Como conheci o Mássimo

Um conto erótico de Zé Brochado
Categoria: Homossexual
Contém 2945 palavras
Data: 01/04/2005 21:09:22
Assuntos: Gay, Homossexual

Conheci o Mássimo no banco que eu trabalhava. Ele sempre aparecia por lá semanalmente, para apanhar documentos de interesse da empresa de águas em que trabalhava. Ele ganhou logo a minha simpatia. Pra começo de conversa, ele fazia o meu tipo: tinha 41 anos, 1,65m de altura, pesando uns 70kg, completamente careca, sorriso maravilhoso mostrando os dentes brancos, um pouco tímido, mas muito acessível. Travamos conhecimento por força do nosso trabalho comum: eu, era responsável pelos relatórios dos financiamentos às empresas d’água, e ele, encarregado de buscá-los ali comigo. Em resumo, nossa amizade ficou limitada a relações comerciais.

Eu morava em um dos apartamentos situados na Praça do Liceu. Nessa época, estávamos no ano de 1982, eu, além do automóvel, possuía duas motos CG-125. Não era porque gostasse muito de moto, embora eu gostasse um pouco, mas, pelo fato de, ao comprar uma moto mais nova, não ter conseguido um bom preço para vender a mais antiga, daí fiquei com as duas. E ia levando a vida tranqüilamente.

Um belo dia, era 31 de dezembro, uma sexta-feira, véspera de Ano-Novo, por volta das 2h da tarde, eu ia seguindo pela rua S. Paulo, próximo de onde morava, dirigindo-me ao meu apartamento, a dois quarteirões da praça do Velho Liceu, quando passei pelo Mássimo, que fazia o mesmo percurso a pé, provavelmente, em direção à sua casa, pois ele morava na rua Marquesa de Santos, próximo do mercado Santo Agostinho. Parei pra cumprimentá-lo e iniciamos um bate-papo. Nesse época eu bebia. Socialmente, mas bebia. E nesse dia eu tinha razões de sobra para beber: além de ser sexta-feira, era véspera de Ano-novo, e, como se não bastasse, lá no trabalho nessa data, sempre se bebia uma cervejada no final do expediente que ocorria por volta das 11 horas. Era a tal festa de confraternização. Portanto, eu àquelas alturas já estava meio “queimado”, e isto me ajudou bastante no estreitamento de nossa relação que começava ali, naquele momento.

Ali mesmo, sem mais rodeios, impulsionado pelo álcool, durante a nossa conversa, eu lhe dei uma cantada, e fui “curto e grosso”:

- “Você quer viver comigo? Se juntar comigo? Se você concordar, eu lhe dou uma moto nova!” A proposta lhe pegou de surpresa, lhe deixou estupefato, ao mesmo tempo que, a julgar, fosse verdadeira, era por demais tentadora. Ele ficou baratinado! O que ganhava no seu emprego não dava para comprar um meio de transporte. Enquanto ele pensava na proposta, eu, para deixá-lo mais tentado, convidei-o a ir até o meu apartamento para tomarmos umas cervejas. Ele relutou um pouco, mas acabou concordando. Mandei-o subir na garupa da moto e seguimos pra lá. Ao chegarmos, antes de subirmos, mostrei-lhe no estacionamento a moto que seria dele. No apartamento, ficamos completamente à vontade. Ele tirou a camisa e ficou assim o tempo todo. Peguei cerveja e tira-gosto na geladeira e começamos a beber.

Ele não conseguia tirar da cabeça a tentadora proposta e, em dado momento, perguntou-me:

- “Você está mesmo disposto a me dar uma moto?”

- “Nunca falei tão sério em minha vida!” respondi-lhe.

Daí pra frente, entramos nas intimidades. Ele por iniciativa própria, que a essas alturas já estava de pau duro, devido a mim que passava a mão no seu pau por sobre a calça, desabotoou-a e desceu até os joelhos. O seu pau se apresentou enorme! Me assustei! Eu não esperava isso! Aquele homem, de repente, cresceu de importância pra mim! Eu fiquei até temeroso. Será que eu agüentaria aquilo tudo dentro de mim?

O seu pau tinha o formato do pau de um jumento, guardadas as devidas proporções. O mesmo formato: Longo, uns 20cm de comprimento, cabeça afilada, um pouco destacada do corpo e, aqui vinha a sua maior semelhança com o pau de um jumento: Da metade até a base, engrossava muito, nos dava a sensação de um enorme tronco. Fiquei cheio de desejo e ao mesmo tempo assustado. Mas, como a bebida nos tira a capacidade de avaliar friamente as coisas, e, também nos tira qualquer tipo de medo, disse-lhe:

“Vamos aqui no quarto! Gostaria que você metesse em mim até onde eu posso agüentar, pra eu me certificar se suporto você todo dentro de mim!”

Ele não esperou uma segunda ordem. Tirou toda a roupa e, de pau duro, apontando pro alto, seguiu pro quarto. Segui-lhe atrás, também nu, preparado para o grande teste. Antes de deitar-me de bruços, ele passou cuspe naquela cabeça afilada. Deitei-me e ele deitou-se suavemente sobre mim. Devido ao seu pau muito duro, não teve nenhuma dificuldade em acertar o meu orifício anal. Encostou e empurrou lentamente. Doeu... ardeu... gemi... A passagem da cabeça pelo anel não doeu pouco ou quase nada, devido ao formato afilado do seu pau. Continuou empurrando e a dor deu lugar a um ardor que foi aumentando ao passo que ele introduzia. Hoje eu sei que eram as pregas que se iam rompendo. E, também, pela falta de um lubrificante, como a vaselina, que não é dos melhores mas ajuda muito a diminuir o ardor. Eu gemia muito, o desconforto era total. Ele terminou de empurrar. Chegara ao fim pra ele. No entanto, pude sentir que ainda tinha algum espaço para alojar a parte mais grossa do seu pau, o restante que faltava– o tronco da base, -, daí pedi-lhe que empurrasse até à raiz: uns três dedos. Ele atendeu, dando pequenos socos, ao mesmo tempo que abria as minhas nádegas com as duas mãos, perdendo, assim, o apoio e fazendo com que caísse pesadamente em cima de mim. Pronto! Já estava sentindo os seus ovos baterem na entrada. Ardia muito! Doía! O desconforto era muito grande! Gemia! Pedi-lhe que tirasse! Insisti tanto que ele, contrariado, retirou o seu pau de dentro de mim, sem gozar. Até hoje, nunca entendi como ele atendeu aos meus apelos, porque nenhum outro homem teria retirado antes de gozar. Mas, isso não prejudicou em nada o nosso relacionamento. Pelo contrário, agora nós já tínhamos selado o nosso trato e posto os pingos nos ii. Já tinha até a certeza de que podia engolir todo o seu membro nas entranhas. Daí pra frente a coisa só tinha que se firmarNo outro dia ele apareceu lá no apartamento. Era Ano-novo. Não tínhamos mais dúvidas um em relação ao outro. Como forma de iniciar um papo descontraído, ele começou fazendo gozação com a minha cara, pela moleza demonstrada em face do seu grosso pau:

- “Mas rapaz você é muito mole! Não agüentou uma “coisinha” dessa?” – disse isso apontando pro próprio pau. “Na melhor parte você pediu pinico! Pediu pra tirar!”

E eu respondi aquilo que todo homem gosta de ouvir: “Eu, mole? Com um pau enorme como o seu? Grande e grosso? E muito duro?”

E ele, todo orgulhoso: “Que nada, rapaz! Eu nunca observei isso! Eu acho ele normal. Tamanho normal!”

- “Você acha normal porque não é em você!” – disse-lhe eu, entrando no clima da brincadeira.

*****

Eu sempre gostei demais de uma chupada e, sempre que encontro alguém de que gosto, não deixo por menos. Acontece que na primeira vez em que nos conhecemos e que lhe disse o que pretendia, beijei-o na boca bastante, e ele correspondeu plenamente, demonstrando ser um grande beijador de língua. No futuro, concluí que ele só agia assim, isto é, se deixava beijar na boca quando estava com pelo menos “uma” na cabeça. Assim, no nosso segundo dia, fiquei temeroso de ele ter algum preconceito com quem lhe chupa o pau, e, assim, pensei de ao invés disso, tocar-lhe uma punheta. Atraquei com uma das mãos o seu grosso pau e comecei o movimento pra lá e pra cá, enquanto com a outra acariciava os seus ovos bonitos. Eu permanecia deitado na cama e ele em pé, à beira dela. Quando senti que se aproximava do gozo, dirigi o seu pau para o meu tórax no momento exato em que ele esporrava abundantemente, uma vez, duas vezes, três vezes, até parar. A quantidade de gala era tão grande que banhou todo o meu tórax e parte da barriga. Fiquei todo melado... Mas, feliz!

Ao terminar, ele, parece que percebendo a minha indecisão e timidez disse: - “Olha, se você tiver vontade de fazer alguma coisa, pode me falar! Chupar, deixar eu botar na sua bundinha, o que você quiser!”

– Pergunto a vocês: depois disso, restaria mais alguma dúvida?

****

Nossa amizade prosseguia e, como lhe prometi, dei-lhe a moto mais velha, embora muito nova ainda, com apenas um ano de uso. No entanto, como ele não sabia dirigir, combinamos de ir pro Distrito Industrial, para ensiná-lo, pois havia ali ruas, descampados e muito mato, sem o menor risco de cruzar com algum veículo. Em apenas num sábado logo ele aprendeu. No intervalo das lições entramos no mato, e ele, após botar o pau pra fora e endurecê-lo, pediu-me que lhe aplicasse uma chupada. Eu gostava muito de chupá-lo, especialmente pelo fato de que, além do seu pau ser bastante grande e grosso, jorrava muito leite, muito esperma que enchia a minha garganta sufocando-me. Ah! Como é gostosa uma chupada em pleno mato, em contato com a natureza, livre!

****

Logo tudo entrou nos eixos e nossa união virou rotina. Encontrávamo-nos duas vezes na semana: na quarta e no sábado ou domingo. Na quarta era só pra dar uma gozada rápida, pois eu tinha que ir pra faculdade. No sábado era um encontro mais demorado. Ele chegava por volta das 2 da tarde, tomávamos alguma cerveja, então ele tirava a roupa e deitava-se na cama pra eu raspar os seus pentelhos. Era uma prática gostosa e excitante. Segurava o seu pau mole (mas, por pouco tempo!) com uma mão e, com a outra, raspava o pentelho da base do pau. Tinha que começar pela parte que fica acima do pau pois logo, logo, ele endurecia pelo contato de minha mão e ficava impossível de passar o aparelho naquele local nessa situação. Depois seguia lentamente raspando os seus ovos, com cuidado para não deixar a pele irritada. Ele cochilava de prazer. Ao terminar, - o seu pau permanecia todo o tempo duro – eu pegava um pouco de água de colônia e passava nos seus ovos e nas partes afetadas. Mesmo com o leve ardor do contato do álcool, o seu pau não baixava, nem diminuía a dureza. Ah, macho tesão!

Ao terminar, só fiz engolir o seu pau o mais que pude. Somente a metade, embora forçasse o máximo, tentando introduzi-lo até a garganta, onde a cabeça tapava a passagem de ar. Quando ele já estava bastante excitado, pediu que parasse e propôs meter em minha bundinha. Eu tentei segurá-lo pelo pau com a boca, e as mãos apoiadas nas suas nádegas, mas ele não desistia:

“Deixa de ser mole! Você já sabe que cabe todo dentro de você! E daquela vez só doeu tanto porque eu só passei cuspe. Você tem vaselina?”

Fui pegar o tubo de vaselina e lhe entreguei.

Ele disse:

- “Passe você mesmo! Basta passar na cabeça. Passe bem, que a cabeça vai abrindo caminho sem machucar!”

Assim fiz. Somente na cabeça. Pra aumentar a viscosidade passei também bastante cuspe, e então fui pro sacrifício. Doce sacrifício! Deitei-me na cama de bruços e fiquei aguardando. Ele não demorou. Veio em minha direção, completamente nu, com o pau apontando para cima. Senti uma ansiedade ao imaginar todo aquele membro dentro de mim, como da outra vez. Só que dessa vez eu estava preparado para recebê-lo.

Ele deitou-se sobre mim e, com o pau saiu tateando o meu orifício tão desejado, não teve nenhuma dificuldade e acertou em cheio. Segurou-me pelos ombros e começou a empurrar lentamente. Tentei instintivamente escapar, mas era tarde demais. A cabeça já começava a entrar e agora era quase impossível fugir. Me arrastei para cima, tentando tirar o cu da ameaça iminente daquele membro volumoso e duro, mas ele acompanhou os meus movimentos a cada subida minha: eu me arrastava pra cima, ele acompanhava... eu deslizava, ele subia... até que não tendo mais espaço para escapar, topei com a cabeça no espelho da cama e parei... E, no ritmo que ele vinha, continuou... e como o seu pau se mantinha à entrada do meu ânus, no ritmo que vinha resvalou para dentro, entrando até a raiz, alojando a cabeça lá nas minhas entranhas. Incrível! Não doeu nada! Ao contrário, quase gozo no mesmo momento. Só não aconteceu, pela entrada muito violenta do seu pau que, ao dilatar ao máximo o meu anel, também conhecido como esfíncter anal, misturou prazer com dor. Assim, ele segurou o seu pau fundo dentro de mim e encheu-me de carícias. Pedi-lhe que friccionasse os bicos dos meus peitos porque sinto um prazer enorme nisso. Chego a atingir o orgasmo só com esse ato.

Nós não tínhamos pressa. Paramos imobilizados na cama, sem fazer nada. Eu, de minha parte, apenas sentindo prazer e conforto com aquela grossa estaca dentro de mim. Tentei apertá-lo com o músculo esfíncter para lhe proporcionar prazer, mas não conseguia contraí-lo por encontrar-se muito dilatado. Guardei, no entanto, esse prazer para o fim, pois, quando estamos gozando, nosso músculo esfíncter fica se contraindo. Os homens que me comem, e que têm o pau bastante grosso, sempre falam-me dessa particularidade.

Ele, por sua parte, ficou apenas contraindo o músculo do pau, o que faz com que fique pulsando dentro da gente. É gostoso. Mas, de novo, somente os homens do pau bastante grosso podem brincar assim. Num relacionamento desse tipo, como o nosso, qualquer movimento que um dos parceiros fizer, o outro sente, como acabei de descrever acima.

Após alguns minutos de pura brincadeira ali na cama, com o seu pau atolado até o tronco nas minhas entranhas, ele disse, cheio de excitação:

- “Vamos gozar?”

- “Vamos!” – respondi, também não me cabendo de ansiedade.

Começou lentamente o movimento de seu pau dentro de mim. A cada enfiada eu socava minha bunda pra trás, fazendo com que entrasse até a raiz. Não demorou muito, foi questão de minuto, ele se preparava pra gozar, dava pra perceber pela sua respiração ofegante. Intensifiquei os meus movimentos, e o meu gozo se aproximou também. Nisso ele procurou a minha boca pra beijar, era o sinal... Ofereci-me e comecei a esporrar no lençol... Ele lançou fundo em mim a sua primeira ejaculação. Mais outra... mais outra... mais outra... Caiu pesadamente sobre mim. Ficamos assim por alguns minutos, até nos recuperarmos. Depois de escorrer a última gota de esperma, ele tirou lentamente. Quando a cabeça estava quase fora, dei uma espremida nela com o meu anel. Mas o melhor de tudo é que ele retirava de dentro o pau ainda duro como um cassetete. Assim fomos pro banheiro. Mortos de satisfeitos!

Depois de banhar-se, com o pau todo o tempo duro, pegou a toalha e para se mostrar, pendurou-a nele, como se fosse um cabide, saindo-se com essa: - “Que que a gente faz pra isso amolecer?” – dizia isso morrendo de rir.

Nunca havia conhecido um homem de tanta tesão como aquele! Com 42 anos?Como resultado de eu lhe ter dado de presente uma moto nova e, por cima, ainda lhe ter ensinado a dirigir, ele empolgou-se e dedicou-se em tempo integral ao novo “hobby”. Conseqüência: como era de se esperar, muito em breve foi “batizado”, isto é, levou uma desastrada queda. Todos que se iniciam no motociclismo, não tardam em ser “batizados”. Ele teve sorte, não quebrou nada, apenas ralou todo o joelho esquerdo. Após o acidente, uma queda, ele apareceu lá no meu apartamento, usando bermuda, com o joelho todo enfaixado, estava feio o curativo e puxava da perna afetada. Eu recebi-o alegre, embora soubesse que a foda, pelo menos daquele dia, tinha ido pro brejo. Machucado, logo no joelho? Como ele poderia deitar-se sobre mim? E na situação em que se encontrava o ferimento? Muito inflamado e dolorido? Só me restava me conformar. Ficava pra outra ocasião...

Assim, tocamos a conversar. Conversa vai, conversa vem... Lá pelas tantas, ele fez menção de quem ia retirar-se. Ficou em pé e, como estávamos ao lado da cama, ele, apontando pra esta, disse-me:

- “Fique aí de quatro!”

E eu, pegado de surpresa, perguntei-lhe:

- “Mas, o seu joelho? Não vai atrapalhar, não?”

Ele, cheio de desejo, certamente estivera pensando o tempo todo nisso:

- “Fica logo! Sem demora!”

Não pensei nem mais um segundo e, tirando a pouca roupa que tinha, fiquei de quatro na cama, próximo da beira para que ele pudesse meter-me estando de pé. Antes, um pouco de vaselina somente na cabeça. Quando ele encostou, eu me arreganhei o máximo, ao mesmo tempo que relaxava as carnes. Começou a entrar devagar e sempre. A essas alturas do nosso relacionamento a passagem da cabeça do seu pau pelo meu anel já não mais me causava dor nenhuma, só prazer, como se minha bunda fosse uma apertada vagina. Demorou uns 10 segundos para que ele penetrasse o seu volumoso pau até a base. Ele sempre se dava por satisfeito nesses momentos, mas eu, ansioso por mais, sempre lhe pedia que enterrasse até a raiz, com pequenos, mas firmes, socos. Como ele possuía os ovos de bom tamanho, eu sentia um arrepio de prazer ao senti-los tocar na entrada do meu ânus. Ele continuou socando-me, no início suavemente, depois foi perdendo o controle e socava rápido. Quando estava próximo do gozo, puxou até quase fora e depois empurrou até as tripas, lá no segundo anel. Enquanto isso eu balançava minha bunda, de forma sincronizada com os seus movimentos: quando ele empurrava, eu empurrava minha bunda de encontro a ele, até que gozamos os dois juntos, num espasmo devastador.

Ficamos assim, imobilizados, por alguns minutos, até nos recuperarmos das fortes emoções

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