Do susto a felicidade

Um conto erótico de Marcos Lino
Categoria: Grupal
Contém 2732 palavras
Data: 19/03/2005 09:52:53
Assuntos: Grupal

Alô pessoal, o que passo a relatar aqui, aconteceu depois que voltamos de Férias Porto Seguro (vide relato CódEu Lino, e minha esposa Silvia, tivemos umas férias fantásticas, pois conhecemos um grupo de amigos, e descobrimos o quanto às maravilhas do sexo nos faz bem. Como relatei no conto anterior somos casados e temos dois filhos. O garoto estuda e mora em Ouro Preto, a menina mora conosco, e cursa a oitava série do 1º grau. Assim que chegamos a nossa cidade fomos buscar Nina que estava com os avós e fomos para nossa casa. Nina quis saber de todos os detalhes de nossa viagem, já que enquanto estivemos lá pouco falamos ao telefone com ela. Fui para o banho e deixei as duas no quarto conversando. Tomei um banho demorado, relaxante e voltei para o quarto. Então foi a vez de Silvia ir para o banho. Assim que minha mulher saiu, Nina começou a fazer perguntas de como havia sido nossa segunda lua de mel. Disse-lhe que nos divertimos muito, dançamos, passeamos, conhecemos lugares históricos etc... Mas Nina quis saber mais e perguntou-me como havia sido a lua de mel. Fiquei meio sem jeito, calei-me, mas ela insistiu, e disse que Silvia já havia lhe contado que tinha sido maravilhosa nossa segunda lua de mel, que havíamos nos divertido muito, e que agora nossa vida seria totalmente diferente, que estaríamos muito mais juntos. Concordei e disse-lhe que Silvia já havia lhe contado tudo. Nina sorriu e disse-me que com certeza muito mais coisas haviam acontecido, mas que aquilo era assunto para uma outra ocasião. Dito isso, Nina saiu e foi para seu quarto. Assim que Silvia saiu do banho fui questionar-lhe sobre o que havia falado para nossa filha, mas minha mulher me tranqüilizou, e disse-me que não havia contado nossas orgias. Na semana que chegamos eu e Silvia continuávamos muito tesudos, e qualquer brexinha estávamos transando. Um tarde de sábado estávamos os tres na piscina e Nina perguntou a Silvia se ela havia gostado dos biquínis e lingeries que havia lhe presenteado, e se Silvia tinha usado. Minha mulher disse a Nina que apesar dos biquínis serem muito escandalosos, usou todos em Porto Seguro, mas que não teria coragem de usar no clube de nossa cidade. Nina disse que os biquínis estavam na moda e que Silvia deveria usa-los pois Silvia ficava muito bonita e sensual dentro deles. Dei uma bronca em Nina, e disse-lhe que não era legal para uma mulher como sua mãe usar roupas escandalosas. Nina riu, olhou-me nos olhos e disse: Papai, qual o homem que não gosta de exibis sua mulher? Não disse nada, e dei o assunto por encerrado. Caí na água enquanto que minha mulher e minha filha entraram para preparar um lanche. Sai da piscina abri uma cerveja e sentei para dar uma relaxada. Tomei duas cervejas e nada de Silvia e Nina trazerem o lanche. Então resolvi ver o que elas estavam aprontando. Ao me aproximar da cozinha ouvi risinhos abafados. Ai encostei próximo a porta e passei a escutar o que elas falavam. Para minha surpresa Silvia estava dizendo para Nina que em Porto Seguro havia usado mini vestidos ousados, blusas transparentes que deixava os seios a mostra, e que praticamente todos os dias íamos a praia de nudismo e ficávamos completamente nus. As duas riam baixinho, acho que para não despertar suspeitas e fazer com que eu entrasse em casa. Percebi que elas iriam ao meu encontro na piscina, e voltei correndo, sentei-me e esperei-as como se nada tivesse acontecido. As duas se aproximaram com os lanches e petiscos. Brinquei, perguntando se o que elas estavam fazendo que tanto demoraram. As duas se olharam, riram e Silvia disse que estavam colocando a conversa em dia. Tomamos o lanche, ficamos na piscina até umas 6h da tarde pois tínhamos um casamento em seguida. Fomos ao casamento que estava muito bom. Bebemos, dançamos e voltamos para casa por volta da 1 da madrugada. Nina