Minhas pregas se foram, mas meu... (Segunda Parte)

Um conto erótico de Cátia
Categoria: Heterossexual
Contém 2252 palavras
Data: 27/01/2005 13:18:09
Assuntos: Heterossexual

No conto anterior, relatei como reconquistei meu maridinho que já estava com quase indo embora de casa. Hoje meu relacionamento com o meu marido José Roberto está indo muitíssimo bem. Ele simplesmente me adora. Fazemos sexo todos os dias e gozamos feitos loucos. Vamos, pelo menos uma vez por mês, a um motel luxuoso. E isso entre casais com doze anos de casados é exceção, é raridade. Mas é preciso deixar bem claro que tudo isso eu devo, tão-somente, ao meu cuzinho. Isso mesmo, ao meu santo cuzinho, que hoje já não é mais tão santo assim, está bem usadinho pelo meu maridinho. É só me virar para dormir e encostar o bundão no pau do meu maridinho que, em um segundo, o meu cuzinho tem que receber o tarugo lá dentro. Que gostoso! Dou o cuzinho com tanto prazer que há dia que eu até esqueço da bucetinha, coitadinha! Por isso, sempre que meu cuzinho está ocupado com o pau do Zé Roberto entrando e saindo, num vai e vem delicioso, bato uma siririca com a ajuda sempre providencial do meu maridinho. De qualquer forma, gozo como louca. Adoro, cada dia mais, dar para o meu marido fiel, dedicado e carinhoso. E dar o cuzinho, esse mesmo cuzinho que ficou doze anos sem ser usado. Que desperdício. Há um mês atrás uma simples conversa que tive com meu marido no quarto, depois de uma trepada deliciosa, mudou minha vida totalmente. Pelo menos minha vida sexual. É claro que jamais pensei em melhorar minha vida sexual, pois se melhorasse podia até estragar. Do jeito que estava, estava bom demais. Mas aquela conversa... Vamos a ela. Meu marido me abraçou ternamente e falou no meu ouvido, carinhosamente: “_ Cátia, você já pensou num “ménage a trois”? – perguntou candidamente José Roberto para mim.”_Que diabo é isso, bem? –retorqui com curiosidade.”_”Ménage” é convidar mais uma pessoa para fazer sexo junto com a gente.” Fiquei puta da vida com aquela proposta indecente. “Zé, seu cachorro, como tem a coragem, a pachorra, de pensar em trazer uma mulher para transar com a gente? Não está contente comigo? Virou tarado agora?” – gritei indignada. Zé Roberto ficou chateadíssimo, nem teve a coragem de abrir mais a boca. Virou-se para o lado e fingiu que estava dormindo. Os minutos foram passando e eu senti o ambiente ficar cada vez mais pesado. Se a coisa continuasse daquele jeito, o nosso casamento estava correndo sério risco de desabar de novo. Resolvi ficar de bem com José Roberto. Abracei meu maridinho e dei seqüência àquela conversa sem pé nem cabeça:”_ Benzinho, me desculpe, por favor. Eu não quis te ofender, juro. Só acho que não precisa de mais ninguém em nossa relação. Eu dou conta de você. Sei que você não precisa de outra mulher.” Depois de um longo silencio, José Roberto me abraçou, colocou meu rosto em seu peito, e, cheio de cuidados, arriscou uma frase atrevidíssima:”_ Mas eu não falei em uma mulher, Cátia. Eu estava pensando em outro homem. E para você. Não para mim.” Minha resposta demorou. Demorou muito. Perdi a voz. Não sabia o que falar. O que responder para meu marido: Que transar com dois homens era mesmo minha fantasia? Que ele estava doido e que eu jamais iria aceitar aquela aberração? Sinceramente, não sabia o que dizer. Resolvi pedir melhores explicações, maiores detalhes. “_ Zé Roberto, isso que você está sugerindo é só fantasia sexual ou é p´ra valer mesmo? Como você teve tal idéia? Você acha que eu não estou me satisfazendo com você? Nem pense nisso, pois estou cada dia mais feliz, mais satisfeita. Nunca na minha vida fui tão realizada sexualmente”. José Roberto me ouviu atentamente, ficou um bom tempo sem responder e, depois de escolher as palavras certas, falou: “_Sim, meu benzinho é minha fantasia. Eu sei que você não precisa de dois homens, mas, por favor, me perdoe... é que eu tenho essa fantasia maluca...eu gostaria de ver você com outro homem...” . Fiquei perplexa, tonta de espanto, com aquela confissão inusitada. Meu maridinho gostaria de ser corno, quer me ver com outro macho. Que coisa mais estranha. Pensei em sair correndo dali. Ir para casa de mamãe. Eu que pensei estar ao lado de um machão da pesada, estava, na