Menina de Aluguel O segundo dia

Um conto erótico de meninadealuguel
Categoria: Heterossexual
Contém 2008 palavras
Data: 16/05/2005 06:16:41
Assuntos: Heterossexual

Acordei cedo, devia ser umas 6 da manhã. Estava ansiosa. Mil pensamentos eróticos haviam povoado meu sono. Tomei banho, de porta aberta como havia mandado meu patrão, me perfumei e não vesti nada, as ordens eram de permanecer nua. Preparei o ordenado: Uma tigela com banana amassada. As 7 e meia fui arrumar o quarto do patrão. Ele já estava acordado, mas continuava deitado. Entrei no quarto, dei bom dia e comecei a limpar tudo, tirando o pó e guardando as roupas. Ele sentou na cama e ficou só me olhando, e eu ali, nua, limpando. Confesso que aquilo me excitava. Segundo sua promessa, hoje era o dia da bucetinha, eu pensava nisso o tempo todo. Depois de algum tempo ele me chamou: Minha putinha (foi a primeira vez que ele me chamou de putinha), venha cá pra cama, fique de quatro com a bundinha ao alcance da minha boca. Obedeci. Ele estava meio sentado, meio deitado, recostado no travesseiro. Me posicionei de costas pra ele, de quatro, e aproximei minha bundinha da sua boca. Levei o maior banho de língua da minha vida, nuca havia sido chupada assim... sua língua percorria entre a minha bucetinha e o cuzinho, me deixando absolutamente louca... eu arfava de prazer. Baixei a cabeça e comecei a lamber o pau dele, duríssimo embaixo dos lençóis. Levei um tapa na bunda. Ele disse: eu sei que você está com tesão, mas não mandei lamber meu pau. Se quiser, pode ficar cheirando, por baixo dos lençóis, mas chupar ainda não pode. Você quer? Sim, respondi, e entrei debaixo dos lençóis. Enquanto continuava a ser chupado, fiquei sentindo aquele cheirinho maravilhoso de pau, louca para abocanhar meu patrão. Acho que gozei milhares de vezes naquele momento (exagero). Depois ele parou e disse: Agora vá no banheiro e traga o aparelho de barbear, o tubo de creme e uma toalha de rosto. Fui, já sabendo o que ele iria fazer. Quando voltei ele disse. Me dá tudo aqui e fica de quatro de novo, agora vamos raspar essa bucetinha, mas antes tem uma surpresa.... Fiquei de quatro em cima da cama e ele perguntou: Alguém já te colocou espuma de barbear no cuzinho? Não, respondi... Então você vai ver como é gostoso, mas tem que me contar tudo o que estiver sentindo... Ouvi o barulhinho do spray, saindo espuma na mão dele, depois senti minha bundinha sendo preenchida com a espuma. No começo não senti nada a não ser um geladinho, mas em pouco tempo meu cuzinho começou a esquentar e me dar um tesão danado... O que está sentindo? ele perguntou... Não resisti e disse: To louca de vontade de dar o rabinho... Ele disse: beleza, mas você deve sempre dizer dar o cuzinho, é assim que eu gosto de ouvir.... To louca de vontade de dar o cuzinho, respondi. Ele sorriu, era essa a sensação que ele queria provocar. Ele disse, gatinha, agora senta de frente pra mim e abre as pernas (eu sabia que ele iria me depilar). Me posicionei no colo dele, abri as pernas, deitei de costas e fechei os olhos, me preparando para ter a bucetinha totalmente entregue àquele homem. Com carinho ele me depilou, primeiro espalhou bastante creme, depois com delicadeza foi me raspando... vez por outra ele abria minhas pernas um pouco mais, as vezes fechava... as vezes botava o dedo na minha buceta, só pra me provocar, e eu ali, aproveitando aquele momento, chegava a ter espasmos de tanta tesão. De vez em quando em perguntava se eu estava gostando, mas eu não tinha forças pra falar, só cerrava os dentes e fazia que sim com a cabeça. Gozei umas três vezes e não fiz segredo disso, a cada gozava, eu arfava alto, pra ele ver o que tinha feito comigo. Sentia que ele estava gostando também. Quando ele terminou o serviço, me limpou com a toalha e me puxou pra sua