O pacto

Um conto erótico de nina
Categoria: Heterossexual
Contém 427 palavras
Data: 01/02/2005 12:45:38
Assuntos: Heterossexual

Fazia muito tempo que nos olhávamos e ele tinha a capacidade de me despir com aqueles enormes olhos castanhos. Num fim de tarde depois de tê-lo visto ia tranquila para casa quando encontrei com ele, frente a frente, como jamais havia estado. Sem dizer uma só palavra ele se pôs na minha frente, me juntou pelos ombros e me deu um beijo quente e molhado. Molhada e quente fiquei eu, zonza com aquela ousadia. O contato inicial prometia muito, mas quando...

No dia seguinte mais ou menos há mesma hora um carro parou ao meu lado e eu só pude ouvir: Entra!

Obedeci é claro. Sem muitas palavras nem explicações nos dirigimos para um lugar isolado e ele avançou sobre mim. Tinha uma gula, uma vontade de mim que me deixavam enlouquecida. Disse que muitas vezes me viu passar e tocava longas punhetas pensando no dia em que estaria comigo. O carro era apertado e ele me levou para fora. Me beijava, me abraçava, me mordia e sua gana aumentava cada vez mais. Pude sentir seu o volume de seu pau entre minhas pernas e num golpe só ele ergueu minha saia e afastou minha calcinha colcando-me de bruços sobre o carro e metendo todo aquele fenômeno sem dó nem piedade dentro da minha buceta enxarcada de prazer. Eram estocadas firmes, determinadas, quase uma dança. Ele ia e vinha dentro de mim e eu o acompanhava. Levei a mão até minha buceta e ajudei com uma siririca ele disse que eu estava ainda mais apertadinha e gozou loucamente me lambuzando toda. Meu gozo também veio intenso enquanto ele se refazia quietinho dentro de mim. Logo depois veio a sessão voyeur ele pediu que eu me tocasse para ele ficar só me olhando enquanto se masturbava também. Logo estávamos novamente engalfinhados. Braços, pernas, bocas, nossos sexos se procurando. Ele mordia minhas costas e roçava aquela barba por fazer deixando marcas na minha pele. Era um misto de dor e prazer, uma sensação única, deliciosa. Então ele começou a lamber meu cuzinho e eu não me fiz de rogada, empinei minha bunda e o ofereci todinho a ele. Noooooossa! Que loucura, sentir aquele mastro dentro do meu cuzinho apertadinho foi demais. Ele segurava meus quadris e enterrava ele inteiro, uma vez, e mais uma, e de novo, sem dó, falando o quanto eu era boa o quanto estava gostoso e como ele queria mais. Quase não nos falamos, mas de vez em quando nos encontramos, é um pacto de silêncio e prazer, uma mistura que realmente dá muito certo!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nossa legal em nina. Fico louco quando uma mulher levanta a bunda e me oferece o cú. Vou com tudo pra cima e enfio até o saco. Com carinho lógico. (taradopbundas@ig.com.br)

0 0