UMA FAMÍLIA AMERICANA

Um conto erótico de Lila
Categoria: Heterossexual
Contém 2063 palavras
Data: 05/03/2005 13:54:35
Assuntos: Heterossexual

UMA FAMÍLIA AMERICANA ou

MEU CUNHADINHO, COGNOME: SAFADINHO.

Hoje é domingo. Barra Mansa amanheceu coberta por aquela chuvinha fina, chata, contínua. Chegamos, eu e o Peter, na casa dele às 10 e meia. Mary Ann e sua mãe ainda não haviam voltado. Peter chamou a copeira e pediu que mandasse preparar um “breakfast” para nós. Enquanto aguardávamos, Peter levou-me para ver seu pai. Mr. Paul estava caído na cama bêbado, dormindo feito um porco. Havia urinado na roupa (dormira vestido com o terno). Peter o apontou e falou:

─ Vê o homem que minha mãe tem que aturar? Por nós ela já teria se divorciado dele. Antes de você começar a namorar Mary Ann, ele chegava bêbado e batia muito em mim e em Mary Ann. Vamos, vamos sair daqui. Fomos ao seu quarto e ficamos jogando Atari até quando a copeira avisou que o café estava pronto. Os americanos almoçam de manhã e não têm o hábito de almoçar ao meio-dia. Terminávamos aquele lauto café quando Mrs trevor e Mary Ann chegaram. Logo depois estávamos na sauna da casa. À tarde caiu um temporal e soubemos pela televisão que houvera vários desmoronamentos e que a estrada estava bloqueada. Eu teria que permanecer lá até a situação ser normalizada. Talvez mais um ou dois dias. Não me importei porque estava de férias no quartel e não haveria problema. O único problema era a grana para o hotel. Durante o jantar, Mr. Trevor disse que eu poderia ficar no quarto de hóspedes, não precisava gastar dinheiro com o hotel. Assim, fui com Mary Ann e Peter buscar minhas coisas e fechar a conta. Quando subimos, Mary Ann falou:

─ Peter, você não ia tomar sorvete?

─ Ah... é mesmo. Não demorem tá? Vou esperá-los na sorveteria. Bye!

Ficamos só nós dois. Mary Ann logo que entrou no quarto foi tirando a roupa e me agarrando com volúpia. Também eu estava muito afim. Fizemos um oral e um anal. Quando saímos do hotel, Mary Ann falou:

─ Eu quero que você me faça mulher. Já consegui umas camisinhas que estão escondidas lá no meu quarto. Quando a gente chegar em casa, quero que você convide meu pai pra ir tomar umas cervejas com você. Ele é fraco e quando começa, não pára antes de se embriagar. Depois você o traz pra casa e quando todos estiverem dormindo eu vou pro seu quarto, combinado?

Eu que já vinha pensando nisso há muito tempo, concordei. Encontramos o Peter e voltamos para casa. Mr. Trevor estava assistindo televisão e pretextando sede, convidei-o para ir tomar umas cervejas. Ele aceitou o convite de pronto e logo estávamos rodando em seu Oldsmobille modelo 63 procurando um bar. Ele queria ir pra ZBM (Zona do Baixo Meretrício), mas o demovi da idéia, alegando ser o namorado de sua filha e que não ficaria bem eu ir com ele. Por fim paramos num barzinho um pouco afastado. A clientela não era das melhores, mas ele insistiu tanto que acabei concordando. Só depois de nos sentarmos e começarmos a beber é que percebi que ele já era conhecido ali. Apesar dos risinhos do garçom, um mulato forte e do dono do bar, ele era tratado com cortesia. Já tínhamos tomado meia dúzia de cerveja quando um sujeito branco sarará se aproximou e sentou-se à nossa mesa, demonstrando intimidade com meu sogro. Colocou a mão na sua perna e falou:

─ Oh meu chapa, tu não vai apresentar o garotão pra nós não? Ele é teu novo amiguinho?

Meio embriagado, Mr. Trevor levantou-se e falou em voz alta:

─ Esse rapaz aqui é o namorado da minha filha. Respeito!

Todos riram e o grandão sarará, olhando-me nos olhos, levantou-se e se dirigindo ao balcão falou:

─ Bota uma pinga e põe na conta do gringo.

