Negra escravizada

Um conto erótico de Jussa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3452 palavras
Data: 15/05/2005 11:46:29
Assuntos: Sadomasoquismo

Deixe-me avisar que esse conto não é racista, até porque eu pertenço a raça negra e fui a vítima. Os personagens são racistas, assim como muitos que andam por aí, estão nas páginas policiais, nos livros, nos filmes. Eles existem como existem pessoas gananciosas, egoístas, ambiciosas... neglicenciar não resolve nada, e não vou deixar de escrever esse ocorrido só porque as pessoas envolvidas o são.

Eu sempre fui bem vadia mesmo. Desde que comecei a dar não quis mais parar. Dizem que as negras são quentes e boas de cama, não sei se isso é regra ou é preconceito, mas comigo era verdade. Eu estava com tesão a todo momento, nasci pra foder. Minha boceta latejava quando via um macho dando mole, ou assistia alguma cena excitante. Ficava louca quando tava num ônibus e vinha alguém me encoxando. Eu chegava a empinar a bunda e dar uma reboladinha. Eu fiquei conhecida como puta, piranha, vadia... na minha comunidade. Fui amante de muitos, e arrumei encrenca com muita dondoca. Eu era barraqueira mesmo, e interesseira. Vivia de roupas, fofocas, novelas. Acompanhava os padrões da sociedade, e por causa deles e da minha futilidade, tinha a auto estima baixa, pois não era como as modelos e atrizes da Globo. Só me sentia quando estava dando para algum homem bonito, que me enchia de promessas, mas na verdade só queria me usar e pronto. Mas queria acreditar nas promessas deles. Dava o cú, chupava, fazia as maiores baixarias, tudo que aquelas patricinhas não faziam com eles, para tentar prende-los, mas era para elas que eles sempre voltavam, e só com elas desfilavam, comigo era só no escurinho. E eu, ignorante, não dava valor pros meninos que gostavam de mim de verdade, só queria os mauricinhos. Mas vou deixar as histórias do passado, que são muitas, e contar o que me aconteceu depois de algum tempo.

Aos 28 anos eu comecei a mudar. Eu comecei a namorar um homem legal, de uns 35 anos. Não era bonito, mas era uma boa pessoa e evangélico. E acabei me tornando evangélica também. Meu nome estava muito sujo naquela comunidade, então acabei me mudando para uma cidade próxima, onde eu arranjei emprego e moradia na casa de uma irmã que uma amiga minha conhecia. Meu namorado vinha me ver nos finais de semana. Ele tinha a intenção de se mudar para aquela cidade também, só estava resolvendo alguns problemas, inclusive de transferência, porque ele era concursado. Ele também tinha um bar (sei que isso não é bom para um evangélico, mas a necessidade o levou a isso e ele estava tentando se livrar dele depois que pagasse as dívidas), e precisava colocar alguém de confiança para tomar conta no lugar dele quando ele se mudasse. Eu o ajudava lá, mas não dava certo porque os clientes viviam mexendo comigo, passando a mão na minha bunda e tal. Eu me sentia muito excitada com aquilo, mas resistia. Meu namorado se mostrava inútil, pois não tinha condição física para procurar confusão com aqueles beberrões. As fofoqueiras chegavam a comentar que meu namorado era meu cafetão e que havia um quartinho no fundo do bar onde eu dava pros clientes. Eu bati em muita perua. Era insuportável ficar ali. Eu acabei me mudando. Não vou dizer que deixei de sentir tesão porque me converti. Meus hormônios estavam ainda mais em êxtase, mas a fé e as palavras de incentivo me ajudavam a reprimir esses desejos. É óbvio que eu ainda pecava muito, porque me masturbava muito mesmo. Usava bananas, cabos de escova e outros objetos.

