ANTOINNE, 2 ESCRAVOS E 1 CABOCLO

Um conto erótico de A.Duprèe
Categoria: Grupal
Contém 2378 palavras
Data: 01/03/2005 17:24:47
Assuntos: Grupal

O curral

Faltavam ainda duas horas para o Sol raiar quando acordei com os preparativos para a partida de meu pai e sua tropa. Mamãe vai acompanhá-lo na viagem. Levantei-me e fui tomar café com todos. Antes de sair, fez-me as recomendações de sempre e mamãe não deixou de recomendar que Bertha não me deixasse sair sem o creme hidratante. Não creio que precise mais. Não sou mais branquelo. Minha pele adquiriu uma cor morena claro mas o creme é indispensável para o bem-bom. Partiram e eu não voltei a deitar. Mandei chamar Nêgo Zé e ordenei-lhe que encilhasse dois cavalos: o meu e outro para ele. peguei algumas provisões e parti rumo ao setor pecuário. Uma hora depois lá estava o curral. Havia alguns lampiões acesos e três escravos cuidando das primeiras atividades do dia. O capataz também estava presente. Cumprimentou-me e perguntou o que eu estava fazendo ali tão cedo.

“−O Sol nem nasceu ainda...”

Disse-lhe que meu pai mandara que eu fosse até lá ver as necessidades. Sem lhe dar chance de retrucar fui logo perguntando o que fariam em seguida. Respondeu-me que estavam apartando os bezerros para começar a ordenha que seria feita por dois daqueles escravos que ali estavam. Ele e o terceiro iriam, com os outros que estavam em suas casas tomando café, partir para os campos da invernada e que só voltariam à tarde. Fiquei ali observando o trabalho. Meia hora depois eles partiram e eu fiquei ali com aqueles dois enquanto Nego Zé ia a uma das casas avisar que passaríamos o dia por ali e que alguém deveria preparar nosso almoço. Peguei um pequeno toco de madeira e me sentei ao lado do mais velho. Tulèe era seu nome. Contou-me que seus pais morreram durante a viagem para o Brasil no navio negreiro. Da família só restara ele. Tinha 19 anos e seu biótipo em nada diferenciava dos demais. 1,75 de altura, forte e musculoso. Pedi-lhe que me ensinasse a ordenhar. Pegando minha mão, colocou-a sobre o úbere da vaca e mandou que sentisse a fluidez do leite em seu interior. Depois ainda segurando minha mão a colocou na teta da vaca e apertando meus dedos, foi me ensinando como ordenhar. O contato de sua mão sobre a minha e por outro lado, a maciez da teta da vaca me excitava. O cheiro característico que os negros exalavam, já se tornara um poderoso afrodisíaco para mim. Pedi que me mostrasse onde dormia e ele apontou o alojamento. Deixei-o fazendo a ordenha e me dirigi para o barracão que servia de alojamento. Era novo e o catre, feito de madeira estava limpo. Nos fundos havia uma porta que dava acesso ao local onde tomavam banho. Voltei à entrada e mandei que fosse chamar Nego Zé. Em pouco tempo ambos retornaram. Dispensando Tulèe, avisei que iria dormir um pouco e que não queria ser acordado até que o Sol raiasse. Nego Zé ficaria velando por minha segurança.Assim, fiquei só com Nego Zé. Desde o dia no lago, nunca mais nos víramos ou faláramos um com o outro. Aquele cheiro de negro me estonteava e turvava minha visão. Estava de pau duro e muito excitado. Comecei a conversar perguntando como era sua vida antes de se tornar mercenário. Como ele suportava viver sozinho sem família, sem mulher... Falei-lhe de sua força, seus músculos... Olhando nos seus olhos amendoados, perguntei:

− Quanto tempo você não tem uma mulher?

− No arraiá tem umas quengas...

− Mas não é sempre que você vai lá, como você consegue ficar sem mulher?

− Aqui na fazenda tem umas negas...

− Na viagem você e eu tivemos um quase romance. Porque você não me procurou mais?

− Pru modi qui o Tenente me ameaçou de mandá mi matá.

− Você já comeu ele?

− Não sinhozinho. Eli num gosta de mim.