verdade, ao lado de um corno manso. Mas a situação era mesmo delicadíssima. Eu tinha que reverter aquela situação. Ir embora ou por meu marido para fora de casa eram alternativas completamente fora de cogitação. Ficar longe do meu marido, jamais. Corno ou não, queria ele pertinho de mim, para sempre. E isso eu tinha certeza. Ora, se eu tinha certeza de que não podia mais ficar sem meu marido, a única resposta que eu podia dar para o Zé Roberto era concordar com ele. Só era preciso, então, continuar o assunto, mas deixando-o a par de minha decisão. Após agradá-lo com carinhos no peito, barriga e pau, e já com o pau dele bem duro na mão, falei:”_Zé, eu não preciso de outro homem, mas se você achar que isso vai te excitar, se isso te dá tesão, se essa é sua fantasia...” Quando eu acabei de falar, o pau do meu marido latejou e ele gozou na hora. Percebi o quanto aquela conversa lhe agradou. Como já era tarde da noite e no outro dia meu marido ia trabalhar cedo, a conversa se encerrou e dormimos com as cabeças cheias de fantasia. E, para minha grande surpresa, aquela fantasia já não era mais somente do meu marido, mas minha também. Acordei de madrugada e bati uma siririca já pensando em dois paus. De manhã, quando meu marido se levantou, pedi uma trepadinha rápida e, enquanto transávamos, falei que aquela fantasia estava me excitando muito. José Roberto sorriu e, enquanto se arrumava para sair, falou que estava providenciando a realização de “nossa” fantasia. Acho mesmo que ele já tinha preparado tudo dias antes, pois quando chegou do trabalho me deu notícias sobre o “ménage”: “_Cátia, meu bem, sábado que vem vamos colocar em prática nossa fantasia. Vamos receber um amigo, leve as crianças para casa de sua mãe. Tudo bem?” Com a maior naturalidade e cada de pau do mundo, sorri consentindo, dizendo que estava tudo bem e que estava aguardando ansiosamente. Olhei para o pau do José Roberto e vi que ficou duro, quando ouviu minha resposta assanhada. E eu fiquei feliz como um passarinho, cantarolando pela casa toda. E cada dia que passava, minha excitação aumentava. Todas as noite, transava com meu marido só pensando no sábado. Dávamos duas, três e até quatro de tanto tesão. E quando José Roberto tocava no assunto, o tesão voltava na hora. Quis saber alguma coisa do homem misterioso que viria me comer, mas meu marido só sorria e não dava nenhuma dica. Só me garantiu uma coisa, que o cara seria jovem e bonito. Chegou sábado. Fui ao salão de beleza e dei um trato no visual, não me esquecendo da depilação, tirando os pelos da boceta e do cu. Fiquei todinha depilada, pois era assim que meu marido gostava. À tarde, levei as crianças para casa da avó, minha mãe. Quando voltei, meu marido pegou o carro e foi buscar o misterioso macho que iria me comer. Foram as horas mais excitantes e angustiantes da minha vida. Fui ao quarto experimentar “baby doll” e outras roupas sex. Que dúvida! Não sabia o que usar, pois queria ficar linda. Resolvi colocar um conjunto sex de calcinha fio dental e um soutien meia taça. Tudo preto, para combinar com uma sainha curtíssima e blusa decotadíssima, que valorizaram muito meus seios fartos e minhas pernas bem torneadas. Eu estava gostosíssima mesmo. Meu marido ligou dizendo que estava chegando. Não vi a hora em que a porta da sala iria se abrir. De repente, meu marido abre a porta e convida para entrar um rapagão alto como ele, mas uns dez anos mais novo. “_Cátia, esse é o Ricardo, meu amigo que tanto queria conhecer você. Ele está de passagem pelo Brasil. Amanhã ele volta para a Alemanha, onde trabalha e estuda. Ele só veio visitar os pais. O pai dele trabalhou comigo há alguns anos atrás. Eu conheço o Ricardo desde que ele era criança.” Meu marido ia falando e eu nem estava mais escutando. Só ficava contemplando aquele deus maravilhoso na minha frente. Olhos azuis, cabelos pretos, peitos largos, alto, bonito, gostoso... Que homem! E era ele que ia me comer. Fiquei mais molhada ainda. Servi um drinque para o visitante e para meu marido, sem me esquecer de tomar o meu, só para criar coragem. Depois de uns comes e bebes, quando todos já estavam mais descontraídos, meu marido me chamou e abriu o jogo. “_Benzinho, nos dois vamos te comer. Será que dá conta de nós dois?” Ricardo adotou aquelas duas frases, pois elas quebraram mesmo o gelo. E eu esquentei o ambiente com um sorriso largo, respondendo:”_Claro, olha aqui o mulherão à disposição de vocês.” Respondi me jogando no colo do visitante. Ricardo respondeu com um beijo ardente. Meu marido se levantou e falou que ia até ao banheiro e era para nós ficarmos à vontade. Ricardo me jogou no grosso tapete e tirou minhas roupas, de vagar, sempre me beijando muito. Quando ele viu que eu estava com aquela “lingerie” preta e sex, pediu um desfile e um mini “strip tease”. Não me fiz de rogada e desfilei à vontade pela sala, tirando, ao som de um sambinha gostoso, o resto de minha roupa. Meu marido voltava do banheiro e parou para apreciar minha “performance”. Eu estava mesmo agradando aqueles dois maravilhosos espécimes de macho. Cheguei perto do Ricardo já sem nenhuma peça. Percebi que ele também já havia tirado toda sua roupa. Sentei no colo dele e senti o pau dele crescer. E crescer muito. Era coisa de louco. Pus a mão para constatar. Era mesmo um tarugão imenso. Fiquei feliz com isso, pois sempre quis experimentar um pinto bem grande. Abri as pernas e enfiei o tarugo na boceta, erguendo e abaixando o corpo sobre o pinto do Ricardo, que continuava sentado no sofá. Meu marido se aproximou e, assim que eu parei um pouco com a subida e descida, colocou o pau na minha boca. Adorei chupar o pau do José Roberto, enquanto sentia o pauzão do Ricardo na boceta. Estava delicioso. Olhei para meu marido com os olhos cheios de lágrimas. Lágrimas de agradecimento. Nunca pensei que era tão gostoso dar para dois machos. Que felicidade! Ricardo gozou e meu marido, assim que percebeu, também gozou. Fiz o mesmo. Gozamos os três. Descansamos um pouquinho e, logo em seguida, o tesão voltou. E voltou para todos. Juntos, tomamos uma ducha no banheiro. Ensaboei os dois machos, sentindo aqueles tarugos na mão e na boca. Fiquei maravilhada com o pauzão do Ricardo. Explorei ele de perto, colocando-o na boca com sofreguidão. José Roberto adorou me ver chupando o pau do Ricardo. Batia punheta como louco. Só não gozou porque resolvemos terminar na cama. Nos enxugamos e fomos para a cama. Ricardo se jogou com o pau para cima e eu pulei em cima, cavalgando-o. Do jeito que estava molhada, minha xana se encaixou naquele tarugo até com certa facilidade. Ergui o corpo e senti o cumprimento e grossura daquele pau na xana. Que gostoso. Era um vai e vem bem longo e gosto. Demorava para aquele pau percorrer minha grutinha inteirinha. Era uma delícia sentir aquela penetração. À vezes aumentava e às vezes diminuía o vai e vem . Meu marido ficava apreciando aquele bundão subindo e descendo naquele pau, aumentando e diminuindo o ritmo. Com o pau duro, meu marido foi se aproximando e se interessando pelo meu cuzinho. Percebi e resolvi facilitar. Parei o vai e vem e arrebitei a bunda para trás. José Roberto aproveitou e iniciou a penetração, com a ajuda de um lubrificante, como sempre fazia. Pela primeira vez na vida senti a delícia de uma dupla penetração. Dois pintos, um grandão e outro que não fazia feio, dentro de mim se mexendo e pulsando, latejando, com vigor. Eles nem precisavam se mexer, pois os pintos latejavam tanto que meu orgasmo escorria. Conheci o tal múltiplo orgasmo. Mesmo assim, eles combinaram um vai e vem delicado e cadenciado. Quando um empurrava o pau para frente, o outro fazia movimento contrário. Às vezes, os dois empurravam o pau na mesma direção. Que delícia. Não queria que aquilo acabasse nunca. Estava bom demais. Acho que aquela delícia durou mais de uma hora. Chegou um momento que Ricardo não agüentou e avisou que ia gozar. Gozamos os três juntinhos,gritando como loucos. Ficamos grudados um no outro um bom tempo. Estava muito e muito bom. Bom mesmo. Satisfeitíssimos, tomamos um banho. Depois de um lanchinho, José Roberto se ofereceu para levar Ricardo para o aeroporto. Fui junto. Foi uma despedida muito triste, mas combinamos em nos encontrar na Alemanha nas férias do José Roberto. Ricardo me beijou ardentemente e foi para a sala de espera. Pegamos o carro e fomos para casa felizes, comentando nossa orgia inesquecível e combinando a próxima, que seria na Alemanha. Antes que eu me esqueça, o nosso casamento continua firme como uma rocