COMO ME TORNEI SUBMISSA DE UMA MULHER

Um conto erótico de Gab
Categoria:
Contém 1071 palavras
Data: 05/05/2005 11:58:54
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Leio muito... Já li quase todos os contos deste site. Isso me animou a escrever o que vem acontecendo comigo... Sou casada, desde os 16 anos, com o meu primeiro namorado... Nunca o tinha traído, alias, acho que não o trai... Estou confusa do que acontece comigo.

Nasci e me criei no interior de Minas. Meu pai era fazendeiro e vivíamos uma vida boa. Filha única. Vivia da escola para a fazenda, da fazenda para a escola. Só tinha como companheiro o Fernando, que sempre me acompanhou nas brincadeiras de infância. Meu pai não via com bons olhos aquela amizade, já que ele era filho do caseiro, um “borra Botas”, como meu pai se referia a ele. O tempo passou e me descobrir mulher com ele.Foi lindo. Numa cachoeira que tínhamos na fazenda... Como não poderia deixar de ser, a falta de precaução me levou a ficar grávida e a ser expulsa de casa, pois meu pai só me aceitaria se eu abortasse.... A mãe de Fernando não gostou muito, mas teve que me aceitar. Foi uma mudança radical na minha vida. De dondoca, com empregados a meu dispor a mulher de filho de caseiro.... Foi difícil, mas com o tempo, meu pai começou a aceitar a situação, e apesar de continuar morando com meus sogros, voltei a estudar, passei no vestibular e me formei em pedagogia. Fernando não gostava da idéia, mas sempre fez de tudo pra me fazer feliz. Porem ele não quis estudar. Mal concluiu a 6ª série. Adorava engenharia, e com o tempo se tornou mestre de obras, que pra quem não sabe, e quem projeta a casa, constrói, e depois o arquiteto vem, desenha o que está pronto e cobra uma fortuna por isso. Tornou-se conhecido e era bastante requisitado para fazer casas e projetos de lajes... Fornecia lajes prontas e materiais para fazê-las... Nos damos super bem. Dificilmente brigamos. Nossa filha tem 15 anos e mora mais com os meus pais do que conosco. No ano passado ele conheceu um arquiteto que firmou parceria com ele. Esse arquiteto, que se chama Marcos tem uma irmã que se chama Nívea, casada, que é sócia dele, juntamente com seu marido. Ela ia pouco a empresa. Eu trabalho lá e ela sempre foi mandona. odeia ser contrariada. Apesar da parceria deles, eu sou empregada da empresa, e não queria me indispor com ela, e sempre a obdeci, sabendo que o que ela pedia não era meu serviço.

A empresa recebeu uma proposta de uma fazenda, e Nívea ordenou que eu também fosse. Eu bati pé, afinal, ela não mandava em mim. Ela surrou, bem perto do meu ouvido: “ou vai, ou vou fazer algo em você, que vai doer tanto, que você vai se lembrar até não querer mais”. Aquilo me deixou tanto com medo, como me deu uma excitação tremenda... eu só consegui abaixar a cabeça e dizer, sim senhora... ela ainda falou, é assim que eu gosto.

A viagem seria na outro final de semana. Iríamos na quinta e voltaríamos terça ou quarta. O marido dela ficaria na empresa. Iríamos ela, eu, meu marido e o irmão dela. Chegamos na quinta de tardezinha. Só deu tempo de desarrumar as malas, tomar um banho e nos reunirmos para ver como seria os trabalhos. Na sexta iríamos todos, para falarmos com o fazendo, projetar etc. No sábado, iríamos de novo, mas ela reclamou de uma enxaqueca e fez com que eu ficasse com ela. Os homens só voltariam no domingo ou na segunda. Ficaríamos só nos duas em casa. Senti de novo um frio na espinha..

No sábado de manhã cedinho, eles já tinham partido. Eu tomei café da manhã e fiquei a admirar a fazenda: era linda, a casa tinha dois pavimentos, bem decorada. a frente da casa tinha um enorme jardim, e no quintal ficava o estábulo. Pensei que ficaria sozinha a manhã toda, pois Nívea estava com enxaqueca, quando a vejo na sala, com uma camisolinha transparente, alegre e saltitante. Me chamou para tomar café, e quando eu disse que já havia tomado ela fechou a cara e me perguntou quem deu ordens? Agora vá até a cozinha e prepare uma bandeja pra mim e leve ao meu quarto, rápido.

Pensei em não fazer, mas o frio na espinha, uma sensação inexplicável percorria o meu ser: obdecí. Quando cheguei ao quarto, ela estava deitada, mandou eu colocar na mesinha e trancar a porta e entregar a chave a ela. Fui andando em direção a porta, pensei em sair, ela falou: nem pense em me deixar aqui, obedece e traz essa chave.

Fui até ela e entreguei a chave... baixei a cabeça... eu não sabia que minha vida mudaria a partir daquele dia...

Ela foi grossa, dura e direta: você agora é minha escrava. Pode espernear, gritar, fazer o que quiser; quanto mais rebelde melhor... adoro domesticar escravas. Agora venha cá, deixa eu examinar minha mercadoria.... Eu sentei na cama e ela foi devagarinho tirando minha blusa, minha saia, meu sutian, e por fim, minha calcinha... Me ajeitou na cama, e foi devagarinho, beijando meus pés, subindo, até os joelhos, beijando, acariciando, passou direto, chupou meu umbigo, foi subindo, chegou nos meus seios, beijos, lambeu.... apesar de inicio eu estar com nojo... aquilo foi me dando um excitação.... minha xana ardia de desejo, quando ela viu que eu estava completamente entregue, foi baixando, chegou até a minha xana, lambeu, sugou... enfiava com carinho o dedo no meu anus.... me fez gozar muitas vezes.... eu, sem querer, comentei que meu marido não fazia aquilo comigo. Parece que ela se zangou, me deu um tapão na xana, e sem dó nem pena foi introduzindo os dedos todos na minha xana... eu gritava, mas ela não parava. Aquilo estava me machucando, eu sentia minhas carnes se rasgarem. Finalmente ela parou e me mostrou que tinha colocado a mão inteira na minha xana... que sempre me castigaria assim, se eu ousasse pensar no meu maridinho enquanto estivesse com ele. Depois que ela tirou a mão ela me deu um banho, e cuidou do meu machucadinho, e continua cuidando de mim, com carinho e dedicação até hoje. Continuamos a trabalhar na mesma empresa. eu vou a casa dela e ela vai a minha. Meu marido nunca desconfiou, e diz que das minhas amigas, Nívea é a única que ele sabe que não vai me levar pro mau caminho..

bjos.

Gab

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