ALUNA APLICADA

Um conto erótico de Helio
Categoria: Heterossexual
Contém 2324 palavras
Data: 16/05/2005 08:00:54
Assuntos: Heterossexual

ALUNA APLICADA

Acredito que a maioria das histórias que aqui são contadas sejam fruto da fantasia de quem as cria. Acredito até que, desta forma, fiquem mais atraentes e consigam prender mais a atenção dos leitores. Entretanto vou relatar um caso de fato real e, possivelmente, até mesmo por ser real, não tenha a dose de erotismo e sensualidade que a fantasia permite que se acrescente. Mas como aconteceu comigo tão recentemente e ainda está em minha mente, tomando minhas horas, gostaria de compartilhá-la com mais alguém que, quem sabe, talvez possa viver situação semelhante à minha. Sei que nem sempre a realidade consegue ser tão fantástica, mas para mim, foi muito fantástica. Logicamente serei obrigado a fazer as devidas substituições de nomes, lugares e detalhes que possam vir a identificar os verdadeiros personagens desta história.

Conheci Eliane quando comecei a dar aulas para sua turma no curso de pedagogia da Unigranrio na Baixada Fluminense. Isto foi há um ano e meio, e ela cursava o terceiro período. Nossa relação sempre se pautou pelo profissionalismo e nossas conversas giravam em torno da disciplina que leciono e das dificuldades próprias do estudo. Acontece que, por uma dessas coincidências da organização dos horários, acabei por trabalhar com a turma de Eliane por 3 semestres seguidos e isto acabou por gerar um certo grau de amizade e intimidade com toda a turma, a ponto de me convidarem para ser seu paraninfo com um ano de antecedência.

Eliane despertava minha atenção não só por sua beleza, como por sua postura simpática, porém discreta. Sempre interessada, boa aluna, daquelas que anotam as observações do professor, interagem com perguntas que auxiliam o transcurso da aula, enfim, aquilo que costumo chamar de aluna colaboradora. Mas o que mais me chamava atenção em Eliane era seu olhar. Olhos que conseguiam ser ternos e ao mesmo tempo severos. Brilhantes, significativos, envolventes. Ficava imaginando como deveria ser sua relação com seus filhos. Devia ser daquelas mães que só com um olhar era capaz de dizer tudo que queria e os filhos prontamente entendiam.

O tempo transcorreu e chegamos ao início das aulas emcerto dia, ia eu descendo as escadas do prédio onde Eliane estuda e ouço uma voz repreensiva, ao mesmo tempo que em tom de brincadeira:

 Boa noite! Dormiu comigo hoje, pra não cumprimentar?

Voltei-me para trás e deparei com um sorriso malicioso e aquele olhar enigmático que eu me acostumara a admirar. Ela estava acompanhada de uma colega.

 Não fala assim que acaba despertando vontades.

Disse, disfarçando num sorriso, o embaraço que sua fala me causara. Segui adiante, posto que estava me encaminhando para alguma sala de aula e, como sempre, em cima da hora. Mas aquela maneira de falar, aquele olhar, as palavras, não saíam de minha cabeça. Até que um dia nos encontramos num dos saguões da faculdade, onde eu tinha ido fazer algumas cópias de exercícios que aplicaria em uma das turmas. Eliane estava no balcão, também esperando sua vez. Nos cumprimentamos com um beijo e começamos a conversar, enquanto aguardávamos. No meio da conversa pergunto como ela está passando e sua resposta dá a entender que alguma coisa não ia bem com ela. Insisti um pouco mais e ela me respondeu com uma pergunta, ao mesmo tempo surpreendente e reveladora

 Por que os homens nunca saem de uma relação e ficam esperando a iniciativa da mulher?

 Nem sempre. Depende do homem e depende da mulher. Pelo visto, isto está influenciando na sua vida, não?

 Pois é.

 Há quanto tempo você é casada?

 14 anos.

 Como? Você não parece tão velha.

 É que minha mãe me obrigou a casar com 14 anos de idade. Tenho uma filha de 13 anos.

 Entendi. Você transou com o namorado e a mãe forçou a barra, né?

 E eu sempre digo a ela que ela é que foi a culpada pelo que tá acontecendo agora. Minha vida tem sido de uma total monotonia.

Com o correr da conversa ela revelou que já houvera separado dele, mas que, em função dos filhos, acabou por fraquejar e retornaram. A causa da separação é que ela descobrira que ele tinha outra mulher e uma filha com ela. Ele a deixou e foi viver com a outra. Acontece que nas visitas aos filhos ela acabou por ceder e por fim, eles estavam transando, acabando por viverem uma situação inusitada: ela, de esposa tornara-se amante do próprio marido. Aí resolveu dar um ultimato e ele voltou a viver com ela. Só que ela não sabe até hoje se ele ainda mantém relação com a outra. Percebendo o rumo da conversa, resolvi arriscar saber de suas intimidades. Perguntei como era sua vida sexual e ela me revelou ser de uma rotina entediante. Só transava quando ele queria e mesmo assim o tradicional papai com mamãe. Quis saber se ela pensava em também ter alguém fora do casamento e ela disse que vontade tinha, mas que era muito difícil, porque ele a vigiava o dia todo.

Nossa conversa teve que ser interrompida porque aproximava-se a hora das aulas e tínhamos que ir para nossas salas. Mas a conversa com Eliane não me abandonava os pensamentos. Fiquei imaginando como uma mulher daquelas podia ser relegada em termos de sexo. É conveniente, nesta altura, do relato, apresentar Eliane aos leitores: é uma morena bonita, cabelos negros, longos, rosto afilado, lábios carnudos, olhos negros, seios médios, discretos, magra, 1,60 m e uma bunda que, por mais que ela quisesse esconder, não havia roupa que não permitisse perceber sua beleza e rigidez. Já próxima dos 30 e com uma aparência de pouco mais de 20. Milagres da natureza.

Noutro dia, encontramo-nos no corredor e fiz a clássica pergunta: como vão as coisas? Sua resposta também foi comum: O de sempre... Perguntei se já havia resolvido fazer alguma coisa e ela me disse que não, por faltava oportunidade. Respondi que oportunidade a gente faz e que ela não seria a primeira nem a última a buscar a satisfação que o casamento não lhe proporcionava. Disse olhando-a fixamente. Tivemos que nos separar pela urgência do horário. Até que chegou o dia da prova na turma dela. Pouco antes de eu distribuir a prova ela me pede para dar uma saída pois precisava fazer alguma coisa pra outra professora. Disse-lhe que naquele horário ela era minha e que voltasse logo. Disse isto me referindo ao tempo de aula que seria meu, mas sua resposta, mais uma vez me desconcertou: Não. Eu ainda não sou sua, então deixa eu ir. Mais uma vez dias e mais dias lembrando destas palavras, poucas chances de ficar a sós com ela, até que um dia a encontro sentada em um dos bancos do pátio, sozinha e digo:

 Vou lhe fazer uma pergunta. Não sei se você vai entender o porquê, mas vou fazê-la assim mesmo. Se ainda não, quando sim?

 Quando você quiser.

Outra surpresa. Ali mesmo combinamos dia e horário. No primeiro dia que marcamos acabamos por ter que desmarcar pois ela teve um compromisso, até que ficou para dia 13 de maio. Quatro da tarde. Era dia de aula pra turma dela às 7 da noite. Teríamos quase três horas para ficarmos juntos. Nos encontramos próximo à faculdade e nos dirigimos a um hotel próximo.

Vou abrir um parêntese para dizer rapidamente como sou. Moreno claro, já com 50 transcorridos, cabelos castanho grisalhos, a incontrolável barriguinha da meia idade. Nada de tão atraente, porém também nem tão feio. Não tenho nenhuma super dotação nem tampouco sou um atleta do sexo, até porque a idade já não permite muitas acrobacias nesta área.

Entramos no hotel. Pedi a melhor suite, com piscina, hidro, sauna e tudo que tem direito. Mal entramos, ainda no carro, trocamos nosso primeiro beijo. Um beijo gostoso, molhado, sua língua buscando a minha e nossas mãos ávidas, nos descobrindo. Saí do carro para fechar a porta da garagem da suite e subimos. Mal entramos ela sentou na cama e começamos a nos beijar. Foi um beijo longo, de quem estava há muito tempo esperando por aquele momento. Minhas mãos percorriam seu corpo. Ela vestia uma blusa leve, meio aberta na frente, uma calça jeans sandálias que saíram logo de seus pés. Tocava sua barriga enquanto beijava seus lábios carnudos e deliciosos.

 Hum... que beijo delicioso

Minhas mão deslizavam por seu corpo e alcançaram seu seios. Macios, durinhos. Toquei neles. Senti sua reação. Deitei-a na cama, sem parar de beijá-la. Desabotoei sua blusa. Ela colaborou e ajudou a tirá-la por completo. Fiquei apreciando-a com soutien. Beijei seu rosto em todas as partes. Desci meus lábios para seu pescoço, passava a língua e sentia sua respiração acelerar. Afastei uma parte do soutien para o lado, revelando um seio delicioso, com um mamilo moreno e um biquinho durinho, pelo tesão que estávamos sentindo. Fui aproximando minha boca daquele seio lindo e beijando em volta dos mamilos sem tocá-los, dando pequenas mordidas e algumas chupadas, me aproximando aos poucos dos biquinhos tão desejados. Ela se contorcia e meus lábios alcançaram seu seio por completo. Coloquei-o na aboca, enquanto minha mão, por cima da calça tocava sua xaninha.

