Momentos depois da foda

Um conto erótico de Robertinho
Categoria: Homossexual
Contém 2135 palavras
Data: 26/04/2005 05:53:32
Assuntos: Gay, Homossexual

Momentos após a foda

A intenção desse artigo é descrever os momentos que vêm após uma gostosa foda. Geralmente a gente nunca fala dos momentos vividos após uma boa trepada, por isso eu resolvi falar aqui porque, para mim, são muito gostosos esses momentos, especialmente quando são passados com alguém de quem a gente gosta. Apenas pra esclarecimento, os fatos abaixo acontecerem em datas diferentes. Não sou promíscuo.

Com o Barro:

Assim que a gente acabava de gozar, ficávamos um bom tempo parados – ele deitado em cima de mim, que permanecia de bruços - , com o seu pau atolado até a raiz dos ovos, só deixando escorrer o restante da gala. Enquanto isso, eu procurava espremer o pau dele apertando o anel, mas não conseguia quase nada porque, em virtude de ser muito grosso, não tinha força pra espremê-lo. Não tinha como dar partida ao esforço. O meu anel fica assim, vamos dizer, distendido ao máximo, desconjuntado, sem força inercial!

Quando nos acalmávamos completamente, ele retirava o pau de dentro de mim duma vez e se levantava, dirigindo-se ao banheiro. A retirada do pau de uma vez, nos dá uma sensação desagradável, uma sensação de vazio, de frustração, como se aquele membro fizesse parte da gente. Como se estivesse retirando algo que pertencesse a gente, quer dizer, um pedaço da gente. O ideal é deixar que o pau fique ali dentro até passar completamente os efeitos do gozo, quando então a nossa própria bainha se encarrega de expulsá-lo, como se fôssemos defecar, mesmo estando duro.

É impressionante a reação do nosso organismo. Quando começamos a gozar, as nossas carnes puxam o pau pra dentro da gente, como se quisessem aprisioná-lo no interior da bunda. Se quiser uma prova disso, experimente tocar uma punheta com o seu polegar da mão direita (ou esquerda, tanto faz!) atolado até o tronco em você mesmo; quando você começar a gozar você vai notar que o polegar fica sendo puxado pra dentro de você o tempo todo, até você se acalmar do gozo.

Talvez você queira perguntar: Por que quando o pau está entrando na gente, não sentimos vontade de expulsá-lo, como se aquele intruso fosse um tolete?

Ah! Boa pergunta! Nós não sentimos isso porque a sensação sensual supera todas as outras reações. Tanto é que, quando gozamos e passa toda a sensação, depois de um certo tempo, o nosso organismo tenta expulsar o corpo estranho. Para alguns, um corpo não tão estranho assim. Devo, no entanto, fazer uma ressalva: Os caras assim como eu, já com muitos “quilômetros rodados”, reagem de forma mais suave a essa sensação de expulsar o membro estranho. O médico me explicou. Em razão de muitas penetrações, geralmente de paus grossos, devido principalmente ao atrito – sabe como é, pra lá e pra cá – uma enzima que reveste a bainha e que tem a função de “avisar” sobre a vontade de defecar, pois bem, ao longo do tempo, em virtude do atrito, ela diminui ou desaparece, de forma tal que quase não se sente aquela vontade intensa de ir ao banheiro, depois de uma gostosa foda. Eu mesmo, no começo, bem no começo mesmo, toda vez que dava a bunda, quando terminava, corria pro banheiro e lá ficava me espremendo todo e no final só saia o excesso de gala.

Com a continuação, esse desconforto foi desaparecendo, ao ponto de, com a introdução, só sentir prazer, como se minha bunda fosse uma autêntica vagina. Mais do que isso, levando-se em conta que muitas vaginas nem gozam.

Voltando ao Barro. Depois que ele retirava o pau, seguia de pau duro pro banheiro. Eu, então, observava a situação do seu pau, por curiosidade. Via, então, um pau, ainda duro por uns bons minutos, com algumas manchas leves na cabeça que não eram propriamente fezes, mas secreções retiradas do meu âmago. Na maioria das vezes, isso acontecia porque o seu pau entrava muito fundo em mim e, daí saía manchado de uma espécie de secreção que a gente possui na bainha pras fezes deslizar. Olhando pra cabeça arroxeada do seu pau, como se tivesse levado uma surra, ainda existia uma pequena gota de gala, como se fosse uma prova de que gozara há pouco tempo.

