Medo do escuro

Um conto erótico de Roberval
Categoria: Heterossexual
Contém 1860 palavras
Data: 29/04/2005 14:03:43
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Roberval, tenho 30 anos e sou casado. Não tenho filhos. A coisa mais erótica da minha adolescência aconteceu quando eu tinha 17 anos. Sempre fui considerado aquele tio boa praça com que toda sobrinha sonha. Sendo o caçula de 5 irmãos e com uma diferença de mais de 15 anos para o meu irmão imediatamente mais velho, tenho uma sobrinha que é apenas dois anos mais nova que eu. Praticamente, fui criado com meus sobrinhos. O fato de termos idades bem próximas e também por ser um cara muito prestativo, de mente arejada, mas responsável, ajudou a que o ambiente de confiança e camaradagem fosse reforçado por parte dos meus irmãos e sobrinhos. Um dia em que minha irmã mais velha, de quem sou uma espécie de xodó, teve que fazer uma viagem com o marido, ela me ligou para a loja onde eu trabalhava, perguntando se eu estava disponível no fim de semana. Na verdade, eu não estava, mas jamais negaria o pedido de minha irmã. Ela queria que eu tomasse conta de suas duas filhas, uma já adolescênte de 15 anos a Shayenne morena olhos azuis peitinhos médios, bumbum empinado, muito gostosinha e outra bem menininha ainda, de uns seis anos de idade chamada Shirley, ela é bem parecida com irma também morena de olhos azuis mais ela ainda era muito criança não tinha "corpo" mais ja dava sinais que ficaria muito gostosa quando fosse mais velha hoje ela tem 19 anos e é um mulherão (um dia eu ainda vou comer ela também) mais isso não vem ao caso. Depois que saí do trabalho, fui correndo para a casa de minha irmã, mas nem pude falar com ela, pois quando cheguei já havia viajado com o marido. Ela deixou algumas recomendações por escrito, alertando que a mais nova, Shirley, tinha medo de tempestade à noite e parecia que ia chover feio naqueles dias. As meninas me esperavam ansiosas, porque eu fui muito criativo quando se trata de inventar brincadeiras. Antes de ir para lá, passei às pressas no vídeo clube e aluguei alguns filmes que sabia ser do gosto delas. Além disso, passei no supermercado e comprei os ingredientes para fazer uma pizza de enchovas italianas, daquelas bem salgadinhas, que eram bem do agrado de minhas sobrinhas. Como elas sabiam que eu gostava de cozinhar, assim que cheguei não faltou ajuda. Em especial Shayanne  a mais velha  que também adorava rondar pela cozinha e aprender coisas comigo. Foi uma festa desde o início, com muitas piadas e gozações enquanto preparávamos o lanche. As meninas, como sempre acontecia quando ficava sozinho com elas, logo puseram uma roupa mais leve, as dus ficaram so de camiseta e calcinha, elas estavam muito lindas, pois sabiam que sempre lhes permiti  e até estimulei  liberdade e com sou tio delas elas confiam em mim a pesar de termos praticamente a mesma idade. Eu mesmo tinha trocado minhas calças jeans por um short que trouxera na minha bagagem de mão, embora o tempo não estivesse muito quente. Enquanto comíamos a pizza sentados no tapete da sala, Shayanne se levantou e disse que tinha uma surpresa. Ela foi ao seu quarto e de lá trouxe uma garrafa de vinho tinto. Eu não esperava que rolasse bebida e disse que não ficava bem, porque era algo que definitivamente não seria do agrado de minha irmã. Eu não sabia que meu tio preferido agora deu pra ficar careta  ela resmungou, na certeza de que eu iria ceder. Tio, a gente vai ficar em casa mesmo, que mal há nisso?  ponderou a mais nova. Só um pouquinho  eu disse, tentando não estragar a alegria delas. Assim foi. As duas se serviram de copo cheio e eu apenas uma pequena dose. Elas ficaram de pilequinho e desandaram a rir por qualquer coisa. Até aí, nada de tão condenável assim. Afinal, estávamos em família. Fomos então assistir aos filmes que eu havia alugado e como estava ficando um pouco frio, nos deitamos os três debaixo de um cobertor, eu entre as duas, no tapete da sala. Ficamos bem agarradinhos, como sempre fazíamos. Lá pelos primeiros quinze minutos, pintou uma cena um pouco mais sensual, sugerindo que os dois protagonistas iam transar, embora a transa não tenha sido graficamente mostrada. Eu senti que algo mexeu com Shayenne, porque ela deu um suspiro e logo depois cruzou uma de suas pernas sobre a minha. Confesso que me senti incomodado com a situação, pois jamais tinha me passado pela cabeça qualquer intimidade maior com minhas sobrinhas. Era evidente, no entanto, que o que Shayenne estava fazendo agora, esfregando sua perna para cima e para baixo sobre a minha, tinha total conotação de excitação sexual. Ela se encostou em mim de lado, de forma que seus peitinhos ainda nascentes passaram a roçar no meu braço. Como eu não fiz nenhuma menção de interromper aquele tipo de assédio, passados mais alguns minutos minha sobrinha mais velha ousou mais um pouco. Trouxe a perna até a altura do meu pau, que começou a dar sinais de vida, para meu total embaraço. Ela estava quase montando em mim e senti que sua respiração tornou-se ofegante. Eu continuei estático, pensando em como contornar aquela situação sem ser indelicado com ela. Enquanto eu considerava o que fazer, Shayenne avançou mais um pouco e esticou o braço a procura do meu pau. Ela alcançou e passou a mão por cima. Ficou alisando por alguns segundos, durante os quais seu coração passou a bater bem mais rápido. Minha sobrinha soltou um gemido ao meu ouvido e pude sentir o hálito