(Completo) quem tem madrinha nao morre donzelo

Um conto erótico de Ousado
Categoria: Heterossexual
Contém 1574 palavras
Data: 01/04/2005 12:43:43
Assuntos: Heterossexual

DESCULPEM HOUVE ALGO ERRADO, ESTA COMPLETO AGORA.

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Bom, vou descrever o fato que ocorreu quando tinha +/- 15 anos e mudou a forma como hoje convivo com minhas parentas.

Aconteceu quando minha madrinha vinha nos visitar, sempre fui um moreno com coxas grossas e costumava andar de short pela casa. Como sou o mais velho dos irmãos, sempre me mantive em uma postura mais seria dos demais, e realmente eu sou.

Minha madrinha dormia por dias em nossa casa e nunca houve um contato insinuante entre nós (pelo menos q eu notasse), mas eu lembro que certa vez, estava com febre e minha mãe tinha ido à farmácia comprar remédios, minha madrinha ficou ao meu lado fazendo carinho em minha testa, a coisa até então era normal para mim, mas então ela chegou perto do meu ouvido e disse "hmmm... esta febre está realmente muito alta você está todo quente, um homem só fica quente assim na cama, será que outras partes também estão quentes?", após dizer isto, colocou a mão na minha coxa e continuou "realmente está todo quentinho, como eu gosto.", para mim foi uma surpresa total, levei tal susto que reagi de forma inesperada, fiz um movimento brusco e virei do lado oposto a que ela estava. Ela entendeu o recado e foi para a cozinha, neste dia não houve mais conversa entre nós.

Este fato me fez criar todas as idéias possíveis de minha madrinha, que até então não passava de um parente normal. Comecei a analisar aquela mulher de 22 anos, pele morena, seios fartos. Mas veio a questão, continuo ou finjo q não aconteceu? Minha família sempre foi tradicionalista, se um fato assim vaza estou cortado de todos os círculos.

Os dias se seguiram e o decidido foi não incentivar nada, fingir que tudo foi um mal acontecido. Conversamos normalmente, mesmas brincadeiras etc...

Na madrugada da quarta noite desde o fato, eu estava deitado na minha cama e acordei com ela chegando à minha porta, ela sabe q eu acordo facilmente, e eu não fiz questão de fingir, abri os olhos e encarei-a, que chegando bem próximo disse "entendi o seu comportamento aquele dia, foi uma surpresa, mas saiba que olho para seu corpo já há algum tempo, fico imaginando o seu tamanho e me masturbo muitas vezes pelo meu afilhadinho, hoje só vim dar este recado, não vou mais te procurar, agora vou esperar você vir até mim pedindo o que desejo há algum tempo", dito isto colocou a mão na minha coxa, subiu por dentro do short e tocou minha virilha, depois me deu um beijo na boca e saiu do quarto.

Senti-me como uma estatua, não tive reação nenhuma àquela hora, por horas fiquei imaginando a situação que ela estava me colocando. Agora eu quem teria de procurá-la... Mas como fazer isto? Simplesmente chegar e dizer "estou aqui para transar com você"... Era uma situação terrível para um garoto de 15/16 anos que nunca tinha sentido isto. A solução encontrada foi gerar um acontecimento que propiciasse a coisa, sem ser totalmente voluntário de minha parte (que bobagem imagino agora).

Mas ai outro problema, a tal situação não acontecia, por vezes tentei fabricar uma ida na casa dela quando estava só, ou um passeio no cinema, mas a vida estava conspirando para que não acontecesse, cheguei a imaginar que era melhor assim, se isto vazasse eu estava frito.

Só que, o caminho já estava formado, era só questão de tempo para acontecer, não tinha jeito. E, este dia veio quando fizemos um churrasco na piscina de casa, vieram alguns parentes e a festa estava armada, eu nem estava com isto nos planos, inclusive estava na churrasqueira, tomando conta dos assados, foi então que deixei meu irmão tomando conta e subi para meu quarto a fim de pegar meus óculos escuros, ao chegar à porta do quarto, vejo minha madrinha dentro do quarto, debruçada na janela olhando o pessoal lá embaixo na festa, estava com um biquíni amarelinho e sua bunda estava empinada mostrando um volume por baixo, nesta hora subiu um fogo em mim.

Entrei no quarto sem ela perceber, encostei a porta (se fecho ela se vira), peguei meus óculos escuros e cheguei perto dela, sem chegar à janela entreguei os óculos a ela e disse "é para não notarem seus olhos", ela pos os óculos em quanto eu já alisava sua bunda com uma mão e me ajeitava para ajoelhar de frente àquele monumento debruçado na janela, então ela virou um pouco o rosto e disse "aqui? Agora? E a porta?", eu nem me preocupava mais já sentia o cheiro de seu sexo bem próximo ao meu nariz, estava misturado com algum óleo de praia. Comecei a lamber e beijar sua bunda sempre indo mais próximo do centro e voltando, mas parei quando ela insistiu "não quero que pare, só estou preocupada com os parentes", então eu me levantei, fui até a porta, tranquei e retornei à minha posição.

