Um pintor premiado

Um conto erótico de carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 2931 palavras
Data: 30/01/2005 23:12:00
Assuntos: Heterossexual

Um pintor premiado

Estávamos no mês de dezembro. Eram duas horas da tarde e eu chegava na escola, onde já estudava há dois anos, para mais uma aula de pintura. Sempre gostei de artes em geral, mas o meu fascínio era mesmo a pintura. Admirava muito os pintores do Renascimento, pois reproduziam com perfeição e realismo os corpos humanos. Meu objetivo principal era este: reproduzir em uma tela os contornos magníficos dos corpos femininos.

Neste dia minha classe – composta doze alunos, sendo quatro rapazes e seis moças – iria pintar uma modelo. Aquela atividade agradou a todos, principalmente a mim e aos meus três colegas de classe. A modelo entrou vestindo um roupão branco. Nosso professor posicionou-a no centro da sala, onde ela tirou o roupão e exibiu a sua nudez, para a reproduzirmos em nossas telas. Realmente, era uma loira de belíssimas formas. Tinha aproximadamente 1,70 m., seu rosto era lindo e ornado com um belo par de olhos verdes, seus lábios carnudos; os seios médios e firmes, empinados e com mamilos protusos; as nádegas eram avantajadas, as coxas e pernas eram bem torneadas e a região pubiana bem depilada, exibia somente uma pequena penugem loira.

Apesar desta maravilhosa visão eu não conseguia me concentrar direito. Ao meu lado estava Marcela, a garota mais bonita da sala. Tinha o mesmo tipo físico da modelo, mas era um pouco mais baixa e tinha a pele levemente bronzeada e cabelos pretos. Naquele dia, como estava muito calor, ela usava uma sandália e um vestido justo, curto e bem decotado, exibindo assim o seu belo colo e as suas magníficas coxas!

Às vezes eu desviava o meu olhar da modelo e o direcionava às belas coxas de Marcela. E justamente numa dessas olhadas ela me disse:

– Estou vendo que você está gostando mesmo da aula, não está Jonas?

Meio sem graça com aquele flagra respondi:

– Claro, adoro reproduzir uma mulher de belas formas.

Ela me respondeu com um sorriso, e continuamos pintando. Ao final da aula eu e Marcela comparamos os nossos quadros. Ela havia feito uma boa pintura e que mereceu o meu elogio. Mas quando ela viu a minha ficou impressionada com o meu talento, pois disse que, mesmo sendo apenas um aluno, eu pintava muito bem. Logicamente me senti lisonjeado com aquelas palavras.

Fomos saindo da sala e começamos a conversar sobre os pintores renascentistas, dos quais ela também gostava muito, principalmente de Botticeli.

– Eu tenho uma coleção de livros com biografia e os quadros deste e de outros pintores renascentistas.

– Deve ser realmente uma bela coleção. Por exemplo, no caso de Botticeli eu admiro muito o quadro “O nascimento de Vênus”. É um belíssimo quadro – exclamou Marcela.

– Realmente, a propósito se você quiser algum dia conhecer essa minha coleção de livros...

– Claro! Eu adoraria – acrescentou Marcela.

– Que tal amanhã à tarde? Não temos aula, né?

– Tudo bem.

Anotei em um papel o meu endereço e entreguei-lhe.

No outro dia acordei cedo para dar uma arrumada no meu apartamento, principalmente no meu ateliê. Por volta do meio dia almocei e depois me sentei no sofá para assistir ao jornal, mas ao mesmo tempo estava ansioso pela chegada de minha convidada. Às duas horas o interfone tocou, quando a minha expectativa foi satisfeita: era Marcela. Ela chegou a porta do meu apartamento e quando abri a porta eu me deparei com aquela mulher formosíssima. Marcela estava usando uma sandália, uma blusinha rosa e uma saia jeans desbotada e curta. Cumprimentei-a no rosto e pude sentir o cheiro do seu delicioso perfume. Convidei-a para sentar-se no sofá, onde, ao acomodar-se, cruzou as pernas. Isso foi mais do que o suficiente para me deixar de pinto duro.

– Você conseguiu achar fácil o meu apartamento?

– Sim, como eu vim de carro não levei nem dez minutos para chegar aqui – respondeu Marcela.

–Nossa! Mas hoje está muito calor, acho que este é um dos verões mais quentes dos últimos anos.

– Realmente, é um ia perfeito para um banho de piscina. – replicou Marcela.

– Com certeza.

Marcela levantou-se e ficou admirando o meu apartamento. Era espaçoso e bem decorado. Ela ficou olhando um quadro que eu tinha na parede da sala, no qual estava retratada uma paisagem. Enquanto isso eu, discretamente, admirava o seu corpo perfeito. E em seguida lhe disse:

– Mas venha até o meu ateliê, lá estão os livros dos quais lhe falei.

– Claro.

Comecei mostrando-lhe o livro sobre Leonardo e finalmente o de Botticeli. Ela folheava aquelas páginas com um olhar de admiração. Olhou os livros por quase uma hora, enquanto isso, também conversávamos. Quando terminou de vê-los eu lhe disse:

– Gostaria de lhe mostrar também as pinturas que eu faço.

Fomos ao cômodo ao lado e ela pôde ver os meus quadros. Eram todos de nuas.

–Você pintou essas mulheres usando retratos? Ou elas realmente posaram nuas para você? – pergunto-me Marcela.

–Todos esses quadros foram pintados com mulheres que posaram nuas para mim.

Marcela examinava minuciosamente todos aqueles quadros. Totalizavam oito, nos quais eu retratei os belos corpos de duas loiras, três morenas, uma ruiva, uma japonesa e uma mulata. O mais impressionante nos quadros era a perfeição com que eu pintava os pêlos pubianos daquelas mulheres. Em todas os pêlos eram bem escassos, ou com no caso da ruiva e da japonesa, eram totalmente ausentes, devido à depilação total.

–O que você achou, hein Marcela?

– São quadros magníficos! Você pinta realmente muito bem, é talentosíssimo! E confesso que vendo esses quadros eu tenho até vontade de ser a sua modelo.

Ao ouvir aquela afirmação fiz o possível para disfarçar a minha exaltação, enquanto ela ainda olhava as pinturas. E em seguida lhe respondi:

– Eu acharia uma excelente idéia a de você posar nua para mim, pois você tem um corpo lindo.

Ela me deu um sorriso e secundou:

– Mas eu acho que eu ficaria um pouco fora do padrão dessas modelos.

– Por quê?

– Porque eu acho que eu precisaria me depilar um pouco.

Olhei para as belas pernas e coxas de Marcela e lhe disse:

–Mas as suas pernas e coxas estão tão bem depiladas, inclusive como as dessas modelos.

– Sim, mas ao que eu estou me referindo é a depilação nas minhas partes íntimas. Tenho horror à depilação íntima, fiz uma vez há muitos anos, além de ter doído demais acho que ficou esteticamente muito feio. Jurei que nunca mais usaria uma cera depilatória nas minhas partes íntimas, com certeza prefiro ficar peluda. Só uso cera depilatória nas coxas, pernas e axilas.

Ao ouvir aquela afirmação não consegui disfarçar o meu espanto - pois sendo eu um homem que tem uma imensa admiração, ou mais propriamente uma tara, por esse tipo de beleza rara feminina - fiquei atônito e Marcela perguntou-me:

– O que há Jonas? Você nunca viu uma mulher peluda antes?

– Já, mais é que eu nunca pintei nenhuma assim. E para falar a verdade eu sempre sonhei em pintar uma mulher com uma flora pubiana bem volumosa, mas o problema é que eu nunca encontrei nenhuma modelo assim, por isso seria um enorme prazer pintar você. A verdadeira realização de um sonho.

– Eu também gostaria muito – disse Marcela.

– Ótimo, então eu vou preparando o material.

Depois de preparar o material fechei a janela do ateliê e acendi a luz. Enquanto ia preparando o material pedi que ela fosse tirando a roupa. De costas para mim, ela começou tirando a sandália, depois a blusinha, a saia, o sutiã e finalmente inclinou o tronco para frente e desceu a calcinha até os tornozelos. Neste momento eu pude ver a abundância de pêlos que havia em seu ânus! Ela, ainda de costas, ficou em posição ereta e jogou a calcinha de lado. O que me impressionou neste momento era que mesmo nessa posição os seus pêlos anais ainda eram bem visíveis, eles simplesmente emergiam do meio de suas magníficas nádegas para exibirem todo o seu comprimento, grossura e abundância! É claro, que diante de um espetáculo desse nível meu pênis estava muito duro. Depois de contemplar a sua nudez dorsal falei para ela se virar de frente. Virou-se. E foi aí que a minha perplexidade chegou ao ápice, fiquei atônito diante daquela visão.....Tanto que ela percebeu e me disse:

–Eu não falei que eu era muito peluda...

–Realmente, eu nunca vi uma mulher tão peluda assim na região pubiana. Estou pasmo! Esta exuberância é simplesmente linda, maravilhosa...Por favor, agora me deixe posicioná-la nesta cama para retratá-la.

Tratei de posicionar Marcela em uma cama de solteiro, que ficava ali justamente para esses fins. Posicionei-a da seguinte forma: deitada do lado direito de frente para mim; com a mão direita apoiando a cabeça, que ficou inclinada em relação ao tronco; a perna direita ficou estendida e a esquerda ficou flexionada, de forma que o seu pé esquerdo ficasse atrás a sua panturrilha direita, essa posição me permitiria visualizar da melhor maneira possível aquela vasta, densa e incrível floresta negra.

Peguei o pincel e comecei a transportar para a tela aqueles inacreditáveis traços corporais. Estava acostumado a pintar mulheres nuas, mas pintar Marcela para mim estava sendo uma experiência transcendental, pois encontrar uma mulher peluda hoje em dia já é difícil, e peluda que nem Marcela é quase algo impossível. Mas felizmente eu sou um cara de sorte, porque consegui juntar o meu gosto pessoal com o meu gosto artístico. Considero-me premiado, o escolhido entre muitos homens que infelizmente ainda não tiveram o enorme prazer de encontrar um mulher assim – bem peluda! É um verdadeiro sonho. Um prêmio mais valioso que uma medalha de ouro!

A minha destreza manual garantia traços perfeitos e cores vivas. E finalmente após aproximadamente três horas concluí a minha magnífica obra. Levantei-me e chamei Marcela:

–Pronto, Marcela. Venha ver se você gostou.

Ela, nuamente linda caminhou em minha direção e ao ver a pintura exclamou:

–Nossa Jonas, você é mesmo um exímio pintor! Adorei! Mas que realismo! Você me pintou perfeitamente. Olhe só os meus pêlos, parecem muito reais! Meus parabéns!

Terminou os elogios abraçando-me. Então a sua flora pubiana roçou levemente no meu pênis ereto e eu mais uma vez senti de perto aquele seu perfume maravilhoso, e não resistindo disse:

– Mas esse perfume é realmente delicioso...

Ela olhou bem nos meus olhos e respondeu com um olhar lânguido:

–Você não quer sentir o cheiro de outro perfume?

E eu quase não acreditando no que estava ouvindo disse:

–Mas que outro perfume?

–O meu perfume anal!

Fiquei completamente extasiado, mas sem perder tempo já fui logo beijando aquela boca gostosa. Caminhamos em direção ao meu quarto. Chegando lá procurei deslizar as minhas mãos por todo aquele maravilhoso corpo, mas principalmente nas nádegas dela. Continuei beijando-a, mas quando os nossos lábios se descolaram eu pedi a ela:

– Por favor, agora se deite de bruços na cama.

Não perdi tempo, abri as nádegas dela, para expor aquele ânus peludo, soltei o ar dos meus pulmões e encostei o meu nariz naquele orifício. Inspirei com vontade e senti um cheiro realmente delicioso. Então falei a ela:

–O seu perfume anal é muito gostoso, é melhor que o perfume que você usa.

–Se você gostou do cheiro porque não experimenta agora o sabor do meu ânus, hein?

A minha resposta foi um lambida de fora a fora naquele orifício peludo. O gosto não poderia ser diferente do cheiro, ou seja, só poderia ser também igualmente divino! Fiquei durante uns quinze minutos saboreando aquela peluda e gostosa região, ela gemia e dizia que estava muito gostoso. Quando eu parei de lamber fui até ao ouvido dela e disse:

–Vamos fazer um 69?

–Ótima idéia, eu queria mesmo lhe propor isso.

Deitei-me de costas e Marcela encaixou-se por cima de mim. Ela começou a chupar o meu pinto de uma maneira espetacular, coisa de profissional mesmo. Eu cheirava e lambia aquela vulva abundantemente hirsuta e cheirosa. Não demorou muito para eu gozasse. Gozei chupando aquela floresta negra, e em seguida Marcela teve um orgasmo e a sua lubrificação vaginal escorreu para a minha boca, líquido este que eu tratei logo de lamber sem deixar vestígios.

Após isso peguei dois travesseiros, deitamos um ao lado do outro e ficamos conversando:

–Nossa!O que eu posso dizer é que eu nunca vi e nem havia chupado uma mulher tão peluda como você. Eu simplesmente adorei esta experiência!

Marcela olhou-me com um sorriso malicioso e respondeu:

–Acredito que a maioria dos homens quando vêem uma mulher peluda ficam bastante excitados, pois os pêlos pubianos estão intimamente ligados à sexualidade e à sedução feminina, e quando uma mulher tem uma flora pubiana bem vasta e densa, como a minha, a mulher acaba exercendo um grande poder de sedução, porque eu sinceramente acredito que os homens preferem mulheres peludas nas partes íntimas, embora alguns não assumam isso, mas entre os que assumem isso é praticamente um fetiche, e que diga-se de passagem: faz o homem perder a cabeça.

–É exatamente o que eu penso – completei, admirado aquela exposição que refletia perfeitamente o meu pensamento. E ela continuou:

–Além do mais isso acaba sendo uma espécie de beleza rara, porque se observarmos atualmente as revistas de mulheres nuas, vemos uma padronização total, ou seja, todas as modelos são muito depiladas, ou até mesmo totalmente depiladas. Portanto, quando algum homem encontra uma mulher com a genitália bem peluda, isto além de ser algo que eu até considero exótico – visto essa depilação generalizado – e conseqüentemente, isso acaba sendo algo muito excitante para o homem.

–Concordo plenamente – respondi, e fique analisando como Marcela era astuciosa na sua arte da seduzir.

Nos beijamos mais um pouco e em seguida ela perguntou-me:

–Você gosta de massagem?

–Claro! A propósito sempre tive a fantasia sexual de ser massageado por uma mulher bem peluda igual a você!

Marcela mandou que eu ficasse de bruços. Começou massageando as minhas costas. Os movimentos hábeis de suas mãos produziram um relaxamento excepcional de minha musculatura dorsal.

–Você está gostando? – perguntou ela.

–Sim. Pois você tem mãos muito habilidosas.

–Mas a melhor parte vem agora. Por favor, continue de costas porque agora eu usarei outra coisa para massageá-lo: a minha xoxota peluda, que será deliciosamente esfregada em você!

Fiquei absurdamente excitado com aquelas palavras e o meu pinto estava muito duro e em contato com o colchão obedecia umas das leis da Física: toda a ação corresponde a uma reação de igual intensidade e mesma direção e de sentido contrário. Marcela começou esfregando sua xoxota em minhas coxas, e aquele atrito provocado era extremamente excitante. Depois ela seguiu para as minhas costas. Terminando pediu-me para virar de frente. Então começou a se esfregar no meu pênis, mas não demorou muito tempo, pois senão eu gozaria. Sendo assim, ela foi deslizando os seus pêlos sobre o meu tórax até chegar ao meu queixo, e então me disse:

– Agora eu que esfregar a minha xana na sua boca, mas quero que você ao mesmo tempo me chupe!

Continuei de costas e debaixo daquela zona hirsuta deixei a boca aberta e a língua de fora enquanto ela esfregava a xoxota na minha boca. Ela estava muito lubrificada e eu com vontade de ejacular. Por isso não agüentei. Agarrei-a pelos seus quadris largos, posicionei-a de quatro e introduzi o meu pênis naquela xana fartamente cabeluda. Penetrei-a com muita vontade – pois a final de contas era a primeira vez que eu comia uma mulher peluda. Ao mesmo tempo alisava as suas lindas nádegas e observava aquele ânus peludo! Diante disso, não demorou muito para que atingíssemos o orgasmo.

Mas ainda não estávamos satisfeitos. Disse a ela que se deitasse de costas e ficasse, com as nádegas apoiadas na beirada cama, e com as pernas levantadas e abertas, pois agora eu queria penetra-la e ao mesmo tempo olhar sua floresta pubiana.

Ela se posicionou para que eu começasse a penetração. Introduzi o meu pênis até o ponto dele ser todo engolido por aquela vagina, escondida por um matagal abundante e integralmente preservado! Para mim esta posição além de ser muito gostosa, me proporcionava uma visão perfeita e excitante visão daquilo que a natureza criou e sabiamente encobriu, ou melhor, enfeitou com pêlos! Isto que é um toque final de gênio!

Ao mesmo tempo em que penetrava Marcela eu massageava os seus belos pares de coxas, enquanto isso os dedos da mão direita de Marcela, sumiam entre os seus pêlos, em busca de seu clitóris, que estava sendo esfregado freneticamente. Marcela gemia muito e de uma maneira muito gostosa, mas o que mais me excitava eram as suas frases absurdamente provocantes:

– Isso! Continue assim! Aaaiiiii, uuuiiiiii! Aproveite bem o prazer que só uma xoxota bem peluda pode te dar! Aaaiiii, eu sei que você gosta de uma mulher bem peluda! Isso! Vai! Rasgue essa xoxota bem cabeluda e gostosa!

É claro, que o resultado dessa equação sexual – que somou tantos elementos deliciosos – foi uma explosão orgástica, que inundou a vagina de Marcela com o meu esperma e fez fluir desta um líquido viscoso que escorreu até o seu ânus peludo. Então, finalmente, aproveitei a ocasião para lamber e sugar todo aquele néctar, resultado da máxima excitação sexual e que molhou os grossos, negros e abundantes pêlos anais e pubianos de Marcela.

É leitor, como você pode ver, essa história de que xoxota é tudo igual, na minha humilde opinião, é uma meia-verdade, porque os pêlos dão um toque muito especial a mulher. E quando ela não os tem, acho que ela perde um chame elementar e primoroso no campo da sexualidade. Mas existe gosto pra tudo, inclusive o gosto voltado para xoxotas totalmente destituídas de beleza, ou seja, depiladas.

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