De puritana a Putana - O Mecânico

Um conto erótico de anônimo
Categoria: Grupal
Contém 3891 palavras
Data: 01/01/2005 10:37:30
Assuntos: Grupal

Minha ex, que não gosta que eu diga assim pois ainda mantemos tudo como se fossemos casados, apenas morando em casas separadas, depois de ter se liberado com nosso amigo Rodrigo, queria matar o tesão que sentia por Leandro nosso mecânico. E me disse que breve iria convidá-lo para uma festinha em nosso apartamento.Depois de todo o acontecimento ela me disse como havia convidado nosso mecânico.Numa quarta feira o carro dela dava sinais de necessidade de troca de pastilhas de freio.Vendo nisso a oportunidade de se insinuar ao nosso mecânico, Colocou uma saia mais curta e levemente transparente,que habitualmente usa, pois como médica procura sempre se trajar formalmente,mas naquele dia... Usou uma blusa também semi transparente,com sutiã meia taça, enfim estava o tesão que é fora do trabalho. Os seios rígidos pareciam mais levantar o sutiã que o contrário. A calcinha branca rendada tipo asa delta denunciava sua bunda empinada e a saia cobrindo apenas metade das coxas roliças e lisas. Chegando ao consultório ligou para o Leandro pedindo que pegasse o carro no final da tarde para o reparo, assim ela poderia pegar uma carona com ele até nossa casa. Ela disse ter desmarcado a maioria das consultas alegando que estava com dor de cabeça, mas na verdade estava o dia todo com a xaninha molhadinha pela expectativa de se insinuar para o Leandro. Apesar de mecânico, Leadro é mais um empresário, moreno, solteiro, 1,75m, olhos verdes e um físico bem delineado, enfim o homem que as mulheres dizem ser um tesão.

À tarde,como combinado, Leandro se anunciou e minha esposa viu ter chegado a hora. Molhadinha de tesão e um pouco nervosa pela situação, afinal não sabia qual seria a reação dele, dirigiu-se à recepção e acompanhou Leandro ao estacionamento do hospital. No caminho disse a ele que o carro parecia ter um barulho estranho no motor e que queria mostrar para que ele também verificasse. Estratégicamente, havia deixado as chaves dentro do porta luvas e quando abriu completamente a porta, colocou apenas uma perna para dentro do carro e esticou o braço para pegar as chaves, demorando um pouquinho nessa operação pois sabia que na posição que ficara, a saia havia subido e provavelmente mostrava a calcinha entre suas coxas. Quando voltou à posição viu que Leandro vidrava os olhos em suas coxas.Sem perder a compostura, puxou um pouco a saia e disse casualmente: Essa coisinha hoje parece que está doida para se mostrar. Leandro ainda sem jeito somente disse: É. Como o barulho não apareceu ela tomou o lugar do passageiro e Leandro dirigiu o carro até nossa casa, sempre de olho naquelas lindas coxas mais à mostra por ela ter se sentado com as pernas cruzadas. No caminho entre conversas informais, ela disse que ele já era nosso amigo e como tal precisava um dia ir à nossa casa para um almoço. Diante da aceitação, convidou-o para que fosse no domingo,já que iria fazer algo especial que há algum tempo estava com vontade de comer e seria um ótimo dia para o convite. Convite feito, convite aceito.

No domingo, como acordo mais cedo, arrumei o café e fui ao escritório que mantenho no apartamento para arrumar alguns papéis enquanto esperava que minha esposa acordasse.

Pelas 9:00 horas, ela apareceu na porta do escritório com um short novo bem apertado, que mostrava o volume de sua xaninha e ausência de calcinha. A blusa solta no corpo mostrava os seios rígidos e seus pequenos mamilos um pouquinho entumescidos. Sinal de que estava pronta para um dia de sexo, pois ela sempre provoca dessa forma quando está com muito tesão.Eu sem saber ainda do convite a Leandro, pensei que todo aquele tesão era dirigido a mim e já comecei a pensar na maneira como iria satisfazê-la.

