Minha vida de escrava - Parte V

Um conto erótico de submissa_df
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1665 palavras
Data: 16/04/2005 10:05:59
Assuntos: Sadomasoquismo

Conforme eu já havia dito na Parte IV, quando voltei dos programas meu Mestre me fez ficar de pé na sala, com consolos enormes e as mãos amarradas p trás enquanto ele contava a várias pessoas como eu havia sido usada naquela madrugada. Depois de todos rirem muito de mim ele me mandou que o empregado dele fosse me dar um banho e disse para me preparar para servir aos amigos dele. Ao chegar no banheiro, ele retirou os consolos e me colocou de quatro para me dar banho como se eu fosse uma cadela de verdade; já não bastasse a humilhação, ainda me aplicou, ele mesmo, uma lavagem intestinal para que eu pudesse ser devidamente usada por todos que me esperavam. Após o banho, ele me colocou a coleira, pulseiras e tornoseleiras de couro e uma sandália de salto bem alto e fino e me levou de volta para a sala, onde estavam os 6 amigos do meu Senhor. Lá, fui colocada novamente no centro e meu Senhor me ordenou q tirasse as sandálias, me mandou ficar de 4 e disse q tinha um novo presente p mim: era um novo rabo de cadela, bem maior e mais grosso q o outro, pois segundo ele eu já estava arrombada demais p aquele outro rabinho. Claro que era só p me torturar mais... Eu gelei só de ver o tamanho do q ele ía enfiar em mim, mas me empinei obediente p q ele colocasse o rabo em mim, o q ele fez devagar, p q eu sentisse dor em cada centímetro do meu cu. Ao final, ele enfiou de uma vez, o q me fez dar um leve gemido, e por isso fui logo castigada. Meu Mestre pegou um chicote do cabo grosso, me aplicou 10 chibatadas (e me fez contar cada uma e pedir desculpas por ter sido ingrata com meu presente) e em seguida enfiou o cabo dele na minha buceta e disse: AGORA FICA AÍ, CADELA, O TEMPO Q EU QUISER E SEM SE MEXER!!! E ali fiquei, por tempo suficiente p meus joelhos ficarem bem doloridos. Ao perceber q eu já estava c dor suficiente, ele retirou o cabo do chicote, colocou a guia na minha coleira e me fez andar de 4 por toda a sala, obedecendo aos comandos dele como uma cadela (late, senta, lambe...). Os amigos dele já estavam todos excitados com aquilo tudo e por isso pediram q ele me deixasse chupá-los. Meu mestre deixou, mas pediu q nao gozassem em minha boca ainda. Entao eu chupei os 6 por muito tempo, de 4, com os joelhos já em frangalhos (coisa q eles nem se importavam, c certeza), até q meu Senhor me puxou pelos cabelos até uma mesa e me prendeu nela, fazendo c q eu ficasse de barriga p baixo, c o cu e a buceta totalmente expostos e sem nem poder me mexer. Em seguida, colocou uma espécie de gag q me deixava c a boca aberta e disse q agora ele me oferecia de verdade aos amigos, mas q sugeria q eles começassem logo pelo meu cu, sem tirar o rabo, já q eu era uma cadela mesmo. Nem preciso falar q ele se deliciou c meu olhar de desespero, só de pensar q já tinha sido tão usada à noite e q agora de manhã ainda ter q dar c aquele rabo enorme dentro de mim. Não demorou e já estavam os 6 ali. Fizeram uma fila e todos comeram meu cu e gozaram dentro dele, me enxendo de porra. Enquanto isso, eu me babava toda e eles falavam o qt eu era uma vadia barata, uma cadela no cio. Ao acabarem o "serviço", fui solta e meu Mestre ordenou q eu limpasse a porra q caiu no chão e tb minha própria baba (q tb havia caído bastante) c a língua e deixasse tudo bem limpinho. Eu limpei tudo e em seguida fui amarrada a uma parede, c as pernas e os braços bem abertos, colocaram nos meus bicos e no meu grelo prendedores q dão choques e iniciou-se, entao, uma sessão de choques (leves, é verdade) q deve ter durado uns 40 minutos. Ao final meu Mestre colocou a mão na minha buceta e viu q ela não estava molhada, então me deu um tapa forte no rosto e disse q era p eu tratar de ficar molhada logo, q era p mostrar p os amigos dele o qt eu sou vadia, o qt eu gosto e mereço ser maltratada. Ao dizer isso, me soltou e mandou eu me masturbar ali p todo mundo ver. Como eu fiquei um pouco acanhada, ele mandou me colocar numa cadeira mais larga e amarrou minhas pernas aos braços dela e disse: PRONTO, AGORA VC ESTÁ BEM CONFORTÁVEL, DO JEITO Q GOSTA, ENTAO COMEÇA LOGO A MOSTRAR A CADELA Q VC É. QUERO VC IMPLORANDO POR PAU, SUA VADIA SUJA. A posição estava muito era desconfortável, ainda mais pq eu continuava c o rabo, q naquela posição entrava ainda mais em mim, mas tratei de pensar em algo q pudesse me deixar excitada e comecei a esfregar minha buceta, o q de fato me excitou e me deixou completamente molhada. Meu mestre me deu ordem de não gozar e me fez parar várias vezes p ver o qt molhada eu estava, sem falar q me fez implorar p ser fodida. - ANDA CADELA, DIZ O Q VC QUER!!!! - Eu quero dar, Mestre... - FALA MAIS ALTO Q NAO TÔ OUVINDO!!! - Eu quero ser comida, Mestre. - NAO TÔ GOSTANDO DISSO. É SÓ ISSO Q VC SABE DIZER, SUA VADIA? EU SEI Q VC QUER MAIS. ANDA DIZ!!! - Eu quero ser fodida, arrombada, rasgada. - Q MAIS? - Eu preciso de um, de vários paus me fodendo. Eu sou uma cadela vadia e preciso ser arrombada. Por favor... eu quero um pau na minha buceta... Eu jamais havia pensado em dizer aquelas coisas, mas fui obrigada. E depois q "implorei", ele disse q eu ía ter o q queria, entao me soltou da cadeira e me fez sentar no pau de cada um até q todos gozassem novamente. Enquanto eu sentava em um, os outros fodiam meu cu c o rabo, mordiam meus seios e até enfiavam seus paus duros na minha boca. Depois q todos se satisfizeram, inclusive meu Senhor, me prenderam a uma coluna, colocaram clamps nos meus seios e um consolo na minha boca e foram embora, me deixando ali sozinha. No início da tarde o empregado do meu Mestre veio me tirar dali, me levou p um banho e me colocou na minha jaulinha de cadela p descansar um pouco. Mais tarde, já à noite, fui levada novamente até a sala, onde todos os amigos ainda estavam. Colocaram uma ball gag tamanho médio em minha boca, bem apertada, e me prenderam de barriga p baixo num cavelete. Em seguida, um empregado trouxe um carrinho (desses de servir bebida) cheio de apetrechos e objetos diversos. Eu nao entendi muito bem, mas sabia q aquilo seria usado em mim. Mas nao sabia q eles íam fazer um teste comigo, p saber o q eu era capaz de aguentar. E foi o q fizeram: eles faziam um sorteio p saber qual objeto q estava ali seria enfiado em mim, em seguida me mostravam o objeto q era p eu ficar assustada e depois enfiavam mesmo. Eles enfiaram muitas coisas em mim: pepino, consolos, garrafas, objetos de enfeite e até uma lata de refrigerante, q eles enfiaram na minha buceta. Eu perdi minhas forças e me senti a pior de todas as pessoas, mas nao tinha nenhuma força p reagir e por isso mesmo me tornei apenas um pedaço de carne nas maos deles. Ao final eles enfiaram algo sem mostrar e disseram q p sair dali eu precisaria adivinhar o q era. Entao tiraram a ball gag e eu disse q deveria ser uma garrafa, mas errei pq era um tubo de creme e por isso fiquei lá mais um tempo, enquanto eles tiravam fotos dos estragos q haviam feito principalmente no meu cu. Depois me deram mais uma chance e eu errei novamente, o q os fez perder a paciência, me tirar ali, me prender a umas argolas no teto bem no meio da sala e me chicotearem várias vezes. Depois das chicotadas, me levaram outra vez p a coluna, me puseram sentada com a cabeça presa p trás e colocaram uma vela bem grossa na minha boca e outra na minha buceta. Daí acenderam as velas e disseram q só voltariam qd elas acabassem de queimar, o q demorou cerca de uma hora. Por causa da vela na boca, fiquei c os seios cheios de cera, sem falar da dor da cera quente caindo sobre eles. Qd isso acabou, eles apareceram e meu Mestre ordenou q eu fosse até uma mesa grande de mármore q havia em outra sala e me deitasse lá e ficasse sem me mexer, com o corpo bem reto e as maos e pernas abertas. Ao fazer isso, meu Mestre pediu q todos fossem embora e veio ao meu encontro p me amarrar na mesa, q estava fria, e dizer q eu iria dormir ali daquele jeito, toda amarrada, c frio e c o corpo todo sujo de cera de vela. Ele me amarrou apertado, colocou clamps nos meus seios, apagou todas as luzes e foi embora. Passei a noite ali e pela manhã, qd cheguei a arriscar um cochilo, já vencida pelo cansaço, senti o peso da mao do meu Senhor apertando meus clamps e me provocando uma imensa dor. TÁ PENSANDO O QUE, SUA PUTA? Q TÁ AQUI PRA DORMIR, É? Não Senhor, me perdoe por esta falta, respondi. TUDO BEM, DESSA VEZ VAI PASSAR, MAS SÓ POR ISSO VAI FICAR AÍ MAIS UM POUCO. Sim, meu Senhor... E ali fiquei, a esperar e pensando o que viria naquele dia, q seria apenas mais um na minha vida de escrava.

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Comentários

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tenho certas duvidas .EX:como ela nao ficou contra o (ricardo) ou pq ela nao ligou para policia. e si la sofre tanto como ela tem tempo para escrever

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