O amor não escolhe idade...

Um conto erótico de GatinhodeIraja
Categoria: Heterossexual
Contém 1293 palavras
Data: 12/03/2005 13:44:11
Assuntos: Heterossexual

eu nome é Guilherme, tenho 20 anos, e moro no subúrbio carioca. No bairro onde moro há um clube onde são realizados, dentre outras coisas, festinhas (de noite) para públicos de adolescentes e pré-adolescentes (entre uns 10 e 16 anos mais ou menos). Como conheço o pessoal do clube eu sempre vou à estas festas, pois muitas garotas gostosinhas frequentam este tipo de lugar e vira e mexe eu "fico" com algumas dessas garotas. A história que vou contar agora aconteceu em uma dessas festas. A festa já estava lotada, quando comecei a "chavecar" algumas garotas que aparentavam ter uns 14 ou 15 anos. Até que conheci um grupinho de garotas (eram cinco, com idades entre 12 e 15 anos) e fiquei conversando com elas e ver no que daria. Todas elas se mostraram interessadas em mim, pois modéstia parte, sou muito bonito. Como vocês sabem, este tipo de garotas não gosta de conversar muito, preferem agir logo. Pois bem, resolvi ficar com a mais gatinha do grupo. Ela tinha 12 anos, pele clarinha, cabelos cor de mel e lisos, olhos azuis e mais ou menos 1,60m de altura e seus petinhos eram as coisinhas mais lindas que já vi (daqueles bem pequeninos, redondinhos e com biquinho furando a blusinha branca que ela usava). A levei até uma parte do clube que fica praticamente vazia durante estas festas e é bem escura (é um corredor que fica atrás da quadra onde acontece a festa). Chegando lá comecei a beijando suavemente até que fui explorando paulatinamente seu corpinho e, assumo, que até me assustei com o fato dela ter me permitido fazer o que bem entendesse. Passei a mão em sua pequena e redonda bundinha, alisei sua bocetinha e beijei seus peitinhos por cima da blusa. Ela já estava ficando muito excitada e resolvi perguntar a ela se ela não queria continuar em um lugar mais à vontade. Ela perguntou onde e eu disse-lhe que morava bem próximo ao clube. Ela aceitou, mas antes foi falar com suas amigas, que me fizeram lhes garantir que ela estaria segura. Depois disso fomos andando até minha casa. Quando chegamos mostrei a ela minha casa e conversei um pouquinho com ela para descontrair. Em poucos minutos já estávamos grudados um ao outro e mais uma vez fui explorando seu corpinho. Tirei minha camisa e pude notar que ela estava muito excitada pois seus peitinhos (que cabiam na boca) estavam quase perfurando sua blusinha. A levei até meu quarto (onde tenho uma cama de casal) e com jeitinho a convidei a se deitar comigo. Ela aceitou. No meio dos amassos fomos nos despindo. Quando ela já estava só de calcinha ela me disse estar um pouco envergonhada pois nunca tinha ficado nua na frente de um homem. Conversei com ela e perguntei se ela estava gostando e se queria continuar. Ela disse estar adorando e que queria virar mulher comigo. Ambos abrimos um sorriso lindo e sincero de orelha a orelha e fomos nos beijando e aos poucos fui descendo por seu corpinho. Beijei seu pescocinho e fui descendo mais até chegar em seus lindos e minúsculos peitnhos que couberam tranquilamente em minha boca. Ela já estava ofegante, dando suaves gemidinhos de prazer, quando fui descendo mais e mais até posicionar minha boca sobre sua pequena calcinha. Olhei para ela com um olhar pedinte e lhe perguntei se ela me permitia prosseguir. Ela apenas sorriu e com suas maozinhas forçou minha cabeça de encontro à sua bocetinha. Depois tirei sua calcinha até que ela ficou completamente nua em minha frente. Nesta hora ela já se mostrava bem mais à vontade. Quando toquei pela primeira vez com a língua em sua bocteinha, que quase não tinha pelos, pude sentir um dos melhores sabores que já provara até então. Isso sem contar no seu aroma inconfundível que me deixava praticamente hipnotizado. Chupei