boca, lambendo minha bucetinha um tempão, sorvendo toda a viscosidade que eu produzia.... Levanta e olha disse ele. Levantei, ele levantou o lençol e mostrou aquele pauzão, latejando... Pegou a tigela com a banana e bateu uma punheta na minha frente, não demorou nem meio minuto e ele já tinha gozado, enchendo o pratinho de porra, por cima da banana esmagada. Misturou um pouco e me deu: agora come, disse ele. Eu sentei na cama e comi aquela gostosura, cheia de tesão, fazendo caras e bocas de quem está adorando.... Aquele dia prometia... Depois da festinha na cama e de me dar de comer, me mandou preparar seu banho. Tinha que ter: água quente na banheira, sabonete, perfume, sais de banho, shampoo, creme, aparelho de barba(ele faz a barba no banho), e o principal ingrediente: eu. Depois de tudo preparado eu o chamei. Ele veio e disse: notei que você não me chama pelo nome, nem por patrão, nem por nada. Então vamos combinar, você me chamará de amo. Respondi: sim, amo. Arrisquei uma proposta: Amo, não quer comer sua ninfeta antes do banho? Posso fazer todas as suas vontades, afinal, estou aqui pra isso.... Ele olhou pra mim, pensou um pouco, e vi seu pau começar a crescer de novo, com certeza ele estava com tesão também. Pensou um pouco e disse: Ta bem, vou fazer a sua vontade, mas faça valer a pena. Assumi um jeitinho de menina sapeca, corri pra cama, pulei em cima e disse: então vem gatinho, vem fazer a felicidade da sua ninfeta. Ele perguntou: O que é que a putinha quer? Fiz beicinho e respondi: quer não, precisa. Puxa amo, minha bucetinha não agüenta de vontade de ser comida... Nisso o pau dele agigantou. Ele perguntou, entrando no jogo: Diga o que você precisa... Preciso ser fudida... ser comida... levar pau... rebolar nesse pauzão imenso... preciso de homem... preciso dar a buceta... dar o cu...levar porra... gritar de tesão...por favor, come tua gatinha, ron, ron....Devo dizer que ele realmente fez tudo certinho. Há tempos eu não era tão bem comida. Foi até injusto, pois eu gozei umas cinco vezes e ele uma só. Pra compensar, pedi que ele gozasse na minha mão, fiz uma conchinha com as mãos e recolhi toda a porra, lambendo em seguida enquanto ele me olhava. Satisfeitos, fomos tomar banho (na verdade eu fui dar banho nele). Antes do banho ele disse: antes preciso mijar, entre suas tarefas está segurar meu pau enquanto mijo, venha. Fui e fiz com pouco jeito, afinal nunca tinha feito isso antes. Ele me mandou ficar por trás dele e segurar seu pau, apontando pra baixo. Não foi fácil, pois o pau ainda estava meio duro. Como ele acabou mijando um pouco fora do vaso, me mandou limpar, dizendo que a noite eu seria castigada por isso, já deveria saber que a noite 20 palmadinhas na bunda seriam pela sujeira, com o que concordei imediatamente. No banho ele me mandou ensaboar o meu corpo, e com meu corpo esfregar o sabonete no dele. Usei meus seios pra isso e fiquei super excitada de novo, e quase transamos, mas aí ele já não agüentava mais. Na saída pro trabalho, ainda me deu dois tapinhas na bunda, de despedida,e disse: me espere bem perfumadinha a noite, e se foi,me deixando sozinha com a casa pra limpar. Fiquei pensando: esse é o homem que eu sempre quis pra mim. Ele chegou em casa por volta das sete da noite. Como não tinha dito a hora que voltaria, desde as cinco eu esperava pronta, nua, banhada e perfumada. A casa estava limpinha, caso ele quisesse conferir. Havia encaminhado o jantar, bem leve, que seria regado a vinho tinto, que existia em grande quantidade na casa. Ele entrou e sentou no sofá e eu, louca de tesão, aproveitei pra fazer uma cena. Me ajoelhei na sua frente, baixei a cabeça e perguntei: deseja alguma coisa meu amo? Senti que ele me encarou cheio de tesão, até meio surpreso com tanta submissão: Me traga um copo de uísque, com bastante