Titia, a irmã gemea da mamãe...

Um conto erótico de Jonh
Categoria: Heterossexual
Contém 2073 palavras
Data: 01/01/2005 09:25:16

Ola, tenho mais de 40 anos e o que vou contar aqui tinha guardado comigo até hoje. Somos uma familia grande, e somos muito felizes, até hoje. Minha mãe tem varios irmãos porem ela é gemea com tia Vera (ficticio) (alias nomes aqui todos ficticios). As duas eram muito identicas, tiveram filhos quase que juntos e o mesmo numero de filhos tambem, o que manteve sempre a igualdade das duas. Casaram-se muito cedo, com menos de 18 anos e quase na mesma epoca, quer dizer sempre tudo tinha que ser igual ou parecido para elas. Eu nasci ela tinha completado 18 anos, uma gata ainda e tia Verinha a mesma coisa, tivera o primeiro filho um ano depois, so que menina. Minha tia morava distante de nós, praticamente em outra cidade e quando eu tinha la meus 17 pra 18 anos, eles vieram morar mais perto de nós, na nossa cidade, praticamente duas quadras de distancia. Não dava muita bola pois eles nunca tinham se aproximado muito de nos, apenas em festas, casamentos natal e essas festas unicas que todo mundo se reune. Particularmente preciso salientar que desde meus 14 anos tinha por minha mãe um verdadeiro tesão. Quando descobri o sexo aos 11 12 anos, passei a olhar sempre diferente, mas sem que ela percebesse. Minha mãe tinha um corpo maravilhoso, meu pai sabia disso e tinha até muitos ciumes dela, realmente era uma mulher linda de rosto e corpo. Eu fiz algumas loucuras pra ve-la pelada e transando com meu pai. Pelo forro da casa, eu subia e tinha acesso ao banheiro e ao quarto deles, e la ficava horas esperando pelos momentos sagrados de bater uma punheta , duas até 3, de ve-los trepando ou minha mãe tomando banho, poucas mulheres de revistas por ai tem um corpo como ela tinha. Tem mais, adorava seu cheiro intimo chegava a lamber suas calcinhas, as vezes molhadinhas, não entendia porque, o cheiro do seu anus, o cheiro do suor e de seus peitos através do sutiã, suas meias calça. calça comprida, sapatos, pijamas, enfim o que ela vestisse era motivo pra que eu me excitasse e batesse punheta até cansar, o frenezi pela mami era uma coisa fora do comum. Bem, jamais entraria com ela nesse clima, mesmo porque ela nunca me deu uma entradinha dessas sequer, nunca me insinuou nada, nunca nos vimos nús, na praia ela sempre usava maios bem serios, mas que demonstrava a beleza do seu corpo, meu pai não gostava. Nunca se trocou na minha frente, bem, eu nunca tive coragem para assediar minha mãe, embora quisesse muito. Bom, tia Vera começou a frequentar nossa casa mais vezes por semana e num desses dias, passei a prestar atenção e reparei que a semelhança era terrivelmente muito iguais. Nessa noite, fiz uma fantasia com titia e fui dormir meio ancioso e excitado. Passaram alguns dias, eu levei um tombo feio na piscina e cai com os dois cotovelos no chão, houve fraturas e tive, pasmen, que engessar os dois braços, aquilo pra mim foi um desespero e os problemas iam começar a aparecer. Pra ir ao banheiro, tomar banho e fazer necessidades ia ser o fim do mundo. Primeiro meu pai me levou, depois meu irmão mais novo, e minha mãe com ate muita vergonha, não ficava sozinha no banheiro comigo. Pensaram em contratar um enfermeiro pra me ajudar, e numa dessas conversas minha tia se propos, se fossem pagar para estranhos então poderiam pagar pra ela, assim ajudaria em casa, minha mãe é claro e meu pai toparam acertaram os valores e tia Verinha, iria ser minha enfermeira. Confesso que na hora não acreditei que aquilo estivesse acontecendo comigo. Tia Verinha, sempre teve comigo muito carinho como mãe, sempre dizia que me parecia muito com a minha mãe e portanto com ela tambem, e mesmo na distancia sempre falava de mim. Que bom, pensei, ela gosta de mim. Pelo meu estado seria necessario que tia verinha, dormisse no meu quarto, pois tinham medicamentos noturnos aquela coisa de colocar e tirar comadre, banho, etc...Eu podia andar, mas o medico pediu 3 ou 4 dias de repouso absoluto, então não deixavam que eu nem levantasse e o cuidado comigo era até exagerado. No frescor dos meus 18 anos, era quase impossivel ficar ali deitado, sem levantar ou andar. No outro dia logo cedo, acordei com minha tia me olhando, estava calor, eu estava de bermuda de pijama e cueca e uma camiseta tipo regata. Pedi a comadre pra titia, ela perguntou se era xixi, eu disse que sim., quer se levantar te levo no banheiro ? perguntou., claro tia, não aguento mais essa cama. Sentei-me na berada da cama e devagar com sua ajuda me levantei e caminhamos até o banheiro do corredor, o pessoal estava por ali, minha mãe, meu pai, perguntaram como eu estava, tudo bem, e entrei com minha tia no banheiro, ela encostou a porta e eu fiquei ali parado, tentando dar um jeito de fazer xixi, ela percebeu, riu, e disse - poxa assim vai ser dificil, espera ai um pouquinho, e por tras de mim, abaixou minha bermuda e puxou minha cueca e perguntou, - agora da? da sim tia respondi., como meu pinto tava molinho ainda, começou a escorrer pelas pernas e ela percebendo num gesto de consertar tudo pegou no meu pinto e dirigiu o jato para a bacia, e segurou, deu uma puxadinha na pele, aquilo me tocou fundo, e ele cresceu um pouco na sua mão, ela parecia estar gostando muito daquilo, soltei os ultimos jatos de urina e meu pinto ja estava crescendo rapido. Ela apertou e balançou de leve e com a voz tremula, perguntou-me - terminou meu filho ? sim mami, respondi rindo, por ter me chamado de filho. Percebi que ela tinha ficado excitada, pelos bicos dos seus peitinhos, sabe aqueles ainda meio durinhos, tamanho médio, uma delicia. Voltei pro meu quarto, meus pais sairam pro trabalho, meus irmãos pra escola e la estava eu e titia Verinha sozinhos. Me perguntou se precisava algo, disse que não naquele momento, so queria tomar café, ela buscou e me deu na boca, com muito carinho, e eu sempre de olho naqueles biquinhos dos seios, maravilhosos. Titia foi se lavar, tomou um banho rapido e perguntou se eu queria me lavar, afirmei que sim, ela preparou minha roupa, toalhas, e deixou encher a banheira. Enquanto enchia, ela estava calada eu percebia sua excitação pela respiração ofegante e profunda. Quando ia e voltava, ora arrumando a roupa, falando comigo, etc... eu via a minha mãe, e passei a chama-la de mami, como chamava minha mãe, como ela não se importou, eu sempre a chamava assim. Fechou a banheira e veio me buscar, ainda no quarto tirou minha camiseta, e minha bermuda, me deixando so de cueca e é claro ja estava armando o circo. Ela fez que não viu, mas não tinha como disfarçar, meu pau tava ficando duro. Chegando na banheira, eu entrei com a cueca e sentei na agua. Sem dizer nada ela apanhou uma esponja com sabonete e começou pelas minhas costas, meu peito, meus braços, enquanto meu pinto ja estava estourando, a agua ficara um pouco turva pelo sabonete, e com as duas mãos tirou minha cueca bem devagarinho. Meus braços sempre pra cima, me deixaram a merce daquela mulher maravilhosa. Ainda com a esponja mandou que levantasse e ficasse de costas, quando me levantei seus olhos acompanharam o movimento do meu corpo e virei de costas pra ela, dei uma olhadinha no meu pau, impossivel esconder mais, ela largou a esponja e passou sabonete no meu corpo com as mãos, aquele toque sutil, me deixava cada vez mais excitado e ela com certeza deveria estar molhadinha tambem. Quando me virou de frente, dise - nossa filho, porque tudo isso, ? não sei mami., ? não sei ? e fiquei muito vermelho na hora. - A mami vai te ajudar, tá ? Ta bom., pegou meu pau com sabonete e com todo o carinho do mundo alisou, pra frente pra tras, quase me batendo uma punheta, jogou bastante agua, tirou todo o sabonete e beijou a cabecinha, beijou dos lados, a virilhas, voltou e colocou ele todinho na boca, sugando com tanto amor que jamais alguem me tinha feito daquela maneira, sugava como se fosse a ultima gota d´agua no deserto, o ultimo pedaço de pão. Eu num desespero, disse que estava quase gozando, ela me apertou pela bunda com o pau na boca, chegando até quase na garganta e disse, - da seu leitinho pra mami., - aquilo me fez sentir a boca da minha mãe, igualzinha, quando fazia com meu pai, e num momento de alucinação gozei, gozei demais tudo dentro da sua boquinha, ela não deixou perder nada e engoliu tudo. Foi maravilhoso, continuou a me sugar, mesmo eu ja tendo gozado, e mais 5 minutos meu pau estava durinho de novo. Ela tirou a roupa toda e entrou na banheira comigo, eu fiquei totalmente entregue, pois não tinha ação nenhuma com os braços. Ela se ajoelhou na minha frente, se encostou em mim, meu pau bateu na sua bunda ela o segurou por tras e o dirigiu ate sua bocetinha, molhadinha, entrou até com certa facilidade e foi até o saco, e ela mesmo fazendo os movimentos de vai e vem, rebolando no meu pinto, me levou a loucura, ela gozou e eu tambem gozei dentro daquela bucetinha como louco. Gostou da mami, filho, ela perguntou. Eu não disse nada,´só que sim., e estava delirando ainda de tanto prazer que sentira, Relamente parecia que tinha comido minha mãe, mesmo. Eu queria mais, mas ela mandou que eu saisse, me enxugou, a ela tambem, me vestiu e me levou até a sala. Olha agora a mami vai te dar uma coisa que ela sempre quis mas nunca fez. Me sentou num sofa de um lugar, baixou meu pijama, e chupou meu pinto até ele ficar denovo bem durinho. Fui bem pra frente do sofa, ela virou de costas pra mim, abaixou a calça e a calcinha e sentou devagarinho em mim, pensei que estava na buceta , mas estava no seu cuzinho. Com certo aperto senti entrar a cabecinha, ela gemendo um pouquinho de dor, tirava e colocava, tirou novamente encheu de saliva com a mão, apontou para o seu cuzinho e sentou, foi até mais da metade, ela gemeu, meu pau não é muito comprido mas é grosso, ficou um pouquinho parada, eu acarinhei seus seios e seu grelinho, até que ela sentou de vez, e curvando seu corpo pra frente, me disse., fala pra mim filho, o que é que esta vendo ai agora ? - ai eu disse., - a maior, a visão mais linda desse mundo, e ela levantava e sentava ao mesmo tempo em ritmo mais acelerado, me levando a loucura de dor e prazer tambem, meu pau ardia como pimenta, seu cuzinho era muito apertado, acho que era meio virgem. Ela saiu um pouco, e ficou de quatro na mesinha de centro, e mandou eu enfiar nela outra vez, enfiei de novo e ai pude mexer meu corpo, com movimentos mais fortes, enterrei tudo, até o saco e gozei alucinado, gozei naquele cuzinho, naquela bunda deliciosa. Ficamos atados ainda até meu pau amolocer dentro dela, tirei e fomos nos lavar novamente. Bem cansados, eu me deitei e adormeci, satisfeito e ela tambem com um sorrisinho maroto no canto dos labios. Acordei com ela me chupando e gozei de novo em sua boca. Titia me confessou que nunca teve outro homem alem do tio, mas se um dia ela tivesse que trair, seria com alguem da familia, e que ficasse por aquilo mesmo. Eu concordei e pedi que ela sempre que pudesse viesse me ver, e durante mais de 5 anos, titia tinha um contato comigo, na minha casa ou na casa dela, e até hoje nunca ninguem desconfiou sequer de nada. Depois disso, se mudaram de novo, e passamos a nos ver menos, até que não seria mais possivel aquele relacionamento, que segundo ela foi a coisa mais linda da sua vida e carregaria aquilo com ela até a morte. Hoje com mais de 60 anos, ainda é uma bela mulher, assim como minha mãe tambem ainda é. Li outro dia um conto de como gozar é bom pra saude e pra cabeça da gente, olha adorei e concordo em tudo. Um abraço a todos. John

E-mail= mcjohn-sp@bol.com.br

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Comentários

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E depois... já que tomou gosto, não rolou nada com a mamãe?

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Muito Bom essa com a Titia professora! Adoro uma transa envolvendo mulheres experientes!

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belê, mas a tia deveria ter falado mais sacanagens você também, bem como beijos na boca e por ai vai, mas vai levar um 08

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... começou pelas minhas costas, meu peito e "pasmém" os braços... E o gesso meu filho, ficou lá sequinho né?. Fala sério!!! M E N T I R O S O. Vai um 8 por que rola uma punhetinha, é excitante.

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