A casa onde eu fiquei era uma casa de dois andares, bonita, de uma família de classe média. Todos evangélicos, da mesma igreja que eu. Eu trabalharia de doméstica para eles, em troca de casa, comida e um salário. A família era composta somente pelo casal. A mulher, Sophia, era uma linda francesa, de pai brasileiro, falava português mas com sotaque fortíssimo. Ela era loira e alta, típica gringa galega, lábios carnudos, bochechas rosadas, seios fartos, bem grandes, acho que até um pouco exagerados, cintura fina, a bunda não era bonita, era reta, mas os quadris contrastavam com a sua cintura fina. Ela devia ter uns 22 anos, e estava casada a somente um ano.. Eu sei que sua família já foi muito rica, mas faliram, e ela morava no subúrbio na França, até que conheceu seu marido, e se casou com ele por interesse, creio eu. O seu marido era Joaquim, brasileiro. Tinha uns 42 anos. Era alto, gordo, cabelos grisalhos. Os dois estavam em crise, eu pude perceber quando cheguei. Fora os problemas financeiros. Ele havia falido, estava vivendo agora de seu emprego secundário. Tinham que fazer cortes nas despesas, deixar alguns luxos etc.. Eu iria ajudar Sophia em tudo na casa, e cobraria muito pouco, eles não me pagariam um salário certo porque com meu salário eu também comprava as coisas para a casa. Quando eu cheguei, não muito bem recebida. Eles não estavam nada bem, e não tiveram saco para me bajular. O Joaquim até que se mostrou interessado quando me viu. Eu não sou muito bonita, mas tenho um corpo suculento. Sou do tipo raimunda, feia de cara mas boa de bunda. Eu poderia me descrever como a típica mulata gostosona, mas prefiro ser sincera. Sou alta, um pouco acima do peso, lábios carnudos, cabelo crespo e curto, sempre preso, seios fartos mas não firmes, com um pouquinho de barriga, mas cintura bem fina em relação aos meus quadris que são enormes, bunda muito carnuda e arrebitada, com algumas celulites, coxas grossas e torneadas, boceta muito volumosa mesmo, anormal, com lábios bem grossos, e clitóris avantajado, tipo capu de fusca. Não posso nem andar de shorts ou calças de tecido fino que fica um volume muito exibido, e cabeluda. Mesmo com minhas roupas recatadas, meus volumes ficam bem evidentes. O senhor Joaquim não parava de olhar para minha bunda, que parecia querer sair daquele saiote. E eu só andava rebolando muito, então a saia ia entrando na bunda, ficando apertada enquanto eu andava. Teve até uma vez em que ele fingiu me encoxar sem querer, mas eu o repreendi, e ele não tentou mais. A Sophia apenas me olhava com desdém, ela não gostou de mim desde o primeiro encontro. Logo de cara me avisou que eu deveria usar o banheiro dos fundos. Eu reparava que quando eu conversava com ela era fazia caras de reprovação e nojo, principalmente porque na época eu ainda falava muito palavrão, sempre tive a boca muito suja. Devia ser um porre para aquela dondoca ficar conversando com uma empregada pobre falando palavrão. No começo eu não tava nem aí pra aquela branquela, mas depois fui ficando com vergonha, principalmente quando ela me chamava a atenção. Era incrível, mas ela vivia me vigiando, com medo de eu dar em cima do marido dela. Ela nem me conhecia, mas já me julgava como uma puta enrustida. Eu percebia nos olhares dela. Para ela negra é tudo a mesma coisa: vadias natas, só sabe rebolar, passar e cozinhar. Ela vivia me provocando. Me perguntava se eu tinha algum homem. Me contava sobre sua família, sobre sua infância na Europa, dizia que seus bisavós viveram no Brasil e tinham muitos escravos etc.. Seu marido vivia me secando, esperando um olhar safado meu. E olha que eu era evangélica como eles.

No começo eu a ajudava nos deveres da casa, mas com o tempo eu passei a fazer tudo sozinha. Ela ficava o dia inteiro sem fazer nada. Com o tempo ela foi ficando ainda mais estressada. Ela não tinha muitas amigas do seu nível, só conversava com a comunidade da igreja, que em sua maioria eram da classe média baixa. Era meio que sozinha, e ficava mais em casa. Estava entediada e com raiva do marido. E descontava tudo em mim. Passou a ficar me supervisionando. Vivia brigando comigo quando eu cometia erros mínimos. Eu nunca reagia, aceitava suas críticas e deboches. Quando nós estamos num meio de pessoas mais cultas, a gente se sente meio que inferior, fica com vergonha de falar pra não falar errado e tal. E ela tinha um jeito autoritário e superior, que me fazia sentir baixa, de modo que passei a respeitá-la. Eu era muito submissa com ela, até em questões religiosas, pois ela demonstrava muitos conhecimentos, e eu era meio burra nessa área, e supersticiosa, de modo que ela se tornou uma tutora rígida. Ela foi pegando mais intimidade e ficando mais a vontade. Quando eu falava coisas erradas ela me chamava de burra e debochava, e eu fui ficando cada vez mais quieta na presença dela. Ela me enchia cada vez mais de trabalho, de modo que nos finais de semana eu ainda ficava atarefada, e passei a não dar atenção para meu namorado, que depois de um tempo me largou, até porque ele não poderia mais se mudar. Ela às vezes me fazia limpar a casa toda duas vezes. E ainda conseguia me fazer sentir agradecida por tudo. Ela havia descoberto meu passado, e dizia pra mim às vezes, quando brigava comigo, que eu deveria estar agradecida por eu a ter aceitado em casa, que ninguém iria querer uma ex-puta em casa, que desde o começo quando me viu sabia que eu não valia nada, que quis me dar uma chance, que se não fosse ela eu teria que voltar pra vida de pecado, que iria pro inferno e tal. Ela me explicava como se fosse ensinamento bíblico que as negras tem tendência para a luxúria porque tem mais fogo entre as pernas, que precisam de alguém para regulá-las, e que ela iria me ajudar. E eu concordava e pedia perdão e agradecia. Eu concordava com ela, porque estava me achando imunda e pervertida. Eu vivia me masturbando, muito mesmo, usando objetos da casa. E quando fazia eu pensava na Sophia. Ela havia se transformado numa deusa pra mim. Eu passei a sentir tesão em me submeter a ela, e isso me fazia sentir pervertida, inferior, alguém que precisava de ajuda. Eu passei a admirar a pele dela, os cabelos dela, o jeito dela. Me arrepiava quando ela tocava em mim. Mas aceitava minha condição e me achava privilegiada só em servi-la. Eu poderia ser mais uma negra vadia no mundo, sem dona, mas agora eu tinha alguém para me livrar do inferno, tinha uma dona. Essa admiração se firmou desde que eu a vi transando com seu marido. Como eu dormia no quarto dos fundos, eles ficavam com a casa só para eles de noite, e não se importavam em trancar a porta do quarto. Raramente eles transavam, porque viviam mais brigados do que juntos. Mas um dia eu curiosa e pervertida fui ver. Era linda aquela visão. Aquele monstro possuindo aquela fada. Ela estava deitada nua com as pernas abertas e ele metendo devagarinho na sua boceta, ela dando gemidinhos baixinhos, calma, curtindo cada momento, de olhos fechados, como se imaginando um príncipe comendo ela. Ele estava suando, impaciente, louco para satisfazer seus desejos mas se submetendo a apenas fornecer prazer a ela. Ele tentou acelerar mas ela abriu os olhos e mandou ele parar, com aquela voz delicada e cheia de desejo, sotaque francês, com uma vozinha de criança que ela tinha, de patricinha mimada, mas com um olhar autoritário, e ele imediatamente parou, pois sabia que era aquilo ou nada. Ele na verdade estava sofrendo, mas se sentia um privilegiado. Eu fui para meu quarto com as pernas moles de tesão, ouvindo os gemidos mais altos dela, que continuavam delicados, e eram como fisgadas na minha boceta. Eu já não recebia mais nada. Ela chegou ao ponto de usar todo meu dinheiro para fazer compras, pelo menos assim ela dizia. Ela argumentava que a situação estava difícil e que minha contribuição deveria ser maior. Eu sabia que seu marido já havia se estabelecido, estava até bem melhor que antes, mas não ousava desmenti-la. Eu já havia me tornado uma escrava dela. Mas minha escravidão se marcou uma vez em que eu, cansada, deixei para lavar o banheiro no outro dia. Ela