foi para seu quarto e eu e Silvia fomos tomar um gostoso banho. E na ducha fizemos amor gostoso. Meti na grutinha de Silvia, chupei-a, ela me chupou e resolvemos ir para a cama. Lá voltamos a nos amar. Silvia estava fogosa, louquinha de tesão. Mamei suas tetinhas maravilhosas, chupei seu grelinho, fizemos um delicioso 69, até que minha mulher não agüentando pediu para que eu a penetrasse. Coloquei-a de quatro e passei a penetrar-lhe lentamente, fazendo com que ela sentisse cada cm de meu pau em sua xaninha. Silvia foi rebolando devagar, acomodando meu cacete até sentir ele todo em sua grutinha. Então passei a fazer movimentos de vai-e-vem, aumentando o ritmo aos poucos. Silvia gemia alto, urrava, pedia para que eu não parasse, que a fodesse. Obedeci e passei a socar forte, arrancando urros de minha mulher. Então Silvia passou a falara de nossas orgias em Porto Seguro, dizendo que estava sentindo um pau na boca, que estava mamando o cacetão de Danilo (o amante que conhecemos na viagem), que eu não parasse, que ela queira gozar tendo meu pau em sua grutinha e o pau de Danilo na boca. Continuei a socar forte, até que Silvia começou a gozar, eu podia sentir seu gozo pelo calor de sua xaninha. Não agüentei por muito tempo e avisei que iria gozar. Como sempre, tirei o pau da grutinha de minha mulher e gozei em seus peitinhos e na sua boca. Ela mamou, chupou, lambeu, não deixando uma gotinha sequer do meu gozo. Caímos exaustos na cama e acabamos adormecendo. Acordei por volta das 9h da manhã, tomei um gostoso banho e fui até a cozinha em busca de um gostoso copo de água. Ao passar pela porta do quarto de Nina, notei que estava aberta. Olhei e tomei um susto. Nina estava dormindo de bruços, completamente nua. Já ia fechando a porta, quando percebi que a janela estava aberta, deixando um forte claridade no ambiente. Resolvi então fechar a janela. Ao me aproximar da cama, resolvi puxar o lençol para cobrir minha filha. Quando fiz menção de mexer no lençol, Nina se virou e deu um gemido. Fiquei parado e percebi que ela estava dormindo. Comecei a puxar o lençol, e foi aí que parei e comecei a observar aquele corpinho lindo desabrochando para a adolescência. Nina tem um lindo par de seios. Pequeninos, parecendo duas perinhas, e sua xaninha com pelos loirinhos e ralos davam-lhe um ar angelical. Senti um calafrio percorrer minha espinha. Então puxei o lençol e a cobri. Fechei a janela. Sai e fechei a porta. Fui para a cozinha preparar o café da manhã, e me vi excitado. A visão daquele anjo na cama mexeu com minha libido. Até aquele dia, nunca havia prestado atenção em Nina. Apesar de brincarmos muito na piscina, nos agarrarmos, nos beijarmos, nunca havia tido qualquer sentimento com ralação a ela que não fosse o amor paterno. Tentei pensar em outra coisa, tentei me concentrar nos meus afazeres, mas aquela imagem não saia da minha cabeça. Estava excitado e ao mesmo tempo me sentindo um canastrão. Afinal estava excitado por causa de minha menina. Ouvi um barulho no corredor, tentei disfarçar já que estava de short, e encostei-me na pia da cozinha. Silvia entrou, me deu um beijo de bom dia e disse que estava morrendo de fome, e queria saber o que eu estava preparando para comermos. Então ela me abraçou pelas costas, e disse baixinho que a nossa noite havia sido maravilhosa. Em seguida baixou a mão e levou ao meu pau. Ao senti-lo duro, minha mulher riu e disse que eu devia estar pensando o mesmo que ela. Eu perguntei o porque, e ela disse que estava doidinha para darmos mais uma como na madrugada. Rimos juntos e fomos lanchar. Depois do lanche saímos para cumprir alguns compromissos. Silvia acordou Nina, perguntou se ela queria ir conosco, mas ela preferiu ficar em casa dormindo. Voltamos por volta das 12h. Silvia foi para o banho, e pediu para que eu acordasse nossa filha. Com um misto de culpa e tesão me dirigi ao quarto de Nina. Ela ainda estava dormindo, agora coberta pelo lençol. Sentei-me na cama, dei-lhe um