Fechei a cortina por traz dela, e acariciava suas costas minhas mãos decia até sua bundinha e me abaixava para ver o biquíni todo ensopado, comecei a percorrer novamente toda a extensão do biquíni com a língua ate chegar em baixo, quando comecei a puxar para o lado ela fez a menção de sair da janela, eu a segurei pelas costas e disse “não saia daí, continue olhando para o pessoal lá em baixo, e se alguém te acenar, acene de volta”, então com o biquíni para o lado pude lamber e sentir o gosto azedo do liquido dela. “nossa como esperei por isto, isto sim é um afilhado” ela disse, eu nem respondia, puxei para baixo o biquíni mostrando toda aquela bunda, pedi para que empinasse mais e abrisse as pernas, na minha posição, via perfeitamente o volume dela bem rachado no meio, uma xaninha bem feita, com alguns pelinhos somente em cima, “ora toda lisinha, que madrinha eficiente, vejo que se preparou” ela respondeu “espero por isto faz tempo”.

Então abri sua bunda e ví o botão rosado, lindo. Com um dedo brincava com seu grelinho e com a língua fui lambendo ate a entrada de sua porta dos fundos, quando encostei a língua no seu botão rosa ela se endureceu toda e disse que ninguém tinha usado esta entrada, eu nem liguei continuei a passar a língua e a enfiar os dedos em sua xana a brincadeira estava boa e foi assim que ela gozou, suas pernas primeiro ficaram rijas, ela quase solta um grito e depois quase cai por cima de mim, se segurou na janela e vi suas pernas tremerem, novamente segurei ela pelas costas para que não saísse da janela.

“por favor, deixe eu sair... não agüento ficar em pé” ela pediu quase sem voz. Então eu me afastei e ela se recostou. “mas ainda não acabou” eu disse, segurei ela pelos braços e coloquei ela recostada na escrivaninha, com uma perna em cima da minha cama, novamente fiquei brincando com os dedos na sua xaninha. Ela estava com o rosto deitado na escrivaninha e segurava as bordas, “eu vou cair” disse ela, “não, não vai... tenho algo para te sustentar”. Com o pé afastei o pé dela, segurava o joelho do outro que estava em cima da cama e comecei a encostar o caçete na entrada de sua xana “empine para seu afilhado pois esta xana agora é minha” eu disse, e assim ela fez, a cabeça entrou e comecei a bombar com força, a cada metida ela se segurava na escrivaninha e puxava o pé para mais perto, eu afastava o pé dela com o meu e dizia “não queria saber se eu era quente em outras partes? Veja se agüenta este calor sem cair”, ela já gemia baixinho, passava a mão nos cabelos e dizia que estava com calor, queria deitar. Eu só metia cada vez mais forte, estávamos suados, a escrivaninha ia e vinha, eu puxava seus cabelos, segurava ela pelo pescoço.

Quando percebi que ia gozar, tirei rapidamente dela “não vamos melar meu quarto, não hoje” eu disse, e continuei “sente no chão” prontamente ela entendeu e sentada, segurou meu cacete já querendo por em sua boca “não vou gozar sem que minha madrinha peça” eu disse, e ela respondeu “vem goza para mim”. “não é assim que se pede algo, seja educada” eu disse em um tom de repreensão.

Logo ela respondeu, “vem (meu nome), por favor, goze na boca de sua madrinha”, “não hoje” eu disse e continuei “vou gozar no seu rosto, quero que veja como é uma putinha, abra a boca”. Então ela abriu e os primeiros jatos acertaram seu rosto, escorrendo pelas bochechas, logo ela começou a me lamber e limpou tudo.

Eu então disse, “pegue aquela toalha e se limpe, vou descer para ver o churrasco”. E assim fiz, nesta tarde ainda nos encontramos na festa e nos falamos normalmente. A noite quando ela já ia embora, me puxou num canto e disse que ia falar com algumas de minhas primas pois, elas também confessaram me olhar com outros olhos. Ia dizer que a espera foi recompensadora e que vale muito a pena me procurar.

Assim eu transei com algumas primas, estas historias conto outra tarde.

E para as mulheres (somente), estou diariamente no msn, mas aviso que somente me mostro para as que de alguma forma comprovaram ser mulher.

O e-mail é este do conto.

beijos

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