Tomamos mais uma e meu sogro foi ao banheiro cambaleando. O cara sarará o seguiu. Continuei tomando minha cerveja e como Mr. Trevor demorava a voltar, fui ver se ele estava bem. Quando empurrei a porta pra entrar, vi Mr. Trevor de joelhos chupando o pau do sarará. Recuei atônito. “─Meu deus! São todos depravados. O que mais falta acontecer?” Voltei à mesa e pedi a conta e aguardei Mr. Trevor. Pagamos a conta e vi que seu estado não permitia dirigir. Ele insistia que devíamos ir a ZBM e como repudiava a idéia, já completamente bêbado, Mr. Trevor pegou no meu pau e falou:

─ Quero ver se você é homem pra minha filha. Se você vai comer ela, quero ver o tamanho do seu pau. Isso quase causou um acidente porque enquanto tentava me desvencilhar de sua mão, quase perdi o controle do carro. Consegui brecar e parar no acostamento. Ele ainda segurava meu pau, que pelo hábito, começava a ficar duro. Com violência, arranquei sua mão dali e falei zangado:

─ Mr. Trevor, o senhor bebeu demais. Vamos esquecer isso, tá bom? Vamos pra casa.

Não comentei o fato com ninguém. Ajudei Mrs. Trevor a colocá-lo na cama. Mary Ann e Peter já tinham se recolhido. Mrs. Trevor conduziu-me ao quarto de hóspedes. Vestia um baby-doll preto e apesar dos seus 42 anos, tinha pernas bonitas e seu corpo era o de uma mulher madura e em plena forma. Era do tipo de mulher que se cuidava. Freqüentava salões de beleza regularmente e tinha uma boa aparência. Talvez fosse o retrato de Mary Ann quando tivesse aquela idade. Antes de sair, brincou:

─ Tenha bons sonhos. Se houver espaço, me inclua neles...

Despi-me e me deitei pensando nos últimos acontecimentos. Então Mr. Trevor... Será que ele e o motorista? Zé era um negrão tipo guarda-roupa, desses que são leões-de-chácara (segurança) das casas noturnas de hoje. Será? Será que é por isso que o Peter falou que o motorista repudiara sua mãe? Não me importo. Isso é problema deles. Meu interesse aqui é a Mary Ann e o Peter. Gosto dele também. É um viadinho gostoso e muito participativo, além disso, me ajuda com a Mary Ann. A mansão foi tomada pelo silêncio que só era cortado pelos roncos de Mr. Trevor. Já dormia quando fui acordado por Mary Ann. Trajava um camisola rosa transparente sobre o corpo nu. Estava linda. A luz da Lua que entrava pela janela fazia sua imagem parecer uma ilusão dos meus olhos. Levantei-me e agachando-me comecei a beijar-lhe os pés. Seu corpo exalava um aroma juvenil que invadia minhas narinas e me embriagava. Fui subindo e ganhando suas coxas macias e quentes. Ela abriu as pernas e alcancei sua vagina com a língua. Ela acariciava seus próprios seios e suspirava enquanto minha língua explorava sua xoxota já inundada pela secreção que soltava. Estava perfeitamente lubrificada e pulsava tentando agarrar a língua invasora. Tomei-a nos braços e a levei para a cama. Tirei-lhe a camisola e suguei seus peitos, mordi-os e por duas vezes ela gozou só nas preliminares. As atividades sexuais daquele dia tinham deixado meu caralho envernizado. Poderia ficar assim a noite toda e só gozaria se quisesse. Ela me deu uma camisinha e depois de ajudar a colocá-la, pediu:

─ Vem, me faz mulher. Quero você dentro de mim.

Sem perda de tempo, posicionei-me e fui explorando a cratera daquele vulcão prestes a entrar em erupção. O contato da cabeça com seu clitóris, provocou-lhe novo orgasmo. Ela delirava e queria que metesse logo. Aos poucos, fui introduzindo devagarzinho até sentir o obstáculo imposto pelo cabaço. Forcei um pouco e ela gemeu de dor. Recuei e fiquei fazendo aquele exercício de botar e tirar sem forçar o rompimento do hímen. Ela mexia os quadris em movimentos múltiplos, ora pra cima e pra baixo e ora para os lados. Foi se descontrolando quando novo orgasmo se avizinhava. Foi aumentando o ritmo e quando começou a gozar, empurrei com força. Rompi seu cabaço e Mary Ann cravando as unhas em minhas nádegas, puxou-me inteiro para dentro de si. Suas pernas entrelaçadas às minhas, forçavam-me pra dentro dela e não me deixavam escapar. Não gozei. Segurei para depois. Passaram-se alguns segundos até que ela recobrando a calma, começou a mexer dizendo:

─ Te amo! Obrigado por me fazer mulher. Continua, me faz gozar mais, quero mais...

Fizemos amor por muito tempo e o dia estava quase amanhecendo quando Mary Ann voltou para o seu quarto. No dia seguinte, quando acordei, Mary Ann e Peter já tinham ido para o colégio e Mr. Trevor para o escritório da fábrica. Olhei o relógio: 9:30 da manhã. Meio sem graça de ter dormido até tão tarde, tomei um banho e desci para tomar café. Não vendo Mrs. Trevor, julguei que tivesse saído. Meu café foi servido pela copeira que me disse que a patroa estava na biblioteca. Se eu quisesse poderia ir lá conversar com ela. Se preferisse sair, o motorista estava na garagem. Mr. Trevor não viria para o almoço e o motorista só iria buscar as crianças no colégio ao meio-dia. Preferi ir conversar com a mãe de Mary Ann. Ela vestia o mesmo baby-doll por sob robe-du-chambre azul celeste. Ao me ver, sorriu e levantando-se perguntou:

─ Você dormiu bem? Parece cansado...

─ Dormi sim, senhora. Não estou cansado não. Apenas dormi demais...

─ Aaahh... pensei que tivesse estranhado a cama... Já tomou seu desjejum?

─ Sim senhora. Estava com uma fome...

─ Porque você não pára de me chamar de senhora? Nós americanos somos liberais... esse tratamento é só quando não conhecemos as pessoas ou não temos intimidade com elas. Nós somos íntimos, não somos? Vem cá, senta aqui perto de mim.

Sentei-me no sofá ao seu lado e ela cruzou as pernas, deixando à mostra suas belas coxas. Depositando o livro cuidadosamente encapado sobre a escrivaninha, falou:

─ Você conquistou minha filha e a amizade de Peter. Você é muito simpático, educado e bonito. Aqui no Brasil a variedade de beleza masculina é muito grande. Vocês são alegres, descontraídos e muito garanhões, estou certa?

─ Obrigado pelos elogios, não sei se sou tudo isso, mas gosto muito de Mary Ann e do Peter. Da senho... de você também...

─ É verdade. Acho você isso tudo e muito mais... Sabe que às vezes sinto inveja da Mary Ann? Você já fez sexo com ela?

Empalideci. Como ela podia ser tão direta, sem meias palavras. Me senti muito desconfortável e sem saber o que responder. É claro que pretendia negar, mas não tive tempo. Antes que pudesse esboçar qualquer negativa, de novo, ela falou:

─ Não precisa se envergonhar. Também eu, se fosse ela, teria me entregado pra você. Tenho lido seu diário secreto e sei que vocês têm feito sexo de todas as maneiras possíveis desde quando morávamos no Rio. Sei também do Peter. Desde os EEUU que sei que ele é gay. Ele é quem tem de decidir o que é melhor para ele. Meu marido também é. Mas não me importo. A única coisa que me importa agora é pedir que tome cuidado para não engravidar Mary Ann.

Eu estava pasmo e só queria que o chão se abrisse pra eu me esconder dentro dele. Mrs. Trevor não dava chance para eu retrucar. Enquanto falava, se encostou em mim e sem parar de falar, acariciava minha perna, deslizando sua mão em direção ao meu pau.

─ Mrs Trevor, por... por favor...

─ Esqueça Mary Ann, esqueça Peter, esqueça tudo. Agora só existimos eu e você. Você não pode me negar isso. Sabe que há mais de dois anos meu marido não faz amor comigo? Vem, me faz feliz, me faz gozar da maneira como, ontem à noite, você fez com Mary Ann.

Não havia como evitar. Aquela mulher realmente estava carente. Fizemos sexo seguidamente até quase a hora do almoço. Eu estava faminto e exausto. Resolvi tomar uma sauna antes dos meninos chegarem. Mais duas vezes, tive que, agora na sauna, satisfazê-la. Ela prometeu que faria todo o possível para me facilitar as coisas, inclusive me presenteando com alguns dólares (para os cigarros, disse-me ela). A única coisa que teria que fazer era não contar para Mary Ann e satisfazê-la quando quisesse. Ela ficaria encarregada de arrumar um jeito. Fiquei em Barra Mansa mais dois dias me revezando entre mãe, filha e filho. Na quinta-feira retornei ao Rio e além do cacete esfolado, trouxe no bolso, U$300 , para os cigarros. Vou guardá-los para quando começar a fumar...

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