viu o banheiro, e me gritou. Eu fui correndo ver, pensando que era algo grave, e ela me disse calmamente com seu sotaque francês forte: “ Olha o estado desse banheiro”. Ela nem me deu tempo, me segurou pelos cabelos e me jogou no chão. Ela segurou na minha cabeça e colocou minha boca no chão. “LAMBE O CHÃO NEGRINHA, AGORA”. Eu sem questionar comecei a lamber o chão, com medo dela. Ela se levantou e ficou me olhando furiosa: “Tá limpo?” Eu balancei a cabeça negando, humilhada. Ela ficou me olhando com desdém, como se olhasse para algo sujo. “Mas essa negra é muito burra mesmo, nem pra trabalhar serve. Você veio ao mundo pra que então? Só pra dar essa bunda suja?” Eu fiquei furiosa naquele momento e me levantei. Ela nunca havia me agredido e me humilhado tanto. Eu já ia dar um tapa na cara daquela branquela mas eu percebi que minhas pernas já estavam moles de tesão, e ela me olhou nos olhos com força, como um homem olhando um animal, querendo se mostrar mais forte, e disse cada palavra lentamente: “Pro chão negrinha”. Eu não conseguia negar aquela ordem, estava assustada comigo mesma, me sentindo imunda e pervertida, e ainda por cima ousada. Parecia que eu havia cometido um pecado grave. Me sentei no chão, meio inclinada para trás. Eu suspeitava que ela estava se deliciando com aquilo, com a minha humilhação, mas ela não demonstrava. Ela sabia dominar. Se mostrava como uma tutora rígida, como se estivesse fazendo o que era para ser feito. Ela tinha que me fazer sentir errada. E sabia que se mostrasse deboche ela mexeria com o orgulho da escrava, plantaria uma semente que cresceria, que por mais dócil e sem orgulho que fosse, poderia dar início ao processo de libertação. Eu apenas a observava. Aquela mulher linda e frágil dominando uma mulher muito maior que ela. Usando aquela saia longa, que só mostrava dos tornozelos para baixo, sandálias simples, uma blusa bem decente, só erotizada porque não conseguia esconder seu volume enorme nos seios. Um rostinho de princesa, pele de porcelana. Ela tinha rosto de criança, e seus lábios carnudos davam uma expressão de criancinha mimada pro seu rosto, com aquelas carinhas de coitadinhas. O cabelo sempre preso em rabo de cavalo. Ela parecia uma menininha submissa. Mas era uma garotinha com ódio, castigando alguém. Ela se retirou, e eu fiquei esperando. Ela então veio com uma régua enorme de madeira, e me olhou com autoridade. “Se levanta e se apóia na pia. Não se pode dar moleza pra preto que já começa a ficar folgado. Tem que ser tratada no chicote. Anda levanta a saia.” Ela já falava mais calma, como se fosse algo normal, um procedimento simples como escovar os dentes de uma criança. Eu então já estava muito excitada. Fiquei apoiada na pia, de frente pro espelho, com a bunda toda empinada. Fui levantando a saia com dificuldade, ela não passava direito da minha bunda e ela deu uma rasgada, fiquei com a saia toda na cintura, com a bunda exposta, e as pernas fechadas, com medo de ela perceber que estou excitada. Pelo espelho eu percebia a cara de nojo dela ao olhar pra minha bunda. Para ela que viveu na Europa e conservava os padrões de beleza de lá, com bundas médias, branquinhas e durinhas, aquela bunda gigante, mulata e com celulite devia ser um nojo. Ela curiosa passava a régua, fincava na bunda e raspava, fazendo minha bunda tremer, como que brincando. “Porque toda preta tem a bunda tão grande heim. Acho que é pra gente bater sabia? É porque bonito não é. Na Inglaterra quando menor o bumbum mais elegante. Bunda grande é sinônimo de vulgaridade, é pra pobre.” Ela deu a primeira reguada, e eu gemi. “Só em país de terceiro mundo pra isso ser considerado beleza nacional”. Ela estava acabando com o que eu mais me orgulhava no meu corpo. Estava desfazendo meu orgulho em pedaços. “Abre as pernas”. Meu coração disparou nesse momento. Ela iria descobrir meu tesão por ela. Mas não ousei desobedecer. Antes de eu terminar de abrir ela me deu mais cinco reguadas bem fortes, me fazendo gemer alto. “Para de frescura, seus ancestrais agüentavam chicotadas”. Quando ela viu o tamanho da minha boceta ficou enojada. “O que é isso no meio das pernas? É um pau? Parece de égua. Nem acredito que alguém coloca o pênis nessa coisa”. Ela deu uma reguada na minha buceta, e viu que ela estava encharcada. Ficou furiosa na mesma hora, fingindo creio eu, inteligente como era ela já devia saber. “Você tá gostando de apanhar? Ou está molhada vinte e quatro