− Mas eu gosto. Vem cá e me faz um carinho. Dizendo isso, deitei-me no catre de Tulèe.Eu estava explodindo de excitação. Deitei-o ao meu lado e comecei a despi-lo. Abrindo-lhe as pernas pelos joelhos, agachei entre elas e acariciei aquele pau monstruosamente grande e duro. Comecei a beijar-lhe as coxas, rijas e lisas, as virilhas, o cacetão, a barriga, os peitos e mamei em seus mamilos. Falei-lhe sobre mim, de meus desejos por homens iguais a ele. Ele permanecia calado e gemia e se contorcia à medida que eu evoluía em minhas carícias. Seu pau latejava em minha mão. Mordi-lhe as nádegas morenas e roliças e com habilidade fui introduzindo minha língua em seu rego enquanto o forçava mais a abrir as pernas. Foi assim até alcançar seu cu. Quando toquei o seu anel anal com a ponta da língua ele estremeceu e gozou. Deixei-o terminar e já agora, de joelhos entre suas pernas, untei minha rola com o creme hidratante e comecei a pincelar vagarosamente, aproximando-a cada vez mais de sua entrada. Ao perceber minha intenção, tentou fechar as pernas e eu o impedi. Por fim se submeteu. Lubrifiquei também seu cu virgem e meti. Não com muita força, mas com força suficiente para entrar a cabeça. Ele gemeu e fui penetrando, mais e mais, até o talo. Gozamos, os dois. Na verdade era uma cena hilariante: Davi comendo o cu de Golias. Em seguida, virou-se e tomando-me em seus braços, colocou-me deitado de bruços e, ainda resfolegando, untou sua rola e começou a me penetrar. A lembrança do tamanho daquela piroca gigante, apavorou-me, mas a sua habilidade fez com que a dor se tornasse suportável e fosse substituída pelo prazer. Não sei como, mas agüentei tudo. Ele fodeu-me como ninguém jamais houvera feito. Embaixo daquele homenzarrão, senti-me uma fêmea muita bem amada e possuída. Não nos falamos. Amamo-nos em silêncio. Passaram-se quase trinta minutos e os primeiros raios de luz já despontavam no horizonte anunciando a aurora. Levantei-me rápido e nos vestimos. Voltamos para o curral e da porta do alojamento avistei o outro escravo tocando as vacas para o pasto-maternidade. Tulèe deveria agora levar os bezerros para outro pasto, apartados das mães. Ordenei que Nego Zé permanecesse no curral e montando meu cavalo, segui o escravo que levava as vacas para mais além. Esporeando a montaria logo o alcancei. Puxei conversa e logo vi que este, apesar de escravo e muito jovem, era alegre e muito tagarela. Contou ser órfão e que tinha um único irmão que estava designado para o setor agrícola. Chamava-se Mabuto e estava com 17 anos. Gostava de cantar e de ouvir histórias dos mais velhos. Seu irmão Kaèto, contou, tinha 18 anos e era muito mais alto que ele. Nem parecia ser seu irmão. Mabuto não era baixo. Devia ter a mesma altura de Tulèe e era mais magro e menos musculoso. Coisas da genética. Depois de meia hora de jornada, apontou um pequeno bosque, dizendo:

− É lá. Vamu deixá as vaca. Lá tem um riacho muito bom. Si o sinhozinho quisé, poderá si resfrescar. Sinhozinho sabi nadá?

− Sei, respondi.

O pasto era dividido em duas partes pelo riacho que também dividia o pequeno bosque. Passava pouco das 8 horas da manhã e o Sol ainda não estava produzindo calor. Desmontando, busquei água para beber. Aquele riacho tinha águas geladas. Bebi um pouco e fiquei pensando em Tulèe. De onde estava podia ouvir Mabuto cantarolando enquanto dispersava as vacas. Ora resmungava, ora assobiava, ora conversava com as vacas. Terminada sua tarefa, veio juntar-se a mim. Parou ao meu lado e sem a menor cerimônia, começou a se despir. Primeiro tirou a camisa e depois as calças. De pé assim ao meu lado, parecia mais alto e mais magro. Suas longas pernas emolduravam uma rola longa e torta. Assim, mole, balançava de um lado para o outro à medida que se movia. Em tamanho, nada deixava a desejar em relação à de Leôncio. Acho que dura deve ser maior que a dele, pensei. Sem esperar deu uma corrida e atirou-se ao rio. Nadou um pouco e me chamou:

− Vem, sinhozinho. Tá gelada mas tá boa.

Como viu que hesitava, saiu da água e pegando-me pelos braços forçou-me a levantar e começou a tirar minha camisa enquanto ria e dançava. Segurei minhas calças como que querendo impedi-lo, mas insistindo e dançando, dizia:

− Vamu, vamu qui o sinhozinho vai gostá.

− Vai na frente, falei.

Mabuto voltou para o rio e eu tirei as calças e corri para dentro d`água. Não sei se foi o choque térmico, só sei que me deu cãibras nas pernas e não pude nadar. Senti que a correnteza me arrastava para o fundo e pedi socorro. Mabuto nadou rápido e mergulhando, agarrou-me pelas costas e puxou-me para a margem. Saindo d`água, deitou-me no gramado e começou a fazer fricção nas minhas pernas. Mostrei-lhe meu alforje e mandei que o pegasse. Pegando o creme, pedi que massageasse minhas coxas. Eu ali deitado e ele massageando minhas coxas. Depois de algum tempo virou-me de bruços e repetiu a massagem na parte posterior das coxas. Aquela massagem, os pingos d’água que caíam de seu corpo sobre mim começaram a me excitar. Notei que ele agora massageava mais devagar e ia massageando cada vez mais em cima, já beirava minhas nádegas. Enfiou dois dedos no pote de creme e lubrificou meu rego indo até o cu.

Antes que eu pudesse ter qualquer reação, encostou sua vara enorme no meu rego e foi empurrando. Senti a cabeça entrando, mesmo estando de pernas fechadas e apertadas. Mabuto deitou-se sobre minhas costas e falou:

− Si preocupa não sinhozinho. Num vai doê não. Sei qui u senhor gosta. Leôncio é meu primu e mi contô...

