Lua de mel a três

Um conto erótico de neujaci
Categoria: Grupal
Contém 1579 palavras
Data: 04/01/2005 22:41:21
Assuntos: Grupal

Eu e minha esposa casamos em Novembro de 2002 e fomos passar a lua de mel em Camboriú, Santa Catarina. Eu tenho 35 anos e ela 28 e é uma morena de 1,65 m bundinha empinada, seios médios, coxas roliças e bem feitas, enfim um tesão de mulher. Bem vamos ao relato. Chegamos à noite no hotel Brumenau, este era o seu nome e no quarto deitamos, demos uma bela trepada e dormimos, pois a viagem fora muito cansativa. No outro dia, de manhã, acordamos bem cedo e ao sair do hotel, Sônia, minha esposa, pediu para comprar uma aspirina, pois estava com um pouco de dor de cabeça. Existia uma farmácia em frente ao hotel e dirigimos pra lá e ao chegar no balcão notei que o farmacéutico mediu minha esposa dos pés a cabeça e ela também percebeu.Pagamos e saímos para o passeio. Pegamos uma praia pois o dia estava muito quente, almoçamos em uma lanchonete e a tarde transcorreu normalmente. A noite no quarto estávamos com muito tesão e começamos nos acariciar e iniciamos uma transa intença e durante a trepada Sô disse meio chorosa, Benzinho, se um dia eu tiver que te chifrar eu chifraria com o cara da farmácia! Eu fiquei meio chocado pois ela estava falando em chifres em prena lua de mel, mas o tesão era tão grande que gozamos aos gritos. No dia seguinte também transcorreu normalmente e ao voltarmos da praia pra almoçar Sô pediu mais aspirina e eu fiquei esperando na calçada. Ela demorou mais que o normal e saiu sorridente, fomos ao hotel e novamente demos aquela trepada matinal, só que eu notei que ela estava com mais tesão que o normal, me apertava, pedia para enfiar mais e dizia entre gemidos...Ai Celso...enfia mais...vai me fode! Naquele momento eu nem liguei e mander ver e gozando como dois loucos.Após descançarmos um pouco eu perguntei quem era Celso? e ela me respondeu.. É o cara da farmácia! Fiquei meio preocupado com uma pontinha de ciúmes mas não liguei. Tomamos banho e descemos para almoçar e após o almoço pedimos 2 cafés e na espera minha esposa disse pra mim esperar um pouquinho que ela iria dar uma saidinha rápida. Não entendí mas fiquei. Ela saiu do hotel e dirigiu até a esquina. Levantei da mesa e fui até a janela, nisso ví que o farmaceutico saiu da farmácia e dirigiu em sua direção e percebí que conversavam e num dado momento ele acariciou seu rosto, conversaram mais um pouco e ela voltou para onde eu estava, na mesa, é claro. A noite, na cama, ela começou a me beijar e meu pau ficou duro rapidamente e como eu estava deitado de costas ela foi sentando nele que foi engolido pela sua bucetinha, daí ela começou subir e descer e dizia...Benzinho que delícia... Mudamos de posição papai e mamãe e eu comecei a estocar cada vez mais rápido e ela com a boca colada em meu ouvido gemia, lambia, e falava coisas sem nexo e numa dessas coisas disse...Benzinho, deixa eu trepar com outro?...deixa? e eu quase explodindo de prazer disse: Deixo sim meu bem é só você escolher! E ela ao ouvir isso deu uma gozada aos berros me apertando e dizendo... Obrigado meu amor! Virou do lado e dormiu como um anjo. No outro dia de manhã acordei bem cedinho e não a encontrei na cama. Ouví ela conversando com alguem pelo telefone em vós baixa, quase resmungando daí desligou, tomou um banho voltou no quarto de disse: Benzinho, coloque uma roupa que nós vamos dar uma saída, hoje o dia vai ser ótimo!Ela vestiu uma minisaia bem curtinha deixando suas pernas que já estavam queimadas quase tudo a amostra, e um top com um biquininho por baixo.Pegamos a traia de praia e descemos, saimos do hotel atraveçamos a rua e entramos na farmácia. O farmacêutico que é um cara bem afeiçoado veio nos receber com um sorriso e minha esposa disse: Está tudo bem...podemos ir? Ele pediu um momento, dirigiu ao balconista, deu algumas ordens e pediu para acompanhá-lo até a garagem onde tinha um carro importado esporte para dois lugares. Educadamente ele abriu a porta do passageiro e pediu pra ela entrar, depois eu entrei. Ele deu a volta entrou no carro e saiu em direçaõ a saída da cidade. como o carro era pequeno e ela sentada no meio de nós dois não tinha como ele mudar de marcha sem passar a mão nas coxas de minha esposa. Eu estava além de enciumado mas deixei rolar pra ver até onde iria essa situação. Saiu da cidade e pegou uma estrada rural sempre contornando a praia e chegamos em uma linda casa de praia com uma varanda muito grande de frente para o mar. Ele pediu para acompanha-lo e já foi entrando na casa, pegou uns bancos e mesinha colocando na varanda e foi buscar algumas cervejas na geladeira. Sentamos e ficamos apreciando a paisagem, bebendo e conversando sobre diverços assuntos. Cerveja vai, cerveja vem e como estava muito calor, Celso disse´para ficarmos bem à vontade e que poderíamos ficar com roupas de banho. Quando minha esposa tirou a saínha e a blusa e apareceu aquele corpo delicioso naquele biquini fio dental, mexeu com nós dois. Enquanto eu e Celso conversávamos ela passava em nossa frente como se estivesse nos provocando e em um certo momento ela nos interrompeu e disse pra mim: Nossa amor, como está calor!...por mim eu tirava toda a roupa! E Celso em seguida respondeu: Se quiser pode tirar porque aquí a praia é deserta! e ela continuou: Posso amor? Eu fiz um sinal com a cabeça afirmativa e ela simplesmente tirou a parte de cima do biquini e seus seios ficaram totalmente à mostra e falou pra nós: Tá bom assim? Nós dois ficamos parados por um momento e continuamos a conversar e minha esposa vinha pegar cerveja na mesa e de frente pra mim abaixava fazendo com que sua bunda ficasse quase no rosto dele. Dava pra notar o volume em seu short. E numa dessas abaixada dela ele disse bastante nervoso: Me desculpe mas não dá pra aguentar e pegou na cintura de minha esposa e puxou em seu colo e loi passando a mão nos seus seios foi abaixando e com certa dificuldade tirou a parte de baixo do biquini. Minha mulher estava totalmente nua e sua bucetinha que tem os pelinhos bem aparadinhos estava sendo acariciada por ele. Ela olhava em meus olhos e dizia: Olha amor o que ele está fazendo comigo! Tá muito gostoso mô! Posso dar pra ele? Posso? Sem que eu fizesse alguma coisa ele pegou ela no colo e foi em direção do quarto e eu fui atras. Ele colocou ela na cama e tirou o short e oque vimos nos deixou parados. O caralho dele era duas vezes maior que o meu, grosso e com uma cabeça enorme. Ela olhava pra aquilo e pra mim com uma carinha de sem vergonha. Celso pulou em cima dela e começaram a se acariciar e beijar e eu em pé na porta do quarto, sem fazer nada, com o pau na mão olhando para aquela cena super erótica. Em dado momento eu ví que ele abriu as pernas dela, colocou a cabeça do pau na entradinha de sua bucetinha e começou a forçar. Eu em pé fiquei vendo aquele cacete enorme entrar naquela bucetinha que até então era só minha, até desaparecer por completo. Naquele momento eu estava sendo o corno mais rápido do mundo. Estava levando chifres em plena lua de mel. Daí começou o vai e vem e ele metia sem dó na minha esposa e ela olhava pra mim e dizia: Amor, tá vendo, ele tá metendo em mim, que delícia! Benzinho, olhe como esse caralho entra em mim! E ele metia. Derrepente ele começou a estocar com mais violência e mais rápido, deu um urro e começou a gozar enchendo a bucetinha de minha mulher de porra. Eu também gozei, só que a minha porra caiu no chão. Ficamos descançando por alguns minutos e ela disse: Benzinho vem aquí chupar meus seios! E eu caí de boca naqueles seios perfeitos e suados e ela colocou as mãos por cima de minha cabeça e foi empurrando pra baixo e eu fui chupando, barriga, umbigo e ao chegar na bucetinha ela abriu mais as pernas, deu um suspiro e disse meio chorosa: Hum! chupa, Benzinho, chupa, e eu percebí que de dentro daquela bucetinha vermelha, arregaçada, estava saindo bastante porra, meti a lingua lá dentro e chupei com gosto. Ela dizia: Bebe amor, bebe a porra desse macho que acabou de me comer! Tá gostoso amor? Hum tá muito bom, assim eu vou gozar de novo! ai...ai... e gozou feito louca. Eu continuei a chupar e fui subindo novamente até chegar na sua boca dizendo: Experimente você também a porra do Celso! e dei-lhe um beijo de lingua. Estávamos nesse amasso apaixonados e derrepente aparece entre nossos rostos aquele pau enorme brilhante molhado de porra e suco de minha mulher e ela começa a lambe-lo e me beijando diz: Amor, você já limpou minha bucetinha, agora ajude-me a limpar essa maravilha! Dividimos aquele pau por pelo menos uns dez minutos.Eu não sou homosexual e gosto de bucetas mas tava muito bom!

E-mail= neujaci@ig.com.br

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Esse conto foi copiado de uma revista antiga e famosa de forum, foi mudada em algumas partes, mas me lembro de ter lidoà algum tempo atrás. Mas é muito bom.

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