PERMISSÃO PARA SER CORNO 4

Um conto erótico de rIBERTO
Categoria: Heterossexual
Contém 1128 palavras
Data: 16/05/2005 16:41:39
Assuntos: Heterossexual

Este é a 4º narração que faço do “Permissão para ser corno” Quero ainda afirmar que continuo a observar milha mulher de longe, sem que ela saiba (assim penso eu) que eu observo essas suas traições.

Certa feita, eu e minha esposa fomos em uma festa na casa de um amigo. Marilia foi lindamente vestida. Com vestido preto, comprido, generosamente aberto ao lado, costas nuas (sem sutiã) e micro calcinha que marcavam sua linda bundinha. Quando ela se vestiu, me perguntou se a roupa não estava muito ousada para uma festa. Eu disse que sim, mas como íamos na casa de amigos, que não tinha problema algum.

Quando chegamos no local, alguns homens olhavam ávidos para Marilia. Eu, disfarçando conversava com todos sem mostrar que estava cuidando daqueles flertes. Minha esposa sentou em uma poltrona – dessas baixas – e cruzou as pernas. Suas lindas coxas ficaram à mostra para aquela multidão de homens que, fingindo estarem passando de um lado para outro, miravam aquela apetitosa mulher.

Estava na festa o pai do anfitrião, senhor de 64 anos, que não parava de fazer gentilezas à minha esposa. O velhote, era um homem de boa aparência, forte, bem vestido, cabelos ainda fartos com têmporas brancas. Ele - que eu saiba – era viúvo e o coitado deveria estar algum tempo sem dar uma fornicada. Aquele homem levava bebida, canapés e docinhos para minha mulher. Isto me chamou a atenção e fiquei observando de longe. Volta e meia, lá estava ele trazendo mimos à Marilia. Notei que, quando ele entregava os docinhos à minha mulher, ele tocava a canela e joelho em suas pernas. Vi, também, que ela deixava e sorria a cada oferta e roçar em suas coxas. Como aquele senhor tinha idade um tanto avançada, as outras pessoa – acho – não prestavam muita atenção no que ele fazia. Cada vez que ele se aproximava, Marilia cruzava e descruzava as pernas, colocando-as em uma posição que facilitava as bolinadas daquele sem-vergonha. Aquela corte avançou noite adentro. Onde estava Marilia, ele discretamente a seguia. E, quando alguém passava apertando-os em algum local de pouco espaço, ele enconchava a bunda da minha mulher, enquanto ela empinava o traseiro, permitindo aquela ousadia.

Após algumas horas dei por falta da minha esposa. Uma das amigas disse: “Ela foi tomar um ar no pátio” .Quando ouvi isto, instintivamente procurei o pai de meu amigo. Quando não o avistei, pensei: “aí tem”. E ainda em dúvida perguntei a mim mesmo: “Será que Marilia está dando pro velhote”. E com este pensar fui para o pátio. O local era espaçoso, com piscina e bastante vegetação.

Observei movimentos por detrás de uma cerca viva e na ponta dos pés consegui ver o que eu realmente queria. O velhote, com o pau murcho que saía através da bragueta, era mamado por Marilda. Após alguns poucos minutos o membro foi crescendo dentro da boca de minha esposa e ficou bastante duro. Até que era bem grandinho e estava bem rígido para a idade daquele homem. Ele começou a foder a boca de Marilia, pegando-a pela cabeça e fazendo um vai e vem de entrada e saída. Ela abusada alisava carinhosamente o saco daquele macho que estava lhe dando prazer.

Após ser bastante mamado, o homem pegou minha mulher e a encostou, de costa para ele, em um toco de árvore que ornamentava o jardim. Ela ficou quietinha naquela posição enquanto ele tirava do bolso uma camisinha de Vênus (o sacana já possuía uma no bolso porque estava adivinhando que ia comer minha mulher) e colocou no pau ainda duro. As calcinhas foram arriadas pela própria Marilia que, olhando para trás, ofertou-a ao seu momentâneo macho. Ele pegou aquela pequena peça de roupa e enfiou no bolso da calça, que naquela hora já estava meio arriada. Levantou o vestido de minha esposa pela fenda lateral até a cintura e encostou o pau na bundinha. Marilia empinou o apetitoso traseirinho e permitiu a penetração enquanto o homem lambia suas desnudas costas.

Num repente, ele murmurou algo no ouvido de Marilia. Ela balançou a cabeça dizendo que concordava. Então ele tirou o pau de dentro dela e sentou no banco de jardim que estava perto dali. Pensei comigo mesmo: “O velhote não agüentou foder de pé”.Eu sabia, pois tendo 56 anos, o quão difícil é fazer sexo em pé. As pernas não agüentam mesmo. Imediatamente minha mulher sentou no colo do homem e ajeitou a penetração. Começou a cavalgar loucamente e eu – pela luz que iluminava a piscina – via o pau entrando e saindo de dentro de minha esposa. Ele arriou a parte de cima do vestido e expôs os lindos seios de Marilia. No cavalgar os mamilos balançavam para cima e para baixo acompanhando o vaivém, enquanto eram acarinhados pelo velho homem. Pude ver que minha mulher estava adorando ser fodida por aquele velho macho, pois a experiência ajudava. Ela, virando o rosto para trás e com carinha de putinha, falava olhando para ele: Isso, faz isso em mim. Te amo! Te amo!” O sacana dizia para ela: “ Vou esperar que você goze. Depois eu gozo”. Marilia começou a morder as costas da mão e eu vi que o gozo estava vindo. Quando minha mulher estava explodindo com aquele pau enterrado até o talo ele falou algo que não escutei. Só entendi quando ela disse: Eu digo o que tu quiseres, meu amor”. E quando ele ordenou, ela falava: “Meu marido é corno. Meu marido é corno” . Eu quieto escutava e até concordava com o velho. Mas eu sabia que não precisava a experiência dele para saber que eu tinha chifres. Eu sabia, e era (e sou) feliz. Após gozar minha mulher deixou, na mesma posição, o pau dentro da sua bucetinha. Aí vi que Marilia estava fazendo uma coisa em que ela era mestre. Ela consegue – embora eu saiba que muitas mulheres não podem fazer - contrair as paredes internas da vagina e massagear o pau de quem a esta possuindo. E ficou paradinha fazendo aquilo que eu, em mim, adorava. Fiquei enciumado, pois ser massageado no pau daquela maneira até este corninho queria. O homem explodiu alisando os grandes mamilos de minha esposa. Os dois foram até a parte mais distante dac piscina e ele delicadamente lavou Marilia. Em troca de gentileza ela retirou a camisinha e lavou o pau, agora murcho, do pai do meu amigo.

Ele estava ajudando-a a se vestir quando pensei: “Lá se vai mais uma calcinha da minha mulher”. Dito e feito. A micro peça foi guardada como souvenir. Sai rapidamente e voltei à festa e fingi sair quando encontro os dois voltando. Ele bateu nas minhas costas e falou baixinho no meu ouvido. “Sortudo! Mas eu juro que escutei “cornudo”. Será que não foi? O que vocês acham?

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