sua bocetinha com a mesma vontade que um esfomiado saboreia um grande prato de comida. Seus líquidos escoavam em abundância pelo seu pequeno ninho de prazer e eu saboreava cada gota. Nesse momento ela já estava gemendo incessantemente e dizia coisas sem nexo, até que num movimento mais brusco pude me saborear de seu primeiro orgasmo. Depois a beijei e dividi com ela seu próprio e único sabor. Ela sorriu com o canto da boca molhado. Fiquei deitado a seu lado, a acariciando e conversei com ela se realmente ela queria prosseguir. Ela disse que já me amava e eu seria o seu primeiro homem, que ela já estava pronta. Ouvindo isso não pude me segurar por muito tempo. Fiquei completamente pelado em sua frente (até então eu ainda estava de bermuda). À princípio ela se assustou com o tamanho de meu pau (que não é tão grande assim, tem 16 cm), mas eu a acalmei e disse que seria muito carinhoso com ela. Ela me pediu para pegar nele. Eu deixei. Perguntei se ela não gostaria se sentir o sabor e ela o pôs na boca e disse que gostou. Uns dez minutos depois dela ficar me chupando (foi o melhor boquete da minha vida) gozei abundantemente em sua boquinha e ela se esforçou ao máximo para conseguir beber todo meu esperma. O restante escorreu pelo seu queixo e caiu sobre seus peitinhos. Catei o que pude com os dedos e fui colocando de volta em sua boquinha. Ela me disse que adorou o sabor. Chupei sua bocetinha novamente por alguns instantes para poder me reanimar, e logo já estava pronto. Primeiro fiquei brincando só com a cabecinha na portinha de entrada para o mundo do prazer. Depois fui forçando pouco a pouco até que a cabeça de meu pau entrou e já começou a ser comprimida. Até então ela estava suportando numa boa. Quando coloquei mais ou menos a metade do pau nela senti a resistência de seu cabacinho e a beijei com volúpia para então forçar um pouquinho mais e romper seu hímem. Ela deu um gritinho que foi abafado por minha boca. Eu parei um pouquinho para ela se acostumar e só enfiei mais quando sua respiração voltou ao normal. Então comecei um lento e cadenciado vai e vem, onde cada vez eu enfiava mais um pedaço de meu pau em sua grutinha e ela dava gemidinhos intensos. Perguntei se era dor ela disse que era prazer. Quando eu já estava todo dentro dela aumentei o rítimo das metidas e aproveitei ao máximo cada uma das minhas estocadas pois sua bocetinha era muito apertada. Fiquei metendo nela por meia hora mais ou menos e, no auge do prazer, esguichei dentro dela fortes jatos de leitinho quente. Pouco antes disso ela também havia gozado fortemente e sua boceta ficou mordiscando vigorosamente meu pau (o que me fez gozar). Depois disso ficamos um tempo na cama e após conversarmos bastante fomos tomar um banho juntos e ela se arrumou para ir para casa pois já estava quase na hora de ela chegar em casa. Marcamos de nos encontrar outras vezes e como ela mora no mesmo bairro que eu, hoje, apesar da diferença de idade ser um pouco grande estamos namorando. Inclusive já a pedi em namoro à seus pais, que, à princípio, recusaram, mas quando lhes mostrei realmente estar gostando de sua filha eles autorizaram nosso namoro. Hoje, após 4 meses de namoro já estamos transando pelo menos 3 vezes por semana e ela está se tornando uma profissional na arte do sexo. Gostaria de enfatizar que este conto é verídico. Realmente aconteceu e está me fazendo muito feliz. Agradeço à todos que votarem e me mostro receptivo para trocar e-mails com pessoas que estejam ou tenham passado por um relacionamento parecido. O e-mail é gatinhodeiraja@ieg.com.br

E-mail= gatinhodeiraja@ieg.com.br

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Comentários

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Parabéns muito bom e não é pedofilia não liga pra frustrados não seja feliz

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