Juntos, íamos tomar banho, uma atitude muito arriscada, porque ficar de costas pro Barro, mesmo depois de ele ter dado uma foda, era muito arriscado. Ele tinha fama de dar quatro numa noite, mesmo com os seus 45 anos de vida. Não precisava nem deixar cair o sabonete. Vou contar o que aconteceu uma vez, devido à minha imprudência de ir tomar banho com ele. Confiei, porque tínhamos acabado de foder. Não é preciso dizer que dancei! Gostosamente, mas dancei!

Nesse dia, um domingo pela manhã, ele terminou de me comer e, juntos, fomos pro banheiro – morávamos na padaria, depois foi que mudamos pra uma quitinete. Como só estávamos nós dois ali, tiramos a roupa e, nus, ficamos nos ensaboando. Quando eu já estava todo ensaboado, talvez por descuido ou mesmo porque quisesse, dei as costas pra ele e distraidamente deixei minha bunda roçar no seu pau, que a estas alturas já começava a esmorecer, embora ainda continuasse grossão, zarolho.

“Vixe, Maria! Foi mesmo que encostar numa tomada elétrica! Endureceu imediatamente!

Ele, então, me segurou suavemente pelos quadris para que eu não fugisse. Eu não pretendia fugir, mas não queria que ele metesse em mim do jeito que eu me encontrava: todo ensaboado, inclusive na bunda, na regada, bem na entrada. Tudo isso me deixava muito vulnerável! E ele, também, estava todo ensaboado, inclusive e principalmente no pau, de formas que, se ele encostasse a cabeça no meu anel, certamente deslizaria pra dentro de mim como uma lançadeira azeitada.

Pois bem, e se eu contar que foi isso que aconteceu?

Com a continuação, ele me abraçou por trás e eu já sentia o seu pau duro, de novo, nas minhas regadas.

Ele falou quase suplicando:

- “Deixa eu meter!” E enquanto isso, colocava a cabeça do pau bem na entrada. Eu quis escapar, mas não deu. Ele me segurou fortemente pelos quadris e empurrou o seu pau pra dentro de mim. Devido estarmos ensaboados e eu ainda estar com as carnes dilatadas por uma bem recente foda, o seu pau deslizou rápido até a base dos ovos. Puxa vida! Não deu tempo nem doer!

Mas, enquanto ele se preparava pra gozar, o mesmo não acontecia comigo. Devido ao sabonete e às substâncias contidas nele, o meu prazer desapareceu e deu lugar a um enorme desconforto, a uma espécie de ardor. Logo, logo, ele estava se acabando dentro de mim. Ele esporrou uma vez... mais outra... mais outra... Até se acalmar.

Enquanto isso, eu apenas suportava dentro de mim o resultado do seu prazer.

Foi, talvez, que eu me lembre, a única vez que eu dei a bunda sem gozar.

Para desaparecer o meu desconforto, por alguns instantes, ele me aconselhou que tocasse uma punheta enquanto ele segurava o seu pau bem fundo em mim.

Foi o que fiz! Valeu a pena!

Com o Belizário:

Com esse acontecia o seguinte: assim que terminávamos o gozo, ficávamos nos recuperando, ele em cima de mim, nas minhas costas. Deixando escorrer o restante da gala dentro de mim. Com uma diferença: Ele não retirava o pau de uma vez, como todo homem faz, depois que goza. Ele era um homem especial em tudo. Sabia dosar o gozo, de maneira que só se liberava pra ejacular quando eu já estava pronto também. Ele dizia, nas últimas:

- “Agora!”

Eu só fazia balançar a bunda contra o seu pau pra tê-lo o mais fundo possível dentro de mim e, também, imediatamente, começava a gozar.

Depois que nos acalmávamos completamente, ele deitado sobre mim, com o pau atolado até a raiz, começava o ato de retirada, que, como já disse, não era de uma vez, mas, lenta e gradativamente. Devo dizer, no entanto, antes de tudo e especialmente por isso, que esse homem maravilhoso tinha o pau igualmente maravilhoso. Veja: possuía 20cm de comprimento por 14cm de grossura da cabeça até a cintura do pau, engrossando mais, chegando a 16cm de circunferência, deste ponto até a base. Então, uma obra de arte dessa, quando entrava, dilatava muito as carnes da gente e, se retirado de uma vez, imagine o desconforto e sensação de vazio que nos invadiria o âmago!