do vinho. Para evitar que a coisa fugisse ao controle, eu inventei que precisava ir ao banheiro, levantei-me e realmente passei alguns minutos no banheiro pensando uma forma de contornar aquela situação. Quando regressei, deitei-me na ponta, ao lado da mais nova, para desapontamento de Shayenne. E assim também vimos o segundo filme. As meninas então quiseram jogar dominó e passamos um pedaço da noite jogando, até que começou a trovejar. Shirley ficou apavorada, como minha irmã já tinha alertado. Então sugeri que as duas fossem dormir no quarto delas e que mantivessem a luz do abajur acesa. De minha parte, alojei-me no quarto de hóspedes que sempre ocupava quando ia na casa de minha irmã. A tempestade parecia ter piorado, com grandes relâmpados que iluminavam toda a casa, seguidos de estrondosos trovões. Como nunca esquentei muito a cabeça com essa coisa de tempestade, apenas tomei mais um copo de vinho e apaguei, debaixo de um cobertor. No meio da noite, as meninas bateram na porta. Shayenne dizia que Shirley não conseguia dormir e nem a deixava dormir também, porque ficava dizendo que um raio ia cair dentro do quarto delas. Por isso, queriam ficar no quarto comigo. Eu mandei que elas entrassem, o que aconteceu de imediato. Elas já traziam seus travesseiros e num piscar de olhos enfiaram-se debaixo do meu cobertor. Como era de se esperar, as meninas estavam apenas de camisola. De novo, eu fiquei no centro, entre as duas. Shirley, à minha direita, dormiu logo. Ficamos eu e Shayenne conversando ainda por algum tempo. Depois, Shayenne também pegou no sono, virando-se de costas para mim e grudando seu belo bumbum na altura dos meus quadris. Como volta e meia ela me empurrava, decidi virar-me de lado, de forma que agora sua bunda ficou colada no meu pau que estava mole e não oferecia perigo. Lá pelas tantas, Shayenne começou a fazer movimentos bem característicos de excitação, roçando sua bunda no meu pau provocadoramente. Depois pegou meu braço e colocou em volta dela. Não contente ainda, pegou minha mão e colocou sobre um dos seus seios e ficou movimentando minha mão para que acariciasse seu mamilo, que de pronto endureceu, parecendo uma borracha de lápis. Ela gemia baixinho. Ficamos grudados e meu pau foi endurecendo com aquelas carícias. Não dava para evitar. Shayenne tateou minha perna à procura da minha cintura. Eu apenas esperei para ver o que ela pretendia fazer. Minha sobrinha queria abaixar meu short e eu facilitei. Assim, ela pegou meu pau, colocando-o para fora e depois moveu seu corpo em direção à cabeceira para que meu pau roçasse no seu reguinho e de pois se alojasse entre suas pernas. Estava uma delícia e eu não mais me preocupava com as conseqüências. Quando a cabeça de baixo trabalha, a de cima tem que descansar. Apenas deixei ficar. Ela mexia vagarosamente, rebolava, e meu pau já começava a melar suas coxas. Em dado momento, ela se afastou. Pensei que tivesse se cansado daquelas roçadas e fosse dormir enfim. Mas não foi exatamente isso que aconteceu. Ela tinha se afastado para tirar as calcinhas. Aí eu perdi a cabeça. Se já estava duro, com essa meu pau virou um mourão, como nas cercas da nossa casa de campo. Ela começou a se ajeitar para por a cabeça do meu pau na entradinha da sua boceta ainda por trás. Como não estava conseguindo, minha sobrinha esticou a mão, patolou minha pica e encaixou a chapeleta na portinha da sua boceta e começou a forçar para que entrasse. Eu juntava tudo que ainda restava de meu juízo para que a vaca não fosse pro brejo de uma vez, mas estava ficando mais difícil com os movimentos que ela fazia, cada vez forçando mais. A cabeça entrou. Ela ofegava, rebolando o traseiro com mais força, pressionando meu pau, que foi entrando milímetro a milímetro até encontrar a resistência do seu cabacinho. Nessa altura eu quis tirar, mas ela foi decidida e jogou seus quadris para trás bruscamente, de formas que seu cabacinho já era peça de museu. Shayenne gemeu alto, tão alto que acordou a Shirley que se levantou um pouco assustada e ficou assistindo. Meu pau entrou todo, todinho. Minha sobrinha gemia e mexia sua bunda descontroladamente. Segurei-a pelos quadris e aceitei a metida. Estávamos fodendo mesmo, pra valer. Como os movimentos foram ficando cada vez mais selvagens, em dado momento, ela estava de bruços e eu por cima dela, num vaivém sem nenhuma vergonha. Eu dava estocadas até o fundo da vagina de Shayenne e ela levantava a bunda para receber toda a pressão do meu caralho. E de repente, veio aquela sensação que antecede o gozo. Eu queria sair de cima dela, mas minha sobrinha trançava as pernas com as minhas, impedindo que eu desengatasse do seu corpo. Aí eu deixei rolar literalmente e esporrei tudo que tinha para esporrar dentro dela. Permanecemos nessa posição até que ela começou a tirar o seu corpo de baixo do meu. Você é muito pesado, tio  murmurou Shayenne. O cansaço tomou conta de nós e dormimos os três abraçados,no dia seguinte agimos com naturalidade como se não tivesse acontecido nada Durante o café da manhã, Shayenne advertiu a irmã para não comentar nada do que tínhamos feito, principalmente sobre o lance do vinho. Não comente nada com sua mãe, principalmente por causa do vinho .Não transamos nunca mais e agradeço ao destino que não tenha tido consequências, mas sinto uma ternura enorme por minhas sobrinhas até os dias de hoje!

E-mail: robervalbraulio@zipmail.com.br

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