tarada por chuis

Um conto erótico de Ligia Meteo Naboka
Categoria: Heterossexual
Contém 2187 palavras
Data: 15/03/2005 07:08:53

A gordinha que adorava policias

Por: Ligia Meteo Naboka

Chamo-me Natacha, tenho vinte e cinco anos, sou casada e meço um metro e sessenta. Sou gordinha, mas os homens acham-me muito sexy, talvez porque lhes agrada a forma como me visto: Gosto de usar saias travadas, mas com grandes rachas a terminar na zona das coxas, meias ousadas, de renda, e tops justos e cavados a realçar as minhas mamas “xl”. Às vezes também uso uns óculos de aros finos, que me conferem um ar “estudantil”, mas muito sensual. Tenho um cabelo liso, que me cai até aos ombros e gosto de o pintar de cor de cereja.

O meu fetiche? Sou doida por polícias!

Sempre que vejo um, (seja GNR ou PSP), sinto logo uma grande excitação. Não sei de onde vem esta minha “tara”, mas a verdade, é que sempre que penso nisto, fico irremediavelmente húmida. É óbvio que o meu marido, o Alfredo, não sabe nada sobre esta minha fixação; uma vez tentei partilhá-la com ele, até lhe pedi que vestisse um farda, para podermos desfrutar de uma sessão de sexo diferente, mas ele achou a ideia grotesca, e logo abandonei a vontade de lhe contar tudo. Encurralada com tanta fantasia, decidi mudar o rumo dos acontecimentos, e parafraseando uma colega minha: “uma fantasia só o é, até deixar de o ser”. Por isso, decidi partilhar convosco algumas das peripécias que me têm acontecido, desde que decidi levar aquela frase mais “à letra”. Os casos foram reais e aconteceram comigo, por isso vou tentar narrá-los da forma mais rigorosa possível:

Tudo começou num fim de tarde chuvoso de Inverno, em que eu saíra, meia desorientada do trabalho, pois uma colega minha tinha-me tentado “fazer a folha” e quase que ia levando a melhor, não andasse ela a foder com o chefe, (mas esta é outra história); e no caminho de regresso a casa, eu ia a acelerar pela estrada nacional a fora (devia ir a uns cento e dez) quando me apercebo de uma luz azul a piscar e um sonido de uma sirene, mesmo atrás de mim. Notei que se tratava de uma mota da polícia e o agente fazia-me sinal para eu encostar na berma, ao que eu obedeci de imediato.

Pelo espelho retrovisor observei um imponente polícia (da GNR) a deslocar-se em direcção ao meu “Peugeot”. Concerteza, ia-me autuar.

- Boa noite! – Saudou batendo a pala.

- Boa noite! -redargui com a voz trémula.

- A senhora vai com pressa? – Escarneceu com uma voz grave, sem sorrir.

- Não senhor agente. Descuidei-me um pouco! – Retorqui.

- Ah descuidou-se? Deixe-me ver os seus documentos, por favor!

Passei-lhe os documentos para a mão e ele analisou-os com cuidado. Enquanto ele os examinava, eu observei-o demoradamente. Era moreno e entroncado. Devia medir um metro e oitenta e tinha uma face bonita, mas o seu ar, era um pouco sisudo, como eu gostava, aliás! Não tinha qualquer aliança e andava na casa dos “ trintas”. Fiquei louca por ele e toquei-lhe nas mãos robustas e fortes, quando ele me devolveu os documentos.

- Vou ter de lhe passar uma multa por excesso de velocidade, Dona Natacha – Proferiu. Juro que só ouvi a parte em que ele resmungou o meu nome. Até suava diferente dito por aquele homem soberbo.

- Não há outra forma de resolver o assunto, senhor agente? – Desafiei, sem saber ,hoje ainda, como tive a ousadia de dizer aquilo, mas não me arrependo nada de o ter feito.

- Não sei... – Balbuciou reparando agora em mim. O seu olhar percorreu-me o pescoço, a face e demorou-se no meu curto top, que fazia adivinhar umas mamas de sonho, (40)!

- Olhe, eu saio de serviço, daqui a meia hora... – Balbuciou.

Nem o deixei terminar a frase. Dei-lhe logo o número do meu telemóvel, telefonei para o Alfredo e inventei uma desculpa para o meu atraso e fui ter com o encantador agente (que se chamava Miguel).

O Miguel vivia num agradável apartamento, na zona de Lisboa. Tinha um pequeno hall que nos levava a um dos quartos, onde se destacava uma cama enorme e muito almofadada, reparei que os móveis e as paredes estavam repletas de condecorações e louvores. Mas foi na sala que ele me recebeu, pois tinha colocado uma música agradável (Scorpions) a tocar, havia algumas velas acesas, e preparara uns suculentos aperitivos para comermos. Mas o que mais me impressionou foi o facto de ele me ter recebido, ainda fardado!

