Minhas sobrinhas: onde tudo começou

Um conto erótico de Bily Bahia
Categoria: Heterossexual
Contém 1118 palavras
Data: 20/05/2005 12:29:11
Assuntos: Heterossexual

Oi meu nome é Paco, tenho 28 anos, depois de algum tempo freqüentando esta página, resolvi contar algo que aconteceu comigo e mudou minha vida.Aos 17 anos morava no interior onde era difícil comer as meninas, e as namoradas só davam depois de muito tempo.A filha do primeiro casamento de meu irmão morava com umas tias minhas na mesma cidade mas, na rua abaixo a minha. Juliana era clarinha, cabelos lisos negros, baixinha. Comecei a observa-la depois que um amigo meu fez um comentário a seu respeito. Ela só tinha 14 anos. O corpo se desenvolveu rápido, tinha seios grandes para sua idade, pernas grossas, e uma bundinha redondinha. Não tinha maldade nenhuma, mesmo porque fomos criados juntos como irmãos, nossa diferença de idade era de 3 anos. No ano de 94, inicia-se nossa história que é real e poderá chocar pessoas que lerem esse relato. A Ju já estava namorando um menino da sua idade, e um dia eu perguntei a ela.  Ele já passou a mão em vc?  Não, eu só sinto o pinto duro dele encostar em mim. Respondeu ela. As quarta-feiras ficávamos a sós minha irmã dormia a tarde inteira, e nós a casa a nosso dispor. Nossas conversas estavam ficando mais apimentadas e eu sempre querendo saber mais dela. Num dia ela chega na minha casa com um shortinho colado e um toperzinho que deixava ver o contorno dos seus seios, não resistindo comentei com ela.  É... seu peito ta grande né... parece que ta bonito.  Ele ta do tamanho certo. Respondeu ela... Eu já não me controlava perto dela, enquanto jogávamos vídeo game encostei minha mão na sua perna, ela não disse nada...então comecei a acariciar suas coxas... não encontrei barreiras... continuei avançando...ousei mais... toquei seu seios por cima da blusa... ela respirou fundo fingindo não perceber e pela primeira vez senti o biquinho duro do seus seios, essa altura meu pau parecia explodir...de repente ela levanta e sem falar nada vai embora. Fiquei com medo dela falar pra minha tia, no outro dia ninguém falou nada comigo, então sabia que ela não tinha falado nada... a tarde ela chega e pede pra ligar o video game, aí falei pra ela. - Ligo sim, mas, só se eu continuar onde parei ontem, ta? - Ta mas não aperta não que meu peito dói. Era o que queria ouvir... rapidamente liguei o vídeo e me posicionei ao lado dela, logo estava bolinando ela por cima da blusa e louco de tesão. Resolvi então levantar a blusa dela foi a coisa mais linda que eu tinha visto. Era a primeira vez que tinha um par de seios a meio palmo da cara, e que seios, duros, até hoje não encontrei nenhum mais duro que aquele. Acariciei por alguns minutos, ela parou de jogar e ficou olhando pra mim... levei minha boca ao encontro daquela maravilha, primeiro beijei, cada um eu dava um beijo, eu queria que aquilo durasse a vida inteira, depois lambi os bicos... ela de olhos cerrados já suspirava, então resolvi sugá-los, agora já não era mais gentil, parecia um cavalo mamando na égua, ela gemia... eu sabia que estava jogando tudo ali, enquanto mamava comecei a passar a mão na xaninha dela por cima do short, ela aumentou os gemidos... a safadinha tava gostando...comecei a abaixar o short dela, queria ver logo aquela bucetinha...seria a minha primeira... ela deixou, a calcinha veio junto...foi a glória pra mim, minha primeira xana ao vivo... fiquei parado olhando...os pelinhos eram lisos e fartos, ela nunca tinha depilado, o grelinho era bem saliente... ela ameaçou levantar a roupa mais eu segurei... continuei chupando seu peitinho, mas dessa vez meus dedos alisavam sua xaninha... continuei lambendo seus peitinhos, escorreguei mina boca pra barriga e depôs pra virilha, foi quando ela se contorceu...dei beijinhos na sua vulva, com os dedos separei os pelos e lambi sua xana já melada ela estava fora de si, lambi o grelinho, os olhos de Ju, estavam virados...continuei por alguns minutos... louco de tesão saí correndo, pro banheiro e bati uma punheta... gozei logo, quando voltei ela não estava mais lá...me senti arrependido. Sabia que estava louco mas, não conseguia pensar em outra coisa, queria repeti de novo. Ela sumiu por alguns dias... achei que não tinha gostado... tava enganado... Tava desanimado em casa e com o maior tesão, quando de repente ela surge, com uma sainha apertadinha, meus olhos brilharam...ela sentou do meu lado e começou a conversar, tava doido pra cair de boca nela, mas tinha que me segurar, aí ela abaixou-se pra uma almofada e pude ver sua calcinha preta.  Sua calcinha é preta...-falei. Vc já viu mais, por que ta olhando pra minha calcinha. Disse a safadinha. E vc gostou daquilo? Perguntei Não. Vc saiu correndo quando tava bom... Então eu peguei ela pela cintura e disse.- Hoje é vc que vai dizer a hora de parar. -Ta bom, mas me diga por que saiu correndo pro banheiro. - Eu digo depois, se vc fizer uma coisa. - O que é?- perguntou ela. - Pegar no meu pau. Bem gostoso, vc pega? - Depois, ta bom? Já havia tirado toda a roupa da minha sobrinha, chupava seu peitinho massageando seu grelinho e ela gemia, dizia palavras sem nexo. De repente senti seu corpo todo arrepiar, suas pernas me apertaram, a putinha tava gozando. De repente ela pergunta. -O que foi isso, que aconteceu comigo? -Vc gozou, teve um orgasmo. Tentei explicar pra ela, mas eu era novo também no assunto. Ela ficou por alguns instantes parada, logo em seguida estendeu sua mão e disse. -Me dá seu pau deixa eu pegar nele. Tirei minha bermuda e sentei no sofá ao seu lado. Ela pegou, e foi dizendo. -Tá duro, e é quente...vc quer que eu bata punheta pra vc? -Como vc sabe. Perguntei. -Todas as minha colegas comentam de seus irmãos. Elas já viram eles batendo punheta. - É assim...- Ensinei ela a bater punheta pra mim... mas eu não conseguia gozar... pedi pra ela ficar deitada no sofá... de lado. Me deitei por trás dela e comecei a esfregar meu pau na sua bundinha, era a coisa mais erótica que eu tinha feito. Logo eu gozei, ela deu um pulo ao sentir minha porra na escorrendo por sua perna, e começou a me xingar, meio sem entender o que era aquilo. Durante vários meses era essa nossa rotina. Eu a fazia gozar com a língua e depois gozava esfregando nela. As vezes ela vinha por cima rebolava. A minha sobrinha estava se transformando numa verdadeira putinha. Em outra oportunidade conto outros casos com minha deliciosa sobrinha.

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