Entrei na Cunhada gostosa

Um conto erótico de Piroca grande dos santos
Categoria: Heterossexual
Contém 1129 palavras
Data: 13/02/2005 20:33:18

Somente após ler vários contos envolvendo pessoas da família, acabei tomando coragem e relatando uma loucura que fiz, há seis meses. Bem, por motivos óbvios, é melhor dispensarmos apresentações pessoais, mas tenho 31 anos, sou casado (muito bem casado), branco, 1,70 m, 74 kg, estou concluindo meu segundo curso superior.Mas vamos ao que interessa: Minha cunhada sempre teve excessos de intimidade comigo (ela tem 19 anos, é uma morena de arrasar), vinha com papo sobre sexo, orgasmo, vez por outra me perguntava sobre fantasias sexuais, o clímax da intimidade aconteceu num dia em que estávamos na casa de meus sogros e ela veio me abraçando, o meu pau subiu, meio sem querer e quando ela sentiu como estava duro, olhou pra mim e disse: “nossa, minha irmã precisa cuidar mais de você, olha como você estᔠfiquei fulo da vida porque ela falou isso na frente de algumas pessoas, apesar de achar que não ouviram. Nessa época eu já estava com quatro anos de casamento e o entusiasmo pelo sexo estava começando a diminuir em minha esposa, o que me levava a masturbações constantes, até porque nunca fui daqueles caras que ficam mendigando sexo, ou rola naturalmente ou não tem graça. Minha cunhada havia terminado um namoro de quase três anos e já há quatro meses estava sozinha, talvez tentando se recuperar, também estava se habilitando como motorista e em virtude de sua insegurança, perguntou se eu podia dar-lhe algumas aulas de volante. Topei numa boa, mas para segurança de todos, disse que teria que ser em algum lugar calmo e de pouco movimento. Como ela concordou saímos para a área rural, com ela dirigindo o carro. A filha da mãe estava com uma saia curtinha e justa, mostrando o que já via sempre, os contornos incríveis de suas pernas e uma mini blusa com a barriguinha de fora e sem sutiã. A cada vez que ela se ajeitava no banco do carro, a saia subia um pouco e eu que estava pra lá de carente não podia resistir e olhava, mais que olhava, eu a devorava com os olhos. Ela percebia minha tara e de vez em quando fazia uma piadinha com intenção de me distrair, mas o meu cacete continuava duro feito ferro. Continuamos na mesma estrada até que pedi a ela para voltarmos e ela teria que fazer uma manobra na estrada, como o local era tranqüilo ela começou a tentar virar o carro, mas acabou entrando num pomar de laranja, seguindo uma estradinha aparentemente feita por trator, a cada vez que ela manobrava, se complicava mais, ia mais em frente, desfazia a manobra e assim ia até que eu pedi para virar o carro por ela, do contrário não voltaríamos embora. Já era umas 16:00 horas e eu estava ficando com sede, além de estar louco pra voltar e bater uma punheta e aliviar um pouco. Saí do lado do carona e fui para o lado do motorista, mas de brincadeira, pus as mãos no capô do carro, encurralando-a. Ela ainda estava sentada ao volante e mesmo me vendo naquela posição levantou-se, eu fiquei parado como estava e ela, acho que em mais uma de suas brincadeiras, passou as duas mãos em torno de meu pescoço. Não resisti, o tesão foi muito maior que a razão, puxei-a contra meu corpo, dando-lhe um beijo que até hoje não esqueci. No principio ela tentou me empurrar, mas depois foi cedendo e eu já a esta altura, passava meus lábios em seu pescoço, arrancando suspiros de desejo dela. Puxei-a da porta dianteira, abri a porta traseira e joguei-a deitada no banco, encostando sua cabeça no meu velho fichário escolar.Ela dizia “não! é melhor a gente ir embora! Você é marido da minha irmã, se lembra?” Eu estava embriagado de tesão e ela, por mais que dissesse não também estava louca, sempre que ela falava algo sobre minha esposa, eu respondia “cala a boca, estamos só nós dois aqui” e voltava acariciando seu pescoço e beijando aqueles lábios carnudos, fui baixando sua blusinha e deixando aqueles peitos durinhos à mostra, chupei-os com fome de sexo. O clima era selvagem, eu não conseguia me controlar, só via aquele tesão em minha frente, ergui sua saia e puxei sua calcinha, tirando-a. Ela suspirava ardente de tesão, mas continuava tentando resistir, me empurrando de cima dela, mas quando toquei sua bucetinha ela estava ensopada, disse a ela “se você não quer, porque está molhadinha assim“? Ela virava os olhos para trás e eu fui de boca em sua grutinha, que delícia! Me sentia vivo e mais viril que nunca na minha vida. Eu chupava a bucetinha dela e ia subindo até os peitinhos, chupava um pouquinho um, depois o outro, beijava-a e voltava para a bucetinha. Enquanto eu chupava-a, num movimento brusco tentou se levantar, dizendo “vamos embora! Isso é loucura”! deitei-a novamente, beijando o pescoço dela, que cedeu novamente, mas eu estava com medo dela recuperar a razão novamente, tirei minha bermuda, abri as pernas dela e coloquei meu pau naquela xotinha maravilhosa, ensopada, quentíssima, apertada. Ela franziu a testa, olhando-me fixamente enquanto eu comecei o vai e vem, estocava enquanto, chupava seus peitinhos e acariciava seu pescoço, ela gemia ofegante, já entregue, sem tentar escapulir, eu comia, me sentia um garanhão sobre uma potranca indefesa, ela passou as mãos por trás de minhas costas, cravando-me as unhas, eu estocava com força, ela gozou gemendo, sempre com os olhos fixos em mim e eu beijando-a que me correspondia com a mesma fome, não me contive mais e gozei, dentro, nem tentei tirar, gozei gostoso, beijando-a, chupando aqueles peitos durinhos. Ficamos desfalecidos por alguns segundos, recobrei minha razão e vi o tamanho da besteira (que foi a melhor que fiz até hoje), temi que ela contasse ou que talvez pudesse ser acusado por estupro, pensei em minha esposa. Minha cunhada me olhava agora diferente, tinha um olhar terno, calmo, sereno, beijei-a novamente, meu pau ainda estava meio duro, mas a razão voltou e saí de cima dela. Nos recompusemos sem dar uma palavra, ela colocou a calcinha na bolsa, enquanto virei o carro ela se limpou, arrumou os cabelos entrou no carro, agora do lado do carona, não sei de onde mas perguntei ainda se ela queria voltar dirigindo, ela nada respondeu, somente acenou com a cabeça, negando. Tentei me justificar, mas ela não respondia, pus minha mão sobre as dela, ela quieta, só olhou pra mim com uma cara de mistério até chegarmos em sua casa. Já era por volta das 17:00 horas, entramos em silencio, ela foi para o quarto dela, tomou uma ducha rápida e antes dela sair do banho, chamei minha esposa para irmos embora, o que fizemos rapidamente. Essa história é real.

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Comentários

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parabens gostei atraçao e atraçao quem nao tem e viado rsrsrsrsrrss muito bom ela nao vai ficar com raiva nao ate da pra comer de novo !__

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