Nem foi preciso mais nada...caí nos seus braços, completamente rendida àquele homem majestoso, que me agarrou pela cintura e me beijou os lábios como se eu fosse a ultima mulher da terra. Eu respondi e entrelacei a minha língua na dele e quase que tive um orgasmo ali mesmo. Depois, o Miguel despiu-me a blusa. Ajudou-me delicadamente a retirar o soutien e deleitou-se com o tamanho das minhas mamas.

- És linda! - Bajulou num tom agora mais suave. – Anda, vou dar-te o que tu queres! – Disse num tom claro e dominador.

Sentou-se no sofá, e ainda fardado, em vez de se despir, começou por abrir a sua demorada berguilha, até que puxou o mangalho para fora. Eu estava ajoelhada diante dele, como se fosse uma “cadelinha” à espera que o dono lhe desse um biscoito.

Tinha um caralho generosamente grosso, escuro e muito peludo. Acariciou-o durante uns segundos, deixando-o duro e magnífico. Maravilhei-me com a cabeça volumosa do seu pénis, que logo me deu a chupar. Senti-me tão submissa que senti dó de mim mesma.

Mas não me acanhei. Eu estava ali porque queria, por isso, abocanhei-o todo. Oh, sim! Era duro, mas delicioso. Engoli-o devagar até me bater na goela. Até deixei cair-lhe baba, como se estivesse demente de tamanha excitação. Depois, com aquele bastão, todo dentro da minha boca, iniciei um vaivém demorado, que o deixou louco.

-Oh, sim! Natacha. Mama-mo todo, linda! – Grunhia como um cavalo.

A voz dele ainda me excitou mais. Eu quis beijá-lo de novo. Quis subir por ele acima, através da minha língua, mas ele não me deixou passar do umbigo. Agarrou-me meigamente na cabeça, e voltou a colocar-me onde eu estava antes.

- Mama-me mais, querida. Quero mais! – Ordenou como se eu fosse uma escrava sexual. Afinal, era isso que eu era: uma escrava; sentia-me tão dominada por ele, que estava disposta a fazer tudo o que ele ordenasse. Voltei a mamar o seu membro poderoso. Já me espumava pela boca, pois ele quase nem me deixava respirar.

- Mete-o nas mamas! Faz-me uma “espanholada”! – Detendo-me asperamente. Eu acedi. Escondi-lhe o mangalho no meio das minhas tetas e desatei a esfregá-las nele, como se estivesse a dançar ao som da música que tocava no seu aprazível apartamento.

Depois, mandou-me retirar a saia. A seguir as cuecas. Ele nunca me despiu uma única peça, e quase nunca me tocou. Apenas mandava eu fazer as coisas. Ele continuava fardado com uma camisa branca, umas calças azuis, umas botas de cano alto calçadas, e de quépi na cabeça! Acho que, se ele me tocasse ou acariciasse, concerteza que explodiria. A sua reacção não se fez esperar. Foi à cozinha e regressou com uma bandeja. Nela havia gelo, uma garrafa de Whisky e um... vibrador!

- Põe-te de quatro! – Vociferou como se estivesse a falar com uma subordinada sua. Acedi e coloquei-me numa posição de suplicia.

Aproximou-se de mim e passou-me com uma pedra de gelo pela ratinha. Depois subiu até ao ânus e ainda me refreou as nádegas. Em seguida, começou a despejar-me o líquido da garrafa pelo cu, deixando-o escorrer pela minha gruta abaixo. Senti-me uma cascata humana. Beijou-me. Ah, foda-se! – Lambeu-me o buraco do cu, depois deglutiu-me a cona. Fez uma pausa e colocou o vibrador a funcionar. Senti-o aproximar-se. Só não sabia onde ele o ia introduzir.

Mas fosse onde fosse, eu não me iria opor. O meu corpo pesado pertencia-lhe e eu estava ao seu dispor.

Penetrou-me ao de leve com o aparelho tenro de “látex”. Uh, que bom! Senti um prazer anal intenso e guinchei desvairada. Acho que ele nem ligou, talvez porque estivesse ocupado a lamber-me a pachachinha, que já escorria whisky, de novo.

Eu estava em delírio. Já tinha tido mais orgasmos com ele, naquele bocadinho, do que em toda a minha vida sexual com o Joaquim.

Eu já estava possessa de tanto prazer, quando ele me ofereceu a garrafa para eu beber. Traguei aquela bebida amarga directamente do gargalo que ele segurava com as suas mãos. Naquele momento, eu era um animal, a quem ele dava algo para beber. Bebi até ficar tonta e esfuziada. Foi nesse momento que ele me virou para si, levantou-me as pernas pelos tornozelos e penetrou o seu cacete na minha grutinha bêbada.

-Ah, Miguel! – Bradei o seu nome pela primeira vez naquela noite – Pões-me doida, Miguel.

- Ah, Natacha! Tu és tão boa! – Murmurou. Eu fechei os olhos e perdi a noção de quem era e onde estava. Só tinha uma certeza: estava a ser fornicada pelo Miguel, que se tornara dono e senhor do meu corpo. Então ele Iniciou um movimento viril e invadiu-me a fenda com o seu rolo que não tinha fim. Simultaneamente, massajava o meu corpo com o vibrador. Passou-o pela minha face, depois desceu-o até às mamas, onde o manteve, até que me vim. Vim-me vezes sem fim. Era demais!

Depois, abandonou o vibrador e voltou a pôr-me do avesso, colocando-me de gatas no chão, mas com os bruços apoiados sobre o maple. Acocorou-se atrás de mim e enfiou o seu “castigo” na minha “gretazinha” escura e sodomizou-me possantemente. Ao início custou-me. Mas aos poucos, as dores transformaram-se num prazer demorado e expansivo, que subiu pelo meu dorsal acima. Ele continuava extasiado a foder-me o orifício apertadinho.

- Hum, linda! – Sussurrava com a voz embargada pelo álcool – Estou louco pelo teu cuzinho! – O vocabulário obsceno que ele adoptara enquanto me fodia, dava-me ainda mais prazer.

Inesperadamente, parou. Depois fez-me levantar, ficando eu de pé de frente para ele, que estava igualmente em pé. Colocou-me os braços musculados em redor da cintura, e agarrando-me pelas nádegas, levantou-me no colo. Eu enrolei as pernas à volta da sua cintura e senti o seu “ bordão” a resvalar pela minha fenda lasciva e depravada a dentro. Foi então que ele me começou a foder selvaticamente.

- Faz-me vir, Natacha! Faz-me vir! – Bradava ao mesmo tempo que me sacudia e abanava, segurando-me com os seus braços vigorosos. Eu sentia-me num carrossel vertiginoso, completamente arrebatada pelo álcool, pelo prazer do momento, e claro, pelo sexo do Miguel!

Por fim, senti o seu fluxo viscoso entrar por mim a dentro, queimando-me a cavidade “subterrânea”, como se fosse a lava de um vulcão, que invade uma gruta virgem. Fiquei tão agitada que até lhe rasguei a camisa, fazendo saltar-lhe os botões quase todos.

- Ah, Miguel! Tão bom! – Gemi em delírio.

Alguns minutos depois, deitada no chão, olhei para ele. Ainda estava fardado e prostrava-se semi-sentado junto à parede a fumar. A farda dele estava num farrapo, é verdade; mas ele mantivera-se fiel aos seus juramentos militares: “honrarás a tua farda como se fosse a tua Pátria”. Depois olhou para mim com uma ar enfadado, dando-me a entender que eu estava a mais. E de facto estava.

Olhei para o relógio da sala e este avisava-me que já eram duas e meia da manhã (!). Rastejei até à minha mala e espreitei o telemóvel: Dez chamadas “não atendidas” e a “caixa de mensagens” cheia. Estava perdida. Senti-me como se tivesse acabado de acordar de um sonho.

Lavei-me de forma célere, vesti-me velozmente e despedi-me apressadamente do Miguel, que me respondeu com um ténue beijo nos lábios dizendo-me ainda:

- Foi bom, Natacha! Telefona-me um dia destes!

Estava bêbado e provavelmente, de manhã já não se lembraria de mim. Possivelmente, eu devo ter sido mais uma, entre centenas, que rastejara pelo seu maple e pelo chão. “Para quem reservava ele a cama?” pensei quando já ia a caminho de casa, novamente a cento e dez. Agora já só planeava uma desculpa para dar ao Alfredo, quando chegasse a casa. Mas meia hora depois, já estava tranquilamente deitada na minha cama. - O Alfredo? - Ressonava despreocupadamente de papo para o ar; tinha-me deixado um bilhete a dizer, “tens lasanha no frigorífico. Não venhas tarde!”. – As chamadas que eu não atendera, eram da “burra” da minha colega (loira), que insistiu em me ligar, para me dizer que já tinha comprado a nova mobília para a sala, e queria que eu e o Alfredo fossemos lá a casa para no-la mostrar: – “Adha”!!

Adormeci a pensar no Miguel. Em tudo o que aconteceu connosco lá em sua casa. Depois pensei em mim. Lembrei-me como fora infiel ao meu marido e lhe tinha mentido indecorosamente. Contudo não me sentia “suja”. Sentia-me bem.

“A fantasia, deixara de o ser?” Cismei comigo própria, e sem saber responder, adormecei.

Duas semanas depois, voltei a dar de caras, (desta vez com dois agentes da PSP) que me mandaram parar porque eu tinha passado um sinal vermelho. Olhei demoradamente para os dois e então percebi que a frase da minha amiga tinha de ser alterada: “Uma fantasia, depois de deixar de o ser, transforma-se em vício!!”

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Comentários

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ola gata gostava mt de teclar contigo cera k me podes adicionar para teclar? nuno.85@hotmail.com

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olaaaaa tudo bem?...adorei o teu conto.....tenho algo pa te dizer que irás gostar....entra em contacto comigos copman@live.com.pt

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