Foi tudo muito rápido e lá estava ele empurrando aquela vara enorme em mim. Enquanto me comia, ele dizia que já tinha tocado muitas punhetas só pensando em me conhecer. Agora sim, estava feliz. A cabeça já forçava o fundo de minhas entranhas e ainda tinha um bom pedaço de fora. E ele tirava e botava e cada vez mais fundo. Eu mexia e rebolava e pedia mais, mais, mais... Não sei como coube mas ele botou tudo, até o talo. Só então gozou. Repetiu a dose e de novo só gozou quando tudo tava lá dentro. Não doía e eu delirava. Também gozei, mas só porque ele pegou meu pau e tocou uma punheta enquanto me comia pela terceira vez. Tomamos banho e apontando para o lado em que o Sol caminhava disse:

− Tulèe tá lá naquelis pastu cumendu bizerrinha. Dizendo isto, montou e retornou ao curral. Também montei e rumei na direção que Mabuto me indicara. De imediato não avistei Tulèe. Apeando, segui uma ravina e logo percebi uma movimentação atrás de umas moitas. Lá estava ele, Tulèe, comendo uma bezerrinha. Aquela cena reascendeu meu tesão. Senti vontade de comer aquele negro que estava se aproveitando da criação. Ao me ver, empalideceu.

− Não se assuste e nem tenha medo. Não vou contar para o meu pai. Tire a calça e deite-se aqui, disse apontando para um local gramado.

− Qui é qui u sinhozinho qué fazê?

− Vou comer seu cu, negro safado! Desde quando você pegou na minha mão lá no curral, fiquei querendo você.

Tulèe tremia. Peguei-o pela cintura e abraçando-o por trás, mordi-lhe o pescoço suado. Fedia a gado e a negro. Arrepiou-se. Enquanto o mordia, busquei-lhe o cacete, Ainda estava duro e lambuzado da secreção vaginal da bezerra. Enquanto lhe mordia as costas, fui tirando suas calças. Tulèe não resistiu e deixou-se levar, não sei se de medo ou tesão. A idéia de submeter um negro escravo daquele tamanho, excitava-me mais. De pé, ali mesmo, busquei-lhe o cu negro e suado e tomado de tara, enfiei de uma vez, tudo. Até o talo. Por ser mais alto que eu, não pude sentir que tudo havia entrado e ele, crispando as mãos não emitiu nenhum som, nem gemido. Forcei-o ficar de quatro e com violência o comi repetidas vezes. Sem dizer palavra, Tulèe deixou-se comer.

Quando retornamos ao curral encontramos Mabuto que voltava. Tulèe dirigiu-se ao alojamento e Mabuto falou em voz baixa, próximo ao meu ouvido:

− Vô dá uma voltinha i voltu logo. Faz di novu cum Tulèe.

− Quê? Perguntei. Faz de novo o quê?

− Comi ele di novo. Vi hoji de manhã quando u sinhozinho cumeu ele. Cumigu ele é muito brabu.Já tentei mas ele qué briga quandu falu pra si deitá cumigu.

Entramos e logo avistamos Tulèe que tomava banho.. Fizemos um barulhão e ele, assustado, tentou pegar algo com que se enxugar. Mabuto pegando umas coisas em sua cama, disse:

− O sinhozinho mi adescurpi, mas tenhu qui procurá criação perdida. Só voltu di tardi. Dizendo isso saiu. Ficamos sozinhos, Tulèe e eu. Ele calado, olhava para o teto ou o chão.

−Tulèe, disse-lhe eu, você está com raiva de mim pelo que aconteceu?

− Não sinhozinho. Tô cum vergonha.

Pegando-o pelos braços, puxei-o para mim, disse:

− Então faz de mim sua bezerra. Não vês que te quero também como homem?

Tulèe me olhou surpreso quando peguei em seu pau que logo endureceu. Estava limpo e seu corpo, apesar de magro, era jovem e atraente. Agachei-me à sua frente e comecei a chupar-lhe. Quando vi que já estava bastante duro, tirei as calças e coloquei-me de quatro sobre a cama. Tulèe sem perda de tempo agarrou-me pelos quartos e meteu com força. Gritei e ele gozou empurrando tudo. Não teve tempo pra mais nada. Mabuto entrou e pegando-o por trás o agarrou forte dizendo:

− Neguinhu, fica quéto i relaxa sinão vô ti entregar pru amo quandu ele vortá.

Não houve resposta. Mabuto já viera com meu creme e depois de besuntar seu longo cacete, enfiou-o em Tulèe. Minha excitação crescera com os gemidos de Tulèe e com os movimentos frenéticos de Mabuto que ajudava nos movimentos de Tulèe. Que loucura! Naquela hora o mundo poderia acabar que nem notaríamos. Cansamos e fomos tomar banho. Quase rolou de novo no banho, mas nos contentamos apenas com umas boas chupadas em Nego Zé.

Já passava das quatro da tarde quando os dois foram cuidar de seus afazeres e eu retornei para casa acompanhado de Nego Zé. O dia fora proveitoso.

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