Depois de me dar um beijo e receber uma carícia naquela xaninha sedenta, ela me perguntou o que achava de pedirmos uma paella no restaurante que frequentamos pois o dia estava propício para isso. Concordei e ela foi para a cozinha.Alguns minutos depois, já encomendado o almoço, fui até a cozinha, dei uma boa encoxada nela por tras, pegando com uma mão em seus mamilos e com a outra alisando sua xaninha. Ví que estava preparando um tira gosto muito arrumdadinho. Em uma vazilha especial estavam: Ovos de codorna, presunto crú, picles, azeitonas pretas, patê e um creme delicioso que ela prepara, então eu disse: Estamos esperando alguma visita? Uma surpresa, ela respondeu. Eu ainda perguntei: Não vou saber quem é? So na hora que a visita chegar. Voltei para o escritório recolhendo um pouco o tesão,já que o sexo teria que ser transferido para depois que a tal visita fosse embora.

Por volta de 11:00 horas, ouvi o interfone tocar e logo depois ela me pedir que atendesse a porta pois estava ocupada na cozinha terminando algo.

Fui para a sala aguardando a chegada da tal visita. Quando abri a porta entendi a surpresa dela e para não demonstrar minha surpresa, fui logo dizendo: Bem vindo!Até que enfim vamos ter uma conversa que não seja de carro, sinalisando para que ele entrasse. Como o convite havia sido feito rapidamente, Leandro vestiu-se formalmente, sapatos, calça e camisa esporte.

Vindo da cozinha, minha esposa já logo foi abraçando-o e se desculpando pela indelicadeza de não ter dito que em casa ficamos bem à vontade oferecendo uma bermuda e camiseta minha, para que ele ficasse também mais à vontade. Leandro recusou e disse estar perfeitamente à vontade. Pedi licença a ele que teria que terminar um pequeno negócio no escritório e que minha esposa faria companhia enquanto isso. Pegando Leandro pela mão, disse: Venha, vamos para a cozinha. Enquanto termino um prato, conversamos.

Eu ainda parado na sala, vi os dois de mãos dadas sumirem na cozinha. Agora ciente do motivo do tesão dela e do que prenunciava aquela manhã. Ao invés do escritório, fui ao lavabo da sala de onde com a porta semi aberta poderia ver toda a cozinha e o que rolaria. Minha esposa de costas cortava alguma coisa sobre a pia e a bundinha empinada mostrava claramente o volume que sua xaninha fazia sob o short. Leandro de frente para aquela visão, demonstrou estar deliciado passando a mão na virilha por várias vezes, tentando arrumar o cacete certamente duro de tesão por aquele corpinho.

Minha esposa pediu que ele abrisse uma garrafa de vinho que estava sobre a pia, colocando o saca rolhas ao lado da garrafa, que pela posição dela e da garrafa, obrigava Leandro a no mínimo relar sua bundinha, o que ele fez de forma rápida e séria. Enquanto abria a garrafa, minha esposa perguntou: Esqueci de perguntar se tem namorada, poderia tê-la convidado também. Leandro disse que não tinha nada sério, que gostava de liberdade e saia com várias amigas mas sem compromisso.Ela então disse: Você é dos homens que come e cai fora, não gosta de assumir. Meio constrangido,pois não esperava uma conversa tão franca, Leandro apenas respondeu: É! Procurando descontrair o ambiente, minha esposa ainda falou: Nossa fico vendo você de roupa e eu vestida assim, fico até sem jeito. Porque não aceita uma bermuda e uma camiseta? Venha vamos pegar. Sem dar tempo nem para a resposta, pegou Leandro pela mão e levou-o ao closet onde mostrou várias bermudas e camisetas que poderia escolher e disse que ficasse à vontade. Sacanamente ela deu um tempinho e voltou ao closet com chinelos pegando Leandro de cuecas com a bermuda na mão.Cínicamente desculpou-se sem deixar de mostrar claramente que havia fixado o olhar no volume da cueca.Eu havia saído de meu esconderijo e minha esposa voltando para a sala,deu-me um abraço e cochichou no meu ouvido:Já vi sob a cueca é ainda mais tesão que pensei. Não sei ainda como vou fazer para cair em cima dele. Sorrindo eu disse: Insinuando como está, se não achar uma maneira de transar com ele, ele terá que tocar uma punheta no elevador. Ela sorriu me beijou e disse: Pode deixar que não vou deixá-lo esperdiçar nada que aquela delícia possa oferecer.

Colocamos o vinho, o tira gosto e ainda uma torta de frango que ela acabara de fazer, sobre a mesa de centro da sala, sentamos no sofá de 3 lugares e Leandro de frente em uma poltrona. A conversa fluía entre goles de vinho. Num determinado momento minha esposa olhou para mim e falou: Amor, o Leandro não gosta de namoro firme, ele gosta de comer as menininhas e saltar fora. Leandro meio desconcertado, disse: Não é bem isso. Acontece que não quero envolvimento no momento e tenho algumas amigas com quem saio sempre e de vez em quando rola alguma coisa.Todos conscientes que é apenas um caso sem maiores consequências.

Minha esposa que havia aberto a conversa para o tema, não deixou de continuar. Fico imaginando vendo você, como suas amigas devem disputá-lo para ser a garota da vez. Leandro ainda sem ter onde colocar o olhar, disse: Nada. Não sou o único no pedaço. E minha esposa: Mas garanto que entre eles nenhum dá tanto tesão em uma mulher como você. Leandro só faltava olhar para o teto, nunca esperaria que a conversa fosse partir para algo tão franco, ainda por cima partindo de minha esposa. Para que ela não ficasse só, eu acrescentei: Também acho que você tendo uma situação financeira boa, solteiro e com sua idade e físico, as mulheres devem cair em cima.

Mais à vontade com minha entrada, Leandro respondeu olhando agora para mim: Claro que não é difícil para mim arrumar mulheres, mas nem todo dia saio com a mulher que desejo.Elas também têm seus amigos e muitas vezes a gente fica na mão.

Para não ficar fora do assunto e para não deixar que a conversa mudasse de foco,minha esposa falou: Leandro, e na oficina? Aparecem muitas gatinhas se oferecendo?

De vez em quando aparece. Disse ele.

E como você faz? Leva para o motel ou tem algum lugar na oficina?

Quando há o interesse a gente marca para uma outra hora um encontro. Procuro manter uma relação profissional na oficina.

E coroas? Dizem que as coroas dão muito em cima de homens na sua idade.

É,também aparecem algumas de vez em quando.

Você gosta mais das novinhas ou das coroas?

Já menos inibido, Leandro respondeu:

Depende. Existem muitas meninas que são um show, mas as coroas parecem que sentem melhor o sexo e dão mais prazer.

Minha esposa demonstrando convencimento pela parte que tocava a ela disse:

Também acho.Uma coroa enxuta como eu dámuito mais prazer a um homem do que apenas os corpinhos das menininhas.

Para não deixar que o assunto ainda tomasse o caminho mais pessoal, entrei novamente na conversa:

Nào é bem assim.Tem muita menina nova que trepa muito gostoso. Aliado a isso as meninas mais novas ainda têm o corpo todo durinho o que faz o homem aumentar mais seu tesão.

Como ofendida, minha mulher virou para mim e disse: Claro que você não pensa assim. Sou muito mais eu quando o assunto e dar tesão a um homem.Eu com minha idade acho que ainda dou mais tesão nos homens do que muita menina nova. Virando para Leandro ela entregou-se de vez.Leandro o que acha? Disse levantando-se e girando o corpo. Você escolheria uma coroa como eu ou uma menina nova?

Antes que ele respondesse eu completei:

Isso.Diga a essa convencida a gostosa como é diferente um corpinho de menina nova e o tesão que isso dá na gente.

Meio encabulado ainda Leandro falou:

Não, é claro que um corpo firme de uma menina dá tesão. Agora, há também que levar em conta a experiência da mulher e se ela tiver ainda um corpo bem conservado como o da sua esposa, o homem fica balançado.

Minha esposa esperava somente por essa afirmação. Abriu os braços, deu um abraço nele e um selinho na boca dizendo: Obrigada! Ainda tem homens que valorizam uma mulher experiente.Gostei de sua colocação e agora estou ainda mais convencida de seu sucesso com as mulheres. Além de dar tesão nelas, ainda tem um papo muito convincente.

Aproveitei o clima e pedi licença indo ao quarto, mas ficando apenas na porta ouvindo a continuidade da conversa.

Minha esposa disse: Meu marido e eu temos uma relação bem aberta e somos muito liberais,acho que por isso nos damos bem. A maioria dos homens não aceita que sua esposa possa sentir tesão por outro homem, mas é uma coisa natural, da mesma forma que os homens sentem tesão por outras mulheres. O que acha?

Mais à vontade Leandro disse:

Claro que o tesão existe, mas eu ainda sou meio machista, não sei se aceitaria bem minha esposa dizer que tem tesão por outro homem.

Mas, Leandro, é apenas tesão. Se eu sinto tesão por você isso não diminui em nada o amor que tenho pelo meu marido e se eu tiver que fazer alguma coisa sempre será com o conhecimento dele.

Não sei. Com minha esposa acho que não reagiria dessa forma. Com certeza iria sentir ciúme só de ela falar que sente tesão por alguém além de mim.

O ciúme é um sentimento de posse meio enraizado nos homens. Eles não conseguem imaginar suas mulheres dando-lhes amor e apenas sentindo tesão em outra pessoa. Quando uma mulher ama seu marido, mesmo que ela tenha uma aventura,isso apenas aumenta seu amor por ele e a aventura apenas vai manter o tesão que existe entre eles.

Pode ser que esteja certa, mas não me convence. Minha esposa eu quero apenas para mim e se ela sentir tesão por outro que ela não deixe que eu saiba.

Você é um bobo ciumento. Venha vamos à cozinha abrir mais um vinho.

Na cozinha minha esposa completou a cantada. Pegando a garrafa e o saca rolhas, entregou para Leandro, foi por tras dele e sem cerimônia abraçou-o por tras e disse: Eu sempre tive tesão por você e meu marido sabe disso. Você sente alguma coisinha pelo menos por mim?

Leandro que havia parado a operação de abrir a garrafa disse:

Coloque a mão mais embaixo e terá a resposta.

Ela desceu a mão por sobre o cacete duro dele e viu que a conversa tinha deixado Leandro louco por uma trepada.

Leandro disse: Tudo bem que seu marido sabe que tem tesão por mim, mas tem que tomar cuidado para que não veja o que está fazendo.

Deixa de ser bobo. Quando digo que ele sabe, quero dizer que ele aprova e se eu quizer posso acabar com meu tesão agora mesmo. Ele ainda curtirá tudo que fizermos.

Virou Leandro de frente e deu-lhe um beijo demorado, sentindo seu cacete duro roçando sua barriga.Enquanto beijava sua boca ela foi levantando sua camiseta, desceu o lábio pelos mamilos dele, ajoelhou-se à sua frente, abaixou a bermuda e pela primeira vez teve contato com seu cacete duro, que ela lambeu, mordiscou a cabeça, colocou na boca e sugou como um picolé tirando gemidos de Leandro.Depois de algum tempo chupando o cacete dele, ela se levantou, deu mais um longo beijo em sua boca e disse: Agora sabe que sou toda sua, meu corpo está ardendo de desejo por você. Pode fazer de mim o que quiser.

Leandro deu um beijo, abraçaram-se e voltaram para a sala.

Quando voltei para a sala, estavam sentados juntos no sofá de 3 lugares,ele abraçado timidamente a ela e ela com a mão alisando seu cacete por sobre a bermuda.Ela disse: Amor,como você demorou o Leandro tomou seu lugar.

Eu então falei:Quer dizer que evoluíram rápido a conversa. E aí Leandro, a fim mesmo de comer essa coroa?

Leandro disse: Sua mulher sempre me despertou tesão,mas eu nunca imaginei que um dia fosse acontecer isso.

Eu ainda disse: Se me dissesse que isso aconteceria há uns 4 meses atrás eu também não acreditaria, mas agora sei que se ela tiver tesão em alguém sai da frente porque enquanto ela não conseguir não deixará de tentar.

Vendo a situação completamente sob seu controle,Leandro puxou a cabeça de minha esposa para seu colo. Ela tirou o cacete para fora e começou a beijar,lamber, chupar, dizendo Delícia...Hummmm, tesão... O cacete de Leandro era mais ou menos do tamanho do meu mas eu nào acreditava como era grosso. Minha esposa precisava abrir toda a boca para colocá-lo para dentro.

Enquanto minha esposa pagava o maior boquete, eu tirei a camiseta,com calor pelo efeito do vinho que tomamos e disse ao Leandro:

Não se intimide,mostre a ela como se trata uma puta.

Leandro nào perdeu tempo. Levantou a cabeça de minha esposa, tirou a camiseta dela, mamou nos dois seios com os pequenos mamilos totalmente rígidos, fez ela ficar em pé, tirou sua bermuda deixando à amostra aquela xaninha depiladinha. Virou-a de costas para ele, deu um tapa na bunda dela e disse para ela: Abaixe o corpo que quero lamber sua xota por trás, do jeitinho que a vi quando cheguei.Ela não esperou terminar e ja tinha aberto mais as pernas e abaixado o corpo ficando com a buceta e o cuzinho totalmente expostos e ele. Leandro iniciou um chupada espetacular, lambia desde o início da rachinha na frente até seu cuzinho rosado, depois voltava ao grelinho e mordia, lambia,pegava com os lábios e esticava, enterrava depois a língua na bucetinha,voltando ao cuzinho onde passava a língua em volta. Dava um tapa na bunda dela e dizia: Como eu desejava comer esse cuzinho. Se soubesse a puta que é não teria batido tanta punheta. Hoje vai pagar por toda porra que joguei fora.Ela já mal conseguia ficar na posição,suas pernas tremiam, já estava gosando pela segunda vez. Ahhiiii.....Meu macho gostoso, chupa sua puta, mete esse cacete todo na minha xaninha. Ahhh..AHHHHIIIIIIIIIIII!

Leandro virou-a de frente e fez com que ela sentasse em seu cacete que eu vi ir sumindo lentamente dentro da bucetinha de minha esposa. Com a bunda exposta para mim eu podia ver como sua bucetinha tinha que se esticar para receber aquele cacete grosso. Ela rebolava, subia, descia, gemia feito louca enquanto ele a incentivava. Isso putinha, rebola no meu caralho. Vê como sua xotinha fica arreganhada para agasalhar o bruto? Ela não para de subir e descer. É... arromba a bucetinha da sua putinha,Aaaahhhhhi, delícia, tesão, vou gosaaaaar rrrrrr de noooovvvvoooo ahhhhhhhhhh! E gosou pela terceira vezem menos de 15 minutos.

Leandro apenas esperou que ela recuperasse o fôlego, levantou-a de seu colo e disse: Vem lamber seu goso, putinha, deixa meu caralho limpinho de novo para entrar nessa xota gostosa novamente. Ela nào perdeu tempo mamava como um bezerro novo, só que em vez de tetas havia um cacete que eu nào sabia como ela colocava tudo na boca. Ele também não perdia tempo e ora dava-lhe um belo tapa na bunda, depois enfiava os dedos em sua bucetinha já dilatada e dizia: Issooooo... chuupppaaaa... gostosooooo... putinhaaa...

Levantou-a novamente e agora de costas para ele fez com que se sentasse no cacete. Com as mãos no quadril dela ele comandava o rítmo das subidas e descidas dela,ora lenta, ora tirava até a cabeça e fazia com que ela se sentasse de uma vez tirando gemidos incríveis de tesão dela. Eu não acreditava que depois de 3 gosadas ela ainda gemia como se estivesse na primeira. Satisfeita com o rendimento de seu macho e com a sincronia que ele fazia com seu quadril em seu cacete ela gosou pela quarta vez ainda mais intensamente que das outras, ficando totalmente inerte em seu colo, apenas com gemidos parecendo soluços que demonstravam que seu goso intenso ainda não terminara. Ela pediu arrego: Tesão, por favor vamos dar uns minutinhos, minha xaninha está totalmente inchada. Leandro sem perder um segundo, deu-lhe o tapa mais forte na bunda e disse: Nada de tempo trata de limpar meu caralho bem limpinho. Sem reação ela posicionou-se e começou uma nova seção de mamadas, enquanto ele não se cansava de dar tapas em sua bunda e dizer: Vamos puta, limpa esse caralho direitinho e socava 3 dedos em sua bucetinha. Vamos cadela, suga direito e novo tapa na bunda. O tesão de Leandro era tal que ele não aguentou e encheu a boca de minha esposa de porra. Ela nào deixou vazar nada e como que para se vingar, deixou o cacete dele todo molhado de porra e lambia, chupava, voltava a deixar todo lambuzado de porra e novamente lambia até que ficou totalmente mole, vencido.

Mas não por muito tempo. Leandro perguntou-me se tinha algum lubrificante, no que fui pegar na hora. Depois da iniciação com Rodrigo, minha esposa só tinha me dado o cuzinho um dia depois que ele a tinha fodido, pelo menos eu iria ver seu cuzinho ser arrrombado por outro.

Ela ainda deitada em seu colo, Leandro lambuzou seu cuzinho com o creme e começou a massagear primeiro pelos lados, depois enfiando um, dois dedos arrancando mais gemidos. Colocou-a em pé, pos uma almofada no braço do sofá e fez com que ela se deitasse, o braço mais a altura da almofada fez com que ela ficasse com os pés fora do chão. Posicionou o cacete na portinha do cuzinho dela, começou a pincelar entre o cuzinho e a bucetinha e me chamou para ver ele arrancar todas as pregas do cuzinho de minha esposa, não sabendo que ela já havia levado um mais grosso e muito maior. Mesmo assim eu estava doido para ver, não me saía da cabeça eu ter visto o buraco que Rodrigo tinha feito naquele cuzinho que poderia se dizer virgem diante da grossura do cacete dele. Leandro começou a forçar e quando a cabeçorra passou pelo anel ela deu um gemido AAAAAAHHHHHHHHiiiiiiii. Devagar. Ele não ouviu e acabou de enterrar o resto de uma vez aproveitando que ela não tinha como fugir. AAAAAAAAAHHHHHHHIIIIIIIII. Um tapa forte na bunda e a pergunta: Quer que tire putinha? Não aguenta o caralho de um macho? Agueeeenttoo, deixar eu acostumar. 30 segundos depois ela começou a rebolar e jogar a bunda para trás demonstrando que estava pronta. Leandro também entrou no ritmo e começou a bombar naquele cuzinho dilatado.Foram uns 10 minutos de enterradas com 2 gosadas sentidas de minha esposa até que Leandro encheu seu rabinho de porra e caiu no sofá exausto.Ela também sem reação ficou com a bunda mostrando o buraco feito em seu cuzinho e a buceta totalmente vermelha de inchada que estava que os lábios interiores estavam maiores que os exteriores. Essa visào me deixou louco de tesão e eu que tinha gosado já uma vez na punheta, enterrei o cacete naquela sedosa bucetinha inchada misturando minha porra com a porra que saía do cuzinho dela.

Já mais tarde a sós ela me disse que estava exausta de tanto foder e que aquele dia deixaria sua bucetinha satisfeita por uma semana. Mas como puta não tem hora para foder, na terça feira ela fodeu novamente com Leandro e na sexta com o Rodrigo. Feliz, assim ela me diz que se sente

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