beijo no rosto e chamei-a para que fossemos almoçar. Nina acordou, esfregou os olhos com as duas mãos. Ao me ver, se levantou deixando o lençol cair, e me abraçou, esfregando aqueles peitinhos no meu. Na hora fiquei de pau duro novamente. Tentei disfarçar, mas ela percebeu. Então se afastou, levantou-se da cama completamente nua e ficou na minha frente. Tentei desviar o olhar, mas ela puxou meu rosto e disse que eu não precisava disfarçar, que ela havia notado que eu estava excitado. Levantei-me e fui em direção à porta, mas ela correu cercou, abraçou-me e disse. Papi não precisa ficar envergonhado, essas coisas acontecem. Deu-me um beijo no rosto e saiu para o banho, apenas com a toalha na mão. Fiquei completamente constrangido. Senti meu rosto pegando fogo. Fui para a piscina e cai na água, para apagar o fogo que estava sentindo. Silvia saiu na varanda e chamou-me para que fossemos almoçar. Saímos os tres e fomos almoçar numa churrascaria da região. Durante todo o tempo que ficamos no restaurante, não consegui encarar Nina. Silvia percebeu que eu estava diferente, e perguntou o que estava acontecendo. E antes que eu dissesse qualquer coisa, Nina se antecipou e disse a minha mulher que quando eu fui acorda-la, eu havia lhe visto nua e que percebeu que eu havia ficado desconcertado. Silvia riu, e disse: Só por isso Lino, não precisa ficar assim, a nudez é linda, e nós devemos cultuar nossos corpos, e Nina tem um lindo corpinho que está ainda em formação, e com certeza qualquer homem ficaria excitado com a visão de um corpinho angelical como o de nossa filha. Fiquei surpreso com as palavras de minha mulher, mas não retruquei. Terminamos nosso almoço, e voltamos para casa. Como o calor que estava fazendo resolvemos todos ir para a piscina. Subi ao quarto, coloquei uma sunga e rumei para a piscina. Logo Silvia e Nina chegaram e já foram caindo na água. As duas começaram a nadar e me convidaram para entrar. Aceitei o convite e ficamos os tres nadando e brincando. Pouco tempo depois saímos e fomos para o quiosque. Silvia deitou numa espreguiçadeira e Nina esperou que eu me sentasse e sentou no meu colo. Em seguida abraçou-me a passou a beijar me no rosto, perguntando se eu já estava melhor, se havia esquecido o que aconteceu pela manhã. Disse-lhe que sim. Então ela como se ajeitando, colocou sua bundinha bem em cima do meu pau. Não teve jeito. Imediatamente meu pau foi endurecendo. Nina então chamou Silvia e perguntou-lhe como era ficar nua em público. Retruquei e dei bronca em Nina, dizendo que aquilo não era assunto para ela. Mas Silvia rindo disse que não tinha nada de mais, e que havia adorado estar nua em publico, e perguntou a nossa filha se ela gostaria de fazer o mesmo. Fiquei pasmo. Silvia se levantou, pegou Nina pelas mãos e foram para o meio do gramado. Lá chegando, minha mulher tirou seu biquíni, em seguida puxou o biquíni de minha filha, ficando as duas nuas no jardim. Silvia sorrindo sugeriu que eu pegasse a câmera fotográfica e tirasse algumas fotos delas. Meio que embasbacado obedeci, fui até a sala, peguei a câmera e voltei para a piscina. As duas estavam me esperando, fazendo poses e rindo muito do meu constrangimento e da minha excitação. Meu pau estava duríssimo, quase saindo da sunga, não tinha como disfarçar. Tentei relaxar e passei a fotografar as duas. Na verdade era tudo o que eu queria. As duas mulheres da minha vida estavam ali. Lindas, nuas, sorridentes, felizes. Não tenho idéia de quantas fotos fiz. Depois as duas me convidaram para tomarmos um lanche. Fomos os tres para a cozinha preparar o lanche. Ao chegarmos, Silvia abraçou-me por trás segurando minhas duas mãos, chamou Nina e falou para que ela puxasse minha sunga, pois não era justo apenas elas duas estarem nuas, e que eu deveria fazer o mesmo para descontrair o ambiente. Dito isso, Nina veio em minha direção e puxou minha sunga até os pés liberando meu pau que quase bateu em seu rosto. Ai Silvia pegou no meu pau e começou a masturbar-me. Pedi para que parasse, mas minha mulher disse que já estava na hora de darmos uma aula de anatomia para nossa Nina. Não dava para acreditar no que estava acontecendo. Silvia foi me empurrando em direção a sala de TV, acompanhada por Nina que passava a mão na minha bunda e dizia que eu tinha a bunda mais linda entre os homens. Ao chegarmos na sala, Silvia veio pela frente, beijou-me a boca, enfiando a língua quase na minha garganta. Em seguida me empurrou no sofá, e sentou no meu pau, fazendo com que ele entrasse totalmente em sua grutinha. Silvia estava com a xaninha completamente alagada. Então minha mulher passou a cavalgar-me, ali, na frente de nossa Nina. Eu estava completamente excitado. Meu pau doía de tão duro. Então Silvia chamou Nina e começou como a lhe dar explicações de como se deve fazer sexo. Ela mostrava meu pau entrando e saído de sua bocetinha, e foi acelerando e gemendo até chegar em seu primeiro orgasmo. Nina nos observava, e com dois dedinhos se masturbava. Silvia gozou loucamente em meu pau. Em seguida saiu e falou que agora ela iria ensinar Nina como uma mulher deve fazer um homem gozar. Logo pegou meu pau e começou a chupar, punhetando-o lentamente. Em seguida pegou a mão de Nina e levou em direção ao meu cacete. Nina segurou com força e passou a fazer movimentos de vai-e-vem. Não resisti mais que um minuto e comecei a gozar. Silvia abocanhou meu pau e começou a sorver meu gozo. Em seguida pegou a cabeça de Nina e empurrou em direção ao meu pau. Nina chupou, meio sem jeito, mas chupou gostoso, limpando o restinho de meu gozo. Cai quase que desfalecido no sofá. Fiquei ali curtindo meu gozo. Silvia então chamou Nina e saíram as duas em direção ao quarto. Creio que passaram uns 15 minutos até que elas voltassem. Silvia vestia um lindo lingerie, tipo shortinho, Nina estava de camisolinha transparente. Ambas sem calcinha e sutiã. Silvia veio em minha direção e começou a chupar meu pau que estava ainda meio sonolento. Mas não demorou muito e já ficou em ponto de bala. Então ela pediu para Nina fazer o que haviam combinado. Nina veio por cima colocou sua grutinha em minha boca. Passei a chupar, a mamar seus pequenos lábios, a enfiar a língua dentro de sua raxinha. Nina passou a ter espasmos, com certeza passou a gozar, e tão loucamente como sua mãe, que naquele momento engolia meu pau. Nina gozou como louca. Em seguida Silvia deixou meu pau, e puxou Nina. Posicionou a rechina dela no meu cacete, e disse para ela ir se abaixando aos poucos, dominado a situação, e quando sentisse dor parasse. Assim fez. E posicionou sua grutinha, e começou a se abaixar. No inicio ela sentiu um pouco de dor, mas logo foi se abaixando, e meu pau mesmo encontrando resistência foi entrando. Ao chegar no hímen, Nina parou. Forçou um pouco, gemeu de dor, mas continuou, fazendo com que sua virgindade acabasse ali. E continuou forçando, até que meu pau entrasse por completo em sua florzinha. Em seguida começou a fazer leves movimentos, e foi aumentando, e aumentando, e gemendo, e urrando, e gritando, e tendo orgasmos seqüentes. É incrível a semelhança de Nina com sua mãe. Por minha vez, estava me sentindo no paraíso. Passei a mamar aqueles pequenos e lindos seios, apertando-os levemente, levando Nina à loucura. Minha mulher começou então a mamar e lamber meu pau e a grutinha de Nina. Foi o que faltava. Explodimos num gozo alucinante. Consegui ainda tirar o pau de florzinha de Nina. As duas caíram de boca em meu pau e lamberam e chuparam-no alternadamente até deixa-lo limpinho. Caímos os tres no tapete da sala, completamente extasiados. O resto do dia foi maravilhoso, de experiências, de troca de carinhos, e muito, mas muito amor. É assim que passamos a viver depois daquele dia. E estamos realmente completamente felizes. E como...

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Gostei, gostei, gostei, simplesmente gostei. Nota 10.

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