Rolei com ela na cama. Ela ficou por cima de mim e continuou me beijando. Momento em que desabotoei seu soutien e revelou-se por inteiro dois seios desejosos de serem tocados, além de lindos e apetitosos. Não resisti, deitei-a novamente e tornei a lamber e chupar aqueles dois pedaços de tentação e tesão que ela me oferecia. Nisto ela tirou minha blusa e nossos corpos, ainda com calças se tocavam e nossas peles sentiam o calor uma da outra. Enquanto chupava seus seios, minhas mãos desabotoavam sua calça. Fui descendo meus lábios por sua barriga, até que fiquei em seu umbigo, lambendo-o. Percebi que ela se excitava com esta carícia. Acabei de abrir sua calça e a forcei para baixo, no que fui ajudado por ela. Revelou-se uma calcinha vermelha, que contornava sua bocetinha e, nas tiras apresentava uma cavidade, onde eu passava a língua docemente. Desci os lábios e passei a tocar em volta da calcinha. Sua pele estava raspada e eu passava a língua e chupava em volta. Eliane nesta altura, gemia e arqueava os quadris como a pedir que eu tirasse de vez a calcinha e a possuísse.

Tirei sua calcinha, ao mesmo tempo que ela tirava minha calça. Fiquei só de cueca e me deitei entre suas pernas, apreciando aquela bocetinha raspada, grandes lábios sobressaindo, um odor de desejo e tesão espalhado pelo ar. Aproximei minha boca lentamente. Toquei suavemente e seus grandes lábios. Passava a língua de baixo pra cima, bem de leve, quase sem tocar. A cada vez que repetia, deixava minha língua passar com mais intensidade, até que fui penetrando sua vagina e minha boca tocaram seus grandes lábios como num beijo e como num beijo mesmo chupei pela primeira vez aquela xana desejosa de sexo e de carícias. Explorei cada pedacinho daquela boceta sedenta. Sentia Eliane aumentar o ritmo da respiração. Seu quadril não parava de mexer. Ela gemia, gritava que não estava agüentando. Num dado momento tentou chegar para trás, tirando a boceta de minha boca, mas eu acompanhei seu movimento e continuei a chupá-la, ao mesmo tempo que enfiava um dedo em sua xana e socava no mesmo ritmo de minha língua. Eliane gemia, grunhia, rebolava, até que, não mais agüentando suplicou para parar.

 Puxa. O que você que fazer comigo?

 Dar-te todo o prazer que você jamais tenha experimentado.

Deitei-me ao seu lado. Eu ainda estava de cueca e ela quis tirá-la. Fiquei nu e deitei-me sobre ela. Ficamos nos olhando. Nossa ... Quantos pensamentos devem ter rolado naquela hora.

 Por que será que só na rua é possível encontrar isso?

 Isso o que?

 Carinho, vontade de nos fazer felizes, atenção ...

Eliane falava e parecia que um filme passava em sua mente. Talvez recordando todos os momentos de privação de sexo e erotismo que ela tenha passado nos últimos anos. Procurei, aos poucos, desviar-lhe a atenção destes pensamentos dizendo-lhe que ela é muito gostosa, tem uma boceta deliciosa de se chupar, um corpo maravilhoso, seios fantásticos. Dizia isso enquanto tocava com meu pau em sua boceta. A cabeça dele já tocava a entrada de sua xana. Fui forçando e metendo aos poucos. Meu pau deslizava por sua xana, saboreando. O ritmo aos poucos foi aumentando e Eliane, já entregue por completo pedia para que eu metesse nela.

 Me fode, me come.

 O quê que você é minha?

 Sua mulher..

 Que mais?

 Sua amante

 Que mais?

 Sua puta.

 Que mais?

 Sua safada

A gente falava e meu pau percorria sua boceta em todos os ritmos, sentidos e intensidades que se possa imaginar. Eliane gemia e nossos corpos suavam, apesar do ar condicionado. O sexo emanava por todos os nossos poros. Ela se contorcia e gemia de prazer e tesão.

Dali fomos pra piscina e percebemos que a hora já estava avançada e teríamos pouco tempo mais. Já começávamos a sentir saudades. Entramos na piscina e começamos a nos beijar. Eliane ajoelhou, pegou meu pau e me deu uma chupada como há muito tempo eu não tinha ganho. Tão intensa, tão forte que eu, que até aquele momento segurara o gozo, não resisti e gozei em sua boca.

Tomamos banho, saímos e fomos pra faculdade, com o cuidado de ela saltar uma quadra antes de chegarmos. Dei aula aquela noite tentando disfarçar todo o tesão que ainda estava sentindo por aquela mulher maravilhosa. Como eu estava olhando o trabalho de cada aluna, quando Eliane chegou perto de mim escreveu: espero que a próxima vez seja logo.

Estou pensando em repetir a dose na sexta feira. Encontrar com esta mulher linda, fantástica e super gostosa que me despertou desejos que eu acreditava já estarem adormecidos.

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Comentários

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excelente conto ! nota 10 ! depois que que você me de dicas de como conquistar um professor :)

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