Ex esposa, a irmã e o namorado

Um conto erótico de Joaquim
Categoria: Grupal
Contém 2251 palavras
Data: 30/01/2005 13:50:49
Assuntos: Grupal

Eu e minha esposa estamos separados há quase dois anos mas hoje mantemos um bom relacionamento, inclusive na cama. Quando nos separamos ela foi morar com a irmã e ficamos por uns 6 meses afastados. Nesse período que ocorreu o fato que ela me contou e que agora conto para todos com a autorização dela.

Haviam passados 3 meses já de nossa separação e minha ex, Karen é muito recatada para envolvimentos passageiros, então estava só na siririca por todo aquele tempo. O que acho um desperdício pois ela é muito gostosa, 1,60, magra, 50 kgs, cabelos encaracolados no ombro uns lábios adoráveis e um bundinha empinada pela qual sou louco até hoje.

Bem diferente, sua irmã tem 1,70m, faz o tipo falsa magra, com uma bucetinha bem saliente, peitos maiores que os da Karen e não perde uma oportunidade para foder. É taxada inclusive como a puta da família, que ela pouco importa, acho até que gosta do nome.

Vamos aos fatos:

Minha ex-cunhada, Cláudia já havia insistido muito com Karen para saírem, se divertirem, arrumarem uns gatos e nada. Karen de casa para o trabalho e do trabalho para casa. Cláudia está namorando um negro de mais ou menos 1,80m, forte, com uns 30 anos. Karen tinha 38 e Cláudia 35 na época.

Marcos, o namorado de Cláudia chegou no apartamento no domingo para passar o dia, como sempre fazia. Colocou as cervejas que havia trazido na geladeira e foi para a sala ouvir música enquanto Karen e Cláudia preparavam o almoço e alguns tira gostos.

Entre uma cervejinha e outra o assunto passou para a separaçào minha e de Karen e Cláudia dizendo da falta de pica que a irmã estava, já há 3 meses sem ver um pinto.

Marcos muito brincalhão e safado disse que por ele ela não passaria mais um minuto sem uma boa pica, poderia satisfazê-la naquele momento. Risos de todos, mas Cláudia nào levou aquilo na brincadeira e armou para que Marcos fodesse a irmã.

Cláudia foi até a cozinha e chamou Marcos para pegar uma vasilha que estava no alto do armário. Quando Marcos foi pegar a vasilha ela perguntou se ele estava mesmo a fim de livrar a irmã do sufoco. Meio sem graça ele quis sair do assunto mas Cláudia estava decidida e disse que ele poderia ficar tranquilo, ela só queria que a irmã desse uma boa foda e que se ele concordasse ela mesma arrumaria uma maneira.

Marcos que não é bobo aceitou a oferta da namorada. Novamente todos na sala, o assunto correu e voltou ao sexo. Cláudia fazia uma verdadeira propaganda de Marcos, como ele era gostoso, que tinha uma pica de 18 cms bem grossa, que ela adorava chupar aquela vara, etc. Tudo no intuito de deixar Karen no maior tesão. Quando Cláudia percebeu que a irmã não parava de se mexer no sofá, toda hora mudando a maneira de sentar, viu que seu tesão estava à flor da pele.

Então Cláudia falou: Marcos aquela brincadeira de matar o desejo da Karen, você não toparia de verdade fazer isso?

Karen sem graça chamou a atenção da irmã, ficando corada. Cláudia sem perder a chance continuou: É sério, você está doida por uma pica que eu sei que por tras desse comportamento sério tem uma mulher que adora uma rola. Eu não tenho nenhum constrangimento em ceder o Marcos para você. Tenho certeza que vocês se darão muito bem.

Cláudia levantou-se e chamou a irmã para acompanhá-la pegando-a pela mão. Karen sem graça pensou em dar um chamada na irmã aproveitando que estavam indo para o quarto. Quando chegaram no quarto, Cláudia chamou por Marcos que imediatamente apareceu, não dando tempo para que Karen tomasse qualquer inciativa. Cláudia aproveitou a situação fechou a porta do quarto com a chave e disse: Agora podem aproveitar à vontade, se quiserem qualquer coisa é só me chamar.

Karen sentou-se na cama e meio paralisada começou a falar: A Cláudia é uma louca, Como pode fazer isso? Será que ela pensa que vou fazer alguma coisa com o namorado dela? Ela sabe que eu nunca faria isso.

Cláudio aproximando-se da cama, sentou também e de forma brincalhona mas sabendo o que queria disse: Na verdade por mim não há problema, vou ser sincero que sempre tive um certo tesão por você.

Não Marcos, até você entrando nessa? Pode parar com essa conversa que não me convence.

Qual o problema? Se está com tesão, estamos aqui por obra de sua irmã que quer vê-la feliz. Porque não podemos...

Não, já disse. Por favor chame a Cláudia, peça para ela abrir a porta.

Eu não se quiser chame você. Sabe que ela não vai abrir tão cedo.

Se eu chamar ela não vai abrir mesmo, mas se você chamar e falar com ela em tom autoritário ela abre. Chame, por favor.

Porque eu iria chamá-la dando uma bronca se estou achando a situação muito gostosa?

Marcos, eu juro que se você continuar com essas insinuações nunca mais falo com você.

Marcos levantou, passou a mão por cima da bermuda em toda a extensào do cacete e disse: Karen, deixa de bobagem. Ninguém vai saber de nada, só nós 3. Eu sei que está doida por uma pica, sua irmã quer vê-la feliz e eu já estou no maior tesão com isso.

Karen olhava disfarçadamente para Marcos vendo ele alisar aquele cacetão sob a bermuda ainda disse: Não acredito, todo mundo querendo que eu faça uma coisa que não quero. Marcos, eu nunca conseguiria transar com você, mesmo se tivesse no maior tesão. Eu tenho o maior respeito por você, não me sentiria à vontade fazendo isso.

Marcos vendo que para Karen ceder era uma questão de tempo, passou a mão pelo cabelo dela dizendo: Eu entendo que com seu comportamento sério você se sentiria constrangida em ficar comigo. Aproveitando a deixa de demonstração de amizade e entendimento, contimuou alisando os cabelos de Karen, forçando sua cabeça para o encontro de seu peito.

Marcos, ainda bem que me entende.Por favor, chame a Cláudia e peça para ela abrir a porta.

Vamos fazer o seguinte: Vamos pedir 2 cervejas, afinal estamos mesmo sem. Vamos ficar sem roupa para ela ver que tudo está correndo como ela quer. Damos um tempo e chamamos ela como se tivesse tudo acabado.

Não eu não vou tirar minha roupa na sua frente.

Estou querendo ajudá-la. Tem que cooperar senão vamos ficar aqui perdendo nosso tempo. Fica pelo menos só de calcinha.

Está bem, acho que não tem outro jeito mesmo. Levantou a cabeça olhou nos olhos de Marcos e disse: Mas você me promete que não vai acontecer nada mesmo não é?

Marcos puxou sua cabeça novamente de encontro ao peito e respirou aliviado. Primeiro round estava vencido só restava o segundo.

Karen começou a tirar sua roupa, acompanhada de Marcos que não perdia um movimento vendo aquele tesão de mulher se despindo na sua frente. Karen ficou de calcinha e sutiã e Marcos tirou toda a roupa mostrando o cacete totalmente duro. Marcos pediu que Cláudia trouxesse as cevejas e falou: Venha aqui, deixa eu te abraçar para dar mais realidade à situaçào.

Karen disse-me que ao ver aquele cacete duro do Marcos, ficou doida de desejo. Nunca havia imaginado ficar nua em frente dele e muito menos ele dela, mas naquele momento chegou a pensar em dar para ele naquela hora sem nem esperar chegar a tal cerveja.

Atendendo o pedido de Marcos, Karen se aproximou, Marcos a abraçou quando a porta do quarto se abriu apenas o suficiente para passar as latas de cerveja. Cláudia viu apenas uma parte do corpo da irmã despido e disse: Ainda bem que parece que estão se entendendo. Aproveitem, e fechou novamente a porta à chave.

Karen fez menção de sair do abraço de Marcos que disse: Onde vai?

Colocar a roupa, já mostramos o que queríamos.

Karen, agora sou eu que lhe peço. Não vai me deixar nesse estado? alisando o cacete imitando uma leve punheta.

Marcos, por favor vamos deixar de gracinhas.

Sério Karen, com essa situação fiquei muito tesudo. Não coloque a roupa, deixe pelo menos eu bater uma punheta vendo seu corpo.

Karen se sentia toda molhada, sua calcinha já poderia ser torcida de ver aquele negro com aquele cacete e ela com a xaninha doida para sentir aquilo dentro. Ficou ali parada a um metro de Marcos e disse: Tá bate então sua punheta.

Marcos lentamente começou a punhetar seu cacete e chamou-a para se abraçar novamente a ele. Vendo a incerteza de Karen, incentivou: Vem cá, deixa só tocar seu corpo. Sem esperar que Karen fosse até ele, Marcos continuando a punheta, aproximou-se dela abraçou-a de lado e beijou seu cabelo. Karen ficou alí parada sem se mexer, apenas olhava sem disfarçar para aquele cacete duro sendo punhetado por aquela mão grande e forte.

Marcos dando um pequeno gemido apertou o corpo de Karen contra o seu. Karen sem se aguentar levou a mão tocando de leve no cacete de Marcos.Sentindo a mão de Karen, Marcos aproveitou largou seu cacete e levou a mão de Karen para punhetá-lo. Devagar mas ritmado Karen passou a punhetar aquele cacete.

Marcos aproveitou a situaçào já sob seu controle e começou a beijar Karen, no rosto, no pescoço, dava leves mordidas na orelha dizendo; Dá uma chupadinha nele, dá.

Só uma chupadinha? respondeu Karen.

Você é quem sabe, se quizer mais faço você gozar bem gostoso.

Karen puxou Marcos pelo cacete, sentou-se na cama e iniciou uma chupada como ela bem sabe fazer, lambendo desde o saco até a cabeça, passando a língua em volta da cabeça, colocando a cabeça na boca molhada, tirando e finalmente enfiando tudo que pode na boca, punhetando com a boca aquele nervo duro e cabeçudo.

Marcos começou a passar a mão pelos seios de Karen, apertando levemente seus mamilos, gemendo de prazer com aquela deliciosa chupada. Vendo que não demoraria muito a gozar se continuasse a receber aquela boquinha deliciosa, tirou o cacete da boca de Karen, deu-lhe um beijo na boca forçando seu corpo a se deitar. Ainda beijando-a, tirou o sutiã, desceu a língua pelo pescoço demorando-se em cada um dos seios firmes e com os mamilos completamente rígidos. Desceu com a língua pela barriga, umbigo, chegando na calcinha que mostrava aquela testa depilada e uma pequena entrada denunciando uma deliciosa xaninha por baixo.

Marcos puxou a calcinha de Karen entrou no meio de suas pernas e iniciou uma deliciosa chupada. Ia desde o grelinho até a entrada da xaninha, empurrava a língua para dentro mexendo com movimentos em círculo, vendo que Karen já estava entregue, com gemidos e suspiros que demonstravam seu tesão reprimido. Marcos descia a língua até o anel rosado do cuzinho de Karen e voltava até o grelinho. Assim ficou até que Karen num movimento de pernas prendeu a cabeça de Marcos e puxou-o pelo cabelo forçando ele contra sua xaninha. Gozou pela primeira vez.

Marcos aproveitou todo o caldinho que descia pelos lábios da xaninha, levantou-se, pegou Karen pelas pernas, colocou-a sobre os ombros e começou a pincelar o cacete na entrada da xaninha. Dando uma de muito séria mas na verdade é uma putinha né cunhadinha? Vai levar uma surra dessa rola e pedir que eu te foda como uma putinha que é.

Vem, coloca esse cacete logo na minha buceta. Ela está louca para sentir essa grossura gostosa. Vem me fode...

Marcos começou a forçar o cacete para dentro da xaninha exposta de Karen. Enterrou devagar para que ela sentisse toda a extensão de seu cacete. Quando sentiu que seu saco tocou a bundinha de Karen, começou a bombar num ritmo forte. Karen que pela primeira vez recebia um cacete grosso como aquele, gemia, rebolava. Seu corpo movimentava-se para frente e para tras acompanhando o ritmo das bombadas de Marcos'. Seus seios firmes somente se mantinham quando Karen os alisava aumentando ainda mais o tesão que estava explodindo dentro dela.

AAhhhhhhh.....Issssooo fffooddeeee goooosstoosso ssuuaaaa puuuttaaaaa. AAAAAAHHHHHH. Indo a um orgasmo com a muito não sentia. Marcos vendo aquela linda mulher sob seu domínio, continuou a socar seu cacete. Toma putinha... Tava precisando de um bom caralho vaca... Sente minha pica piranha... Assim falando, Marco atingiu também seu ápice despejando golfadas de porra naquela xaninha quente e gulosa, quando Karen embalada pelas bombadas e pelas frases que ouvia gozou novamente. Marcos caiu sobre o corpo de Karen e ali ficaram restabelecendo-se.

Cláudia que de fora ouvia os gemidos, quando percebeu que ambos haviam gozado, abriu a porta e viu Marcos beijando a irmã com seu corpo cobrindo o corpo dela. Ambos olharam para Cláudia, sorriram e Karen disse:

Só você mesmo para fazer isso. Me proporcionar uma das maiores gozadas da vida com seu macho gostoso.

Marcos não perdeu tempo dizendo: Calma minha linda, ainda não gozou tudo que tinha, falta a bundinha ainda.

Cláudia entrou na conversa: Calma gostosão lembra que ainda sou sua namorada? Somente terá direito na bundinha dela se me satisfizer primeiro. Cláudia foi falando e tirando sua roupa.

Karen sorriu para Marcos e disse: Acho melhor atender sua senhora. Sabe que é ela quem manda aqui.

Marcos sem perder o tom beijou Karen e disse: Me aguarde, ainda sobrará pica para sua bundinha meu anjo.

Ela estará esperando ansiosa para receber seu cacete lindo.

Todos foram para o banheiro, onde a verdadeira festa iria começar. Mas essa festa fica para outro conto.

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