Assim, ele, por ser um grande amante, sabia meter muito bem e, igualmente, sabia, como poucos, retirar aquela maravilha de dentro da gente. Era assim: puxava um pouco, cerca de 2cm, pra fora, como se levasse um pequeno choque; parava alguns segundos e, novamente, como se levasse novo choque, puxava mais 2cm, e, assim, sucessivamente, até retirá-lo completamente, ainda bastante duro, é claro! Essa magnífica retirada devia levar aproximadamente um minuto. Imagine a tesão – mesmo depois de uma boa gozada – que esses movimentos deliciosos me proporcionavam!

Depois de totalmente recuperados das emoções íamos, os dois, pro banheiro. Do mesmo jeito que o Barro, o seu pau permanecia duro e só depois de muito tempo é que o bicho começava a esmorecer, permanecendo, no entanto, ainda com quase a mesma grossura de quando estava duro. Seu pau tinha o aspecto, nesses momentos, de que levara uma boa surra. Quando não dava tempo tomar um banho, por uma razão qualquer, por exemplo, como quando o ato se dava após o expediente e ele não queria chegar em casa com os cabelos molhados, ele apenas fazia a higiene local, limpando cuidadosamente o pau que se apresentava com uma pequena camada de vaselina misturada à secreção das minhas entranhas. Isso levava um bom tempo para ser retirado. A vaselina, embora nós untássemos com ela apenas a cabeça, no momento da introdução sempre resvala para todo o corpo do pau e isso dá um trabalho enorme pra retirar. Trabalho esse de limpeza que se redobrava porque ele procurava não deixar o menor vestígio no corpo do pau para que a sua mulher, muito desconfiada e ciumenta, não percebesse nada quando, em casa, fossem dormir à noite. Ele me contou que flagrou ela cheirando o seu pau enquanto ele fingia dormir. Não sei que espécie de cheiro ela esperava encontrar. Além do cheiro peculiar da vaselina, este poderoso lubrificante sempre deixa marca por onde passa e se não limpasse rigorosamente, facilmente seria percebida pela ciumenta esposa, ao tocá-lo com a mão. Se não limparmos cuidadosamente, a pele sempre fica um pouco gordurosa e sensível ao contato.

Com o Raimundinho:

Com este, um careca de 35 anos (enquanto eu tinha 25),, casado, pai de quatro filhos, peludo como um urso, corpo pesado, do bom, as coisas eram mais ou menos assim: depois que terminávamos de gozar e nos recuperávamos totalmente das emoções, íamos tomar banho juntos – pela segunda vez, pois antes de iniciarmos o ato, tomávamos banho também, por exigência dele, que não dispensava essa medida, um pouco por excesso de higiene, outro tanto pelo prazer de ficarmos com os corpos refrigerados pela água fria e cheirando a sabonete e, finalmente, pelo hábito que se arraigara. Depois desse segundo banho, ele voltava pro sofá, após pegar uma cerveja na geladeira. Eu, no entanto, voltava pra cama e ficava deitado por algum tempo, a fim de que a sua gala fosse absorvida pelo meu organismo. Ele não sabia que era pra isso que me deitava não. Mas, essa atitude funcionava perfeitamente. No outro dia, ou mesmo naquele dia horas depois, quando ia defecar, não existia mais nem sinal da gala que ele derramava em mim. Oh! Macho pra ter gala, esse Raimundinho! Só perdia mesmo pro barro e pro Belizário.

Depois de algum tempo eu ia lhe fazer companhia na cerveja e, após algumas na cabeça, começava o “show” de beijos na boca. Quando hoje eu me lembro, sinto um pouco de vontade de rir. Não porque tivesse nada de engraçado num ato de tesão desse, mas pela falta de jeito dele que só fazia abrir a boca para deixar eu beijá-lo. Com a continuação, ele foi pegando o jeito e já abria a boca e botava a língua pra fora, oferecendo pra mim.

Depois de um show desse de amassos e beijos na boca, nós estávamos prontos pra outra. Esse tinha o pau de tamanho médio, mais para pequeno, entre catorze e dezesseis centímetros, mas muito grosso, - dava-nos a impressão de não caber dentro da gente, - desses em formato de pepino. Pena que fosse de tamanho apenas razoável, mas foi quem eu mais amei, quer dizer, ele é que me amava muito e nunca declarou o seu amor. Conclui isso porque, não havia um dia que ele não me procurasse, pelo menos pra me ver; e pra todo lugar que ele fosse a passeio, mesmo com a família, me levava do lado. Não deixava por menos. Se isso não é amor

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