Lolitinha ataca

Um conto erótico de Lolitinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1691 palavras
Data: 31/01/2005 16:24:03
Assuntos: Heterossexual

Passaram-se alguns meses depois da noite que passei com Vinícius .

Depois que tudo passou , me senti suja , como uma prostituta que em troca de dinheiro vende seu corpo , mas a prostituta , ao contrario de mim exige seu dinheiro depois do serviço feito, ao contrario de mim , que agi como uma prostitutazinha que não cobrou pelo serviço prestado .

Comecei a ir no Banco ver meu pai , mas era desculpa para vê-lo . Ia sempre com blusinhas decotadas e calças justas , mas na maioria das vezes com o uniforme do colégio.

Cinco meses passados , e trocávamos apenas cumprimentos formais , como oi , tchau , e tudo bem , não passava disso .

No dia do meu aniversário de 16 aninhos , não fui ao colégio , e lá pelas onze horas da manhã o telefone tocou .

- Alô , quem fala ?

- Com quem você gostaria de falar ?

- Com a Lolô .

- Vinícius ?

- Sim , hoje é seu aniversário de 16 anos certo Lolitinha ?

- Certo , obrigado por ligar .

- Parabéns . Vai sair hoje ?

- Não sei , se for, somente mais tarde .

- Queria te ver .

- Sempre vou ao banco com as menores roupas que tenho e você nem liga , olha , tenho que desligar que minha irmã vem vindo . Beijo

- Beijo .

Neste momento , minha irmã Agatha se aproximou , perguntou com quem eu falava , e mentindo disse que era com uma colega de escola .

- Com as menores roupas que tenho e você nem liga ... conta outra vai , quem era ?

Enrubesci , mas acabei contando a verdade , já que sabia de tanta coisa da vida sexual da minha irmã .

Ao terminar ela ficou boquiaberta .

- Você está então há cinco meses sem trepar ?

- Nossa Agatha , que termo mais feio .

- Ah , vá se ferrar , mas tem chupado algum menino ?

- Não , ele foi o únicoporque vocês dois não marcaram de se ver na cabana ? já que pelo que notei . vocês não estão se vendo porque a princesinha quer um lugar neutro .

- Mas o papai não vai me deixar ir pra uma cabana com o Vinícius , ele sabe que o Vinícius é homem e que pode tentar alguma coisa .

- Mas se você for comigo , ele deixa , estou precisando viajar .

- Mas você acabou de chegar de Paris ...

- Vamos fazer o seguinte , eu falo com o papai , o resto é com você , a única coisa é que o Murilo não pode saber , senão esgana a gente , sabe como ele é puritano .

- O que você vai falar ?

- A verdade ora , que você vai me fazer companhia , já que ninguém quer ir comigo . Só iremos omitir que o Marcelo e o Vítor , ou seja lá como se chama vai com a gente . Acha que ele engole ?

- Não sei , mas acabei de crer que você não vale nada , mesmo assim aceito .

Depois disso , fiquei meia lenta , não sabia que minha irmã era daquela forma , papai a mandou para fora do país estudar pra ver se entrava algum juízo na cabeça , mas pelo visto , Paris só tinha deturpado mais ainda a mente dela .

No dia no aniversario fomos jantar todos juntos , meu irmão fez seu discurso sobre Deus em minha vida e bla bla bla .

Cheguei em casa e liguei para o Vinícius . Tudo marcado , sairíamos eu e ela na Sexta de madrugadinha .

Agatha era uma mentirosa convicta , se eu fosse papai e mamãe , teria acreditado piamente na mentira que ela contou . Porém ,a s quatro da manhã lá fomos nós . Colocamos as malas no carro , os cobertores , pois era inverno e partimos . Marcelo com seu carro seguiu o carro da minha irmã .

- Faremos o seguinte , você me mostra onde ele mora , paramos lá , pegamos ele , e ele dirige com você , você ensina o caminho da cabana a ele , e eu e o Marcelo iremos pra praia .

- Mas ...

- Mas nada menina , to fazendo muito por você .

E tudo seguiu como ela falou , só que eu não sabia como ensina-lo o caminho para a cabana, que na verdade era uma casa de campo no meio do mato .

Minha irmã ficou furiosa , e nos levou até lá . Porém , ao chegarmos , uma chuva tenebrosa começou a cair .

- Merda , o céu está desabando , não poderei ir pra praia Chèrie , vamos Ter que ficar os quatro aqui , ferrei com meu fim de semana e com o seu .

Até aquela hora , Vinícius não tinha aberto a boca pra nada .

- Não tem importância , a casa parece ser grande . dá pra ficarmos os quarto sem problema algum .

Minha irmã , sarcástica como sempre exclamou :

- Nossa , o objeto sexual da minha irmãzinha fala ? Pensei que ele fosse mudo e só soubesse meter ...

- Já chega Agatha , não estrague o fim de semana dos dois . – Marcelo a puxou e a levou a força para o quarto do andar de cima .

- Então , agora somos eu e você . Vai me dar o que prometeu na ultima vez que nos falamos pelo telefone ?

Abaixei os olhos timidamente . Ele como sempre me tomou nos braços e começou a me beijar .

- Tem um quarto lá em cima que dá pra nós dois ficarmos , podemos fazer tudo lá , se quiser .

- Tudo bem – concordou ele . – Vamos começar a limpar isto aqui , está imundo .

Para meu desgosto ficamos limpando a maldita casa de cima a baixo o dia todo . Quando vimos , já anoitecera . Fritei as batatas fritas que tínhamos comprado no mercado .

O dia todo que passamos limpando a casa , foi lotado de risadas e beijos rápidos , enquanto no quarto em que estavam minha irmã e meu cunhado , ouvia-se apenas gemidos e gritos , que por hora cediam , deduzo que estavam dormindo .

Comemos bata frita com vinho , eu , nada acostumada a bebida , me excedi , mas ainda estava sã .

Nove horas terminamos de arrumar tudo . Minha irmã desceu a escada somente de camisola de renda , sem nada por baixo , enquanto eu vestia sainha de pregas e uma blusinha . Me senti mal , vi que ele ficou excitado na hora , teve que por a mão no cacete para disfarçar . Fiquei enfurecida e subi .

- Vou tomar um banho . – e foi o que fiz , fui tomar banho , coloquei um conjuntinho que eu tinha , nada rendado como as lingeries da Agatha , mas tinham seu charme . Quando desci , a grande surpresa que me chocou .

Meu cunhado estava na sala com as calças arriadas sendo punhetado pela minha irmã , enquanto Vinícius metia no cuzinho dela sem dó .

- Mete mais mais mais mais mais , mais forte , você é um homem ou um monte de merda , mete , me bate , me fode , com força , mais força .

Ao chegar na sala , nem notaram minha presença . Confesso que minha bucetinha ficou inchada de tesão , mas momentaneamente fiquei com ódio , ele tinha ido até ali pra me comer , foder comigo e não com a puta da minha irmã .

Subi ao quarto , fiquei lá até ele ir me ver .

Momentos depois lá estava ele na porta com um sorriso sacana me olhando .

- Ei , você está ai , tão quietinha , o que foi ?

- Filho duma puta ! – e estapeei o rosto dele . – Via comer a Agatha , me deixa quieta .

Ele me segurou com toda força que tinha , meus braços ficaram vermelhos .

- Mulher nenhuma rela no meu rosto , e você não é diferente , não passa de uma putinha que quer dar pra alguém , vai ver só .

Me jogou na cama , quando fui me levantar , ganhei um tapa na cara .

- Eu mando agora , fica quieta , comi a vagabunda da sua irmã , ela me deu o rabo , e vou comer você agora .

Aos poucos , toda delicadeza do homem que conheci no aniversario do meu pai , iam dando lugar a um homem brusco , que me batia , que ia me violentar , mas que me excitava .

Deitada quietinha na cama , ele abriu minhas pernas , rasgou minha blusinha e começou a mamar em meus peitos .

Abriu minhas pernas e roçava em mim , aquele cacete crescia cada vez mais dentro da bermuda com a boca me chupava os peitos , e com a outra mexia nos biquinhos do outro seio , enquanto a mão que restava era afundada na carne macia da minha bunda .

Aquela grosseria começou ficar interessante , então , segurei o rosto dele entre minhas mãos , e comecei a morder-lhe a boca .

- Vagabunda , eu sei que é assim que você gosta .

Eu não me agüentava de tesão , arranhava as costas dele a medida que ele me mordia , me chupava , me tocava .

Não demorou muito , e ele tirou a bermuda , e eu aproveitei pra tirar minha mini calcinha .

Aquele cacete duro e rijo na minha frente , cai de boca e comecei a chupar com veemência .

Ele pediu para que eu colocasse a buceta em sua boca , e cada chupadinha que ele me dava era um afrodisíaco a me fazer chupa-lo com mais força .

Gozei na boca dele . Ele sentia meu melzinho escorrendo e ria . Minutos depois , minha boca ficou melada de um gosto que eu já conhecia . Gozamos praticamente juntos .

Esperamos algum tempo , enquanto isso , ele enfiava o dedo na minha xaninha , depois mais um , e quando notamos , três dedos já a dilatavam .

No ouvi dele sussurrei :

- Me chama de puta , vadia , de tudo que quiser , puxa um cabelo , me bate , quero ser sua vagabunda . Quero que meta com muita força , pra me rasgar , como estava fazendo com a minha irmã .

Conforme dizia aquilo , o cacete tomava forma dura de novo , minha bucetinha molhada queria recebe-lo , ele abriu minhas pernas .

Pra minha agonia , de principio , começou a colocar só a cabeça . forçava um pouquinho e voltava .

- É assim que você gosta minha putinha ? – e me dava um tapinha na cara .

Fez aquilo umas cinco vezes , e quando eu não agüentava mais de agonia , ele meteu , mas não foi devagar , metia com força . Aquela dorzinha aos poucos ia virando uma dor imensa, parecia que o pau dele estava empurrando meu útero , e doía de verdade .

Com os olhos cheios de lagrimas , podia incessantemente para ele parar , dizia que doía , mas ele parecia um animal selvagem metendo em minha rachinha .

Quando percebeu que ia gozei, tirou fora e enfiou na minha boca .

Três jatos de porra seguidos me lavaram .

Meus peitos ficaram melecados por um grande volume de esperma , e como uma boa putinha eu me lambia como uma gatinha no cio . Gota a gota , e até o que sobrou no pau dele . Depois disso , veio meu cunhado e minha irmã , mas conto como fui sanduíchada pelo meu cunhado no próximo conto .

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