gelo. Prontamente atendi. Quando voltei ele havia posto uma música e descansava no sofá. Entreguei o uísque e ajoelhei ao seu lado. Ele bateu com a mão na virilha e disse: deite aqui, minha cachorrinha. Continuei ajoelhada, ele abriu um pouco as pernas e eu deitei a cabeça no seu colo. Podia sentir o pau duro por cima das calças. Aproveitei e fiquei ali curtindo, de vez em quando dava uma mexidinha na cabeça e afundava o rosto naquele pauzão, fazendo um carinho... podia sentir o cheirinho daquela homem com tesão. Ele sem dizer nenhuma palavra, curtia seu uísque. Minha tesão aumentava, minha bucetinha já pingava, sedenda por uma foda. Depois de um tempo, ele bateu a mão no sofá me chamando: sobe aqui, de quatro, quero ver essa bundinha. Atendi prontamente, fiquei de quatro, ao lado dele, virada de costas. Ele pegou minha perna e colocou em cima do encosto do sofá, me deixando toda exposta. Soltou um sorriso ao me ver molhada de tesão. Começou a brincar comigo. Primeiro com um dedinho na buceta, brincando, depois botou dois, três, e ficou me comendo com a mão. Mais atrevido botou um dedo lambuzado com meu mel no cuzinho, ficou entrando e saindo... eu fechei os olhos e me mordia de tesão, não falávamos uma só palavra, só nossa respiração alterada era ouvida... e a música. Com os olhos fechados senti sua língua roçando, primeiro na buceta depois no cuzinho, ele me chupava com tesão, parecia que eu estava levando um beijo de língua na bucetinha. Não consegui segurar o gozo e as contrações me denunciaram... ele disse: calma, estou só começando... e continuou a lamber. Me pegou pelas pernas e me deitou no sofá. Se ajoelhou do meu lado e me deu um longo beijo na boca... depois desceu até os seios e ficou chupando, brincando, lambendo, guspindo, mordiscando, roçava a barba na pontinha dos seios e eu me agüentando. Desceu de novo até a buceta, continuando a chupação, vez por outra pegava minha perna e virava, por cima da sua cabeça, me deixando de bunda e lambia meu cuzinho... Depois, me agarrou e me pôs de quatro de novo. Senti seu pauzão roçando entre a buceta e o cu. Não tinha idéia do que ele iria querer comer. Por via das dúvidas empinei a bundinha, mas foi na bucetinha que senti seu pau entrando.... me alarguei o que pude para servir ao meu amo, vez por outra contraía os músculos, prendendo aquele pau gostoso... depois me soltava de novo. Acho que levei umas trinta palmadinhas na bunda enquanto era comida, cheguei a perder a conta, uma delícia, gozei como nunca. Depois de um tempo me comendo ele tirou o pau e disse: boca... Entendi me virei e abri a boca a tempo de receber toda a porra. Quase me engasguei de tanto leite, mas cuidei pra não derrubar nenhuma gota no sofá. Limpei aquele pau com gosto, queria fazer o serviço completo. Ele se jogou no sofá, exausto. Eu, mostrando ser domínio dele, ajoelhei de novo e pedi: Deseja mais alguma coisa meu amo? Só meu jantar, respondeu, me sirva aqui mesmo e está dispensada por hoje. Fui para acozinha e só ali percebi a hora, já passavam das dez, tinha sido comida por quase três horas seguidas...Ele ficou assistindo televisão, eu servi seu jantar, comi alguma coisa e fui deitar, satisfeita e saciada. Fiquei pensando: como pode um homem de 45 anos ser tão gostoso. Eu com 19 e totalmente saciada. Naquele dia tive certeza que a experiência conta mais que a idade, não que os garotos não tenham seu valor. Alguns namorados que tive, da minha idade, chegavam a me comer três vezes seguidas, mas nunca havia sido comida por tanto tempo, e com uma gozada só. Realmente aquela foda tinha valido a pena. Fui dormir imaginando que no dia seguinte queria dar o cu àquele homem. Mesmo depois de tudo, ainda estava com tesão....meninadealuguel@bol.com.br

E-mail= meninadealuguel@bol.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente