Uma vendedora especial

Um conto erótico de Mara Flavia
Categoria: Homossexual
Contém 604 palavras
Data: 13/04/2005 13:39:39

UMA VENDEDORA ESPECIAL

Tive uma experiência dias atras que não sai da minha cabeça. Ha algum tempo que meu marido andava insistindo para que eu comprasse algumas pecas intimas eróticas. Mas a simples idéia de ir a uma loja especial de produtos eróticos me deixava morta de vergonha, ate que, de tanto ele insistir, tive a ótima idéia de perguntar a uma amiga onde eu poderia fazer tal compra.

Quando entrei na pequena loja apertada, uma mulher elegante apareceu e perguntou se podia me ajudar. Ela tinha a pele clara, os cabelos escuros e contornos bem definidos. Disse-lhe o que desejava e ela levou-me a uma peca nos fundos. "Experimente estas", ela disse entregando-me varias caixas. Senti-me inibida para me despir diante dela, mas ela parecia não prestar atenção em mim e foi buscar mais algumas caixas. Tirei a blusa e comecei a colocar o minúsculo sutiã preto que ela havia me entregue. Estava tendo dificuldade para prende-lo nas costas quando ela voltou.

O sutiã tinha um enchimento que erguia meus seios para cima e para os lados e era recortado na frente, deixando os mamilos expostos. A mulher aproximou-se de mim e ajudou-me a prende-lo. Afastou-se um pouco e ficou parada me admirando. Estendeu as mãos para erguer os meus seios para que ficassem mais proeminentes. O toque de suas mãos provocou-me um arrepio na espinha e percorreu meu corpo. Então ela passou dois dedos na língua e passou-os nos mamilos para que ficassem eretos. Comecei a procurar pelas calcinhas, mas ela não tinha me dado nenhuma. "Experimente esta", disse a mulher sorrido.

"Um pouco mais para baixo, em volta dos quadris". Ela ajoelhou-se diante de mim, ajeitou a cinta, esticou as pontas das meias que eu tinha acabado de calçar e depois ajustou as meias na parte de trás das coxas estendendo os braços por entre minhas pernas, tocando no meu osso púbico enquanto as arranjava. O toque de sua mão fria contra a minha boceta queimando foi demais para mim. Olhei para baixo em sua direção e todo o meu disfarce se desfez.

Ainda ajoelhada, enfiou sua cara nos pêlos púbicos e graciosamente passou os seus longos dedos em volta da minha xoxota. Estremeci de prazer. Acariciou suavemente meu clitóris com seus dedos enquanto eu gemia e suspirava. Sua respiração quente parecia encher minha xoxota; a única coisa que eu queria era mais. Logo meus joelhos estremeceram de êxtase e eu ajoelhei-me também. Beijei-a apaixonadamente na boca, sentindo o gosto das minhas próprias secreções nos seus lábios e língua.

Rapidamente ela se livrou de suas roupas, pois não usava nada por baixo de seu pesado vestido preto. Aproximei-me de sua xoxota peluda e enfiei, primeiro, um dedo e depois mais outro dentro de sua xoxota quente. Ela começou a devorar meus seios, gemendo e lambendo-os, enquanto eu metia e tirava os dedos de seu túnel do amor. Cada músculo do meu corpo começou a contrair-se e descontrair-se. Rolamos para o chão e começamos a chupar, morder e lamber uma a outra, como um casal de animais selvagens.

Quando enterrei meu rosto em sua xoxota e ela deu uma esfregada em meu clitóris, ouvi um tremendo gemido de alivio sair dela e de dentro de mim começou a explosão de um vulcão. Gozamos juntas rolamos desmaiadas no chão. Passados alguns minutos, a mulher levantou-se, vestiu-se e saiu do aposento. Estava vestindo-me também quando ela voltou com um saco de calcinhas e atirou-me as que tinha provado. Quis pagar, mas ela não aceitou. Disse que não esquecesse dela e que fizesse bom proveito daquelas pecas de roupa. E é o que estou fazendo.

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