horas por dia? Você tá com o diabo no corpo negrinha, e nem me avisou. Eu devia te levar no pastor mas sei que não vai adiantar. Esse voodoo em buceta de preta não tem cura, por isso que tem que ter uma branca tomando conta, se não você vai pro inferno. Ela então começou a bater furiosa na minha buceta, me fazendo gozar duas vezes alucinadamente, gritando como se estivesse possuída, a cada reguada fazia um barulho alto da minha buceta toda ensopada – ploft, ploft. Enquanto ela batia ela orava. “Salva senhor essa alma condenada, tenha piedade dela senhor...” E eu já estava deixando de sentir prazer para sentir dor, minha buceta já estava perdendo a sensibilidade, e eu já chorava de dor. Mas me sentia normal, parecia que o diabo estava realmente se retirando de mim. Aquela dor era um alívio. Seu marido chegou na hora e ficou olhando abismado. “O que é isso Sophia?”. “Só to castigando a negra porque? Deu pra ficar com pena agora?” Ela foi me puxando pelo braço, e me levou até o seu quarto, onde ela terminou de me espancar até enjoar. Dormi toda dolorida naquele dia, mas de madrugada acordei excitada, lembrando tudo, e mais uma vez me sujei com pecado. Peguei um cabo de vassoura e fiquei ali de pernas abertas enfiando, com minha calcinha encharcada na boca, mordendo, pra não gemer alto. Gozei a madrugada toda. A partir desse dia ela passou a me castigar com freqüência, nos seus momentos de raiva, para me corrigir etc.. Voltei ao tempo de escravidão. Quando ela saía e me deixava sozinha em casa ela me trancava em casa, e no quarto dos fundos também, na hora de dormir. Eu estava até mais dócil e submisso com seu marido, que voltou a ficar abusado, depois que sua situação melhorou, e quando percebeu que eu estava mais submissa. Ela começou a sair mais, agora que tinha o dinheiro de volta, e não se preocupava comigo, porque eu estava amansada e no meu lugar. E achava que seu marido rico e refinado, fiel a Deus, que mesmo que quisesse pecar poderia contratar uma linda prostituta, nunca iria se interessar por mim. Ele passava a mão em mim quando podia, me encoxava, e eu aceitava tudo calada. Às vezes eu estava na cozinha e ele vinha por trás, me abraçava por trás e ficava se esfregando, e eu quieta continuando meu serviço, como se eu fosse seu brinquedo. Ele gozava ali mesmo, sem penetração. Ele não tinha coragem de me comer, e só ficava roçando. Às vezes, ele tirava a calça e a cueca, ficando com seu pau pra fora, e se encaixava em mim com violência, eu ainda de saia. Seu pauzinho sumia no meu bundão e ele ficava se esfregando como um cachorro tarado. Ele me derrubava no chão e deitava em cima de mim, e ficava se esfregando como um tarado. Ele não me achava atraente para transar, somente me usava como se eu fosse aquelas bucetas artificiais. Ficava ali de olhos fechados delirando. “Você vai pro inferno Jussara, você fica me tentando, quase que eu te como, você é coisa do demo”, e puxava meu cabelo e me batia, e me batia mais quando terminava. Às vezes subia em mim, fechava os olhos e ficava imaginando que estava comendo a Sophia. “Ai minha princesinha, que cuzinho apertadinho, eu te dou tudo, tudo que você quiser...” Quando fazia isso ele não me batia. Eu morria de tesão. Chorava para me controlar. Até porque sabia que ele não iria querer. A única vez que tentei ele broxou e me bateu. Restava a mim me masturbar, cheia de culpa. Mas eu adorava viver ali, cheia de culpa e dor, mas agradecida por ter encontrado uma dona. Me sentia completa, um peixe de volta ao mar.

Jussabnd@bol.com.br

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Comentários

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é mulata quem me dera se eu ti ancontrasse...seria 2 mulatos em uma cama fazendo sexo gostoso

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Não sei do que rir primeiro: dos contos "picole de chuchu" ou dos comentários. Acho que dos comentários. Não acredito que alguém leve isso a sério pra comentar com tanta indignação... será que eles acreditam em Papai Noel? Acham mesmo que o Jason mata todas aquelas pessoas em Sexta Feira 13??? Como tem gente que acredita em tudo...

Ah, a propósito, este conto é muito bom! Parabéns!

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jussara se voce quer sair desta e ter um trabalho honesto mande envie um E-mail para mim.

E o que voce sente de tesão e normal para uma mulher.

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