Uma vizinha reprimida

Um conto erótico de Gilson
Categoria: Heterossexual
Contém 1045 palavras
Data: 13/03/2005 13:24:12

Tenho uma vizinha sensacional: morena de olhos azuis, cabelos castanhos cortados curtinhos, seios redondos e fartos, pernas e quadris proporcionais e cintura fina. Um tesão de mulher, de mais ou menos 23 anos. Ela é casada com um piloto de avião e devido às necessidades do marido, costuma passar alguns dias por semana sozinha em seu apartamento.

O marido, no entanto, é daqueles sujeitos ciumentos e autoritários. Já cheguei a presenciar situações constrangedoras na piscina de nosso prédio, sempre devido a motivos sem importância. Ele maltratava e brigava com a moça em público só por causa de um biquíni mais cavado que ela usava ou por trocar olhares sem maldade com os demais vizinhos. Alguma coisa me dizia que por trás daquela aparência tímida e meio submissa deveria se esconder uma fêmea insaciável e mal-amada.

Em setembro último, aproveitando uma viagem de minha mulher, fui tomar um drinque num bar no bairro dos Jardins, aqui em São Paulo. Logo ao entrar, vi próxima ao balcão minha vizinha conversando animadamente com duas amigas. Conhecíamo-nos apenas superficialmente (seu marido cortava qualquer contato), porém me aproximei para cumprimentá-la. Acabei iniciando uma agradável conversa com as três gatas, todas casadas, mas que por algum motivo tinham disponibilidade e tempo naquela noite.

Apesar da beleza das outras mulheres, minha vizinha Eunice era quem me despertava atenção (e tesão). Gradativamente fomos nos distanciando de suas amigas, até ficarmos sozinhos num canto do balcão, sob a escada que leva ao andar de cima, num clima de total cumplicidade e intimidade.

Eunice usava um vestido longo, cheio de pregas, que a partir da cintura aderia perfeitamente ao seu delicioso corpo. Através do decote, eu via parte de seus seios, ameaçando saltar para fora. Seu perfume marcante mexia comigo e várias vezes eu me aproximei para senti-lo melhor. O papo rolava descontraído, provocante, quando com óbvias intenções passei a elogiar seus trajes de banho e seu corpinho.

A cada parte do corpo enaltecida, os olhos de Eunice faiscavam de desejo e, não conseguindo se conter, ela perguntou-me o que eu achava de seu bumbum. Respondi-lhe que tinha uma das bundinhas mais bonitas e desejáveis que eu já vira e talvez por isso seu marido fosse tão ciumento. Eunice afirmou que não deveria ser este o motivo, pois ele nunca lhe dera a atenção e o carinho merecidos.

Não acreditei no que ouvi e a beijei delicadamente no rosto. Ela retribuiu com ardor e, prosseguindo com beijinhos ao longo de seu pescoço, toquei de leve um de seus seios. O mamilo estava eriçado e notei um arrepio percorrer o corpo de Eunice. Sua mão me acariciava sem parar, entrava por minha camisa e tocava meu peito, sem esconder o tesão que aflorava daquela gata escultural.

Sentindo minha presa prestes a se entregar, fechei a conta e fomos para meu Tempra. Mal entramos, nos beijamos de um modo explosivo, percorrendo avidamente o corpo um do outro. Segurei seus peitos com as duas mãos por cima do vestido e sugeri irmos para um motel. Ela, porém, retrucou que queria se vingar do marido, realizando uma antiga fantasia em seu próprio apartamento.

Assim, rumamos para nosso prédio. No caminho, para medir sua temperatura, pedi-lhe que tirasse a calcinha, já que esta era uma tara minha antiga. Como o vestido era longo, Eunice se livrou da calcinha sem permitir que eu visse suas coxas e me entregou aquela peça íntima, toda úmida. Ao parar num farol, levei-as às narinas e senti seu cheiro de sexo, enrijecendo por completo meu pau.

Notando o volume entre minhas pernas, ela começou a acariciar minha jeba por sobre a roupa. Ao mesmo tempo eu enfiava a mão direita por dentro de seu vestido e alisava sua xoxota, provocando-lhe gritinhos e gemidos sensuais e superexcitantes.

Chegamos ao prédio e logo que entramos no apartamento de Eunice, tentei abraçá-la. Maliciosamente, ela se esquivou, lembrando que eu estava ali para saciar suas vontades e fantasias. Ela levou-me ao bem-decorado escritório do marido e retirou os objetos que estavam em cima de uma mesa de madeira. Em seguida, deitou-se de bruços e ordenou-me que levantasse seu vestido até acima da cintura, expondo suas cobiçadas bundinha e xoxota.

Minha vizinha, então, pediu-me que possuísse seu rabinho ainda virgem, pois o marido jamais havia atendido a suas insinuações a este respeito. Além do mais, Eunice dizia ter certeza que ele sempre a traía em suas frequentes viagens. Foi bom ela me pedir para comê-la por trás sem ver minha rola dura, porque de outra forma talvez desistisse ao constatar o tamanho dela em sua dimensão máxima.

Coloquei o pau para fora e, com a finalidade de lubrificá-lo, meti sem relutar em sua racha toda melada. Ela suspirou de surpresa e prazer. Passei a pincelar a entrada de sua bundinha e encostei a cabeçorra em seu anelzinho traseiro. Comecei a abrir aquele caminho apertado e ainda inexplorado, sentindo-o pulsar de excitação à medida que o penetrava.

A princípio, Eunice gemeu de dor, mas quando meu cacete entrou inteiro, ela relaxou e passou a rebolar e gritar despudorada-mente. Eu a comia com sofreguidão e vi suas mãos procurando afoitamente o clitóris para massageá-lo numa delirante siririca. Acabamos atingindo simultaneamente um gozo indescritível.

Convidei-a para um banho conjunto. Pelas suas reações, eu sentia que ela se abria e se entregava sem qualquer barreira. Levei-a para a cama, propondo-lhe o seguinte jogo: nenhum dos dois poderia tocar no próprio corpo para nada. Ou seja, se um de nós dois desejasse enxugar-se, coçar-se ou vestir-se não podia fazê-lo e teria de pedir ao outro. Eunice limpou meu cacete com sua boca e cocei sua bocetinha com minha língua.

A partir daí pintou clima para transarmos a noite inteira, saboreando situações extremamente excitantes. Foi sensacional vesti-la com seu biquíni mais sumário, vê-la desfilando só para mim e depois fodê-la com biquíni e tudo, apenas afastando para o lado o tecido que se intrometia tapando seus deliciosos orifícios de prazer.

Passamos a nos encontrar regularmente, com total sigilo e discrição. Numa noite, preparamos um jantar à luz de velas, quando ela foi minha escrava e teve sua xoxotinha toda depilada por mim, com requinte e tesão. Outro dia, com nossos cônjuges em casa, transamos apressadamente na escada de serviço de nosso edifício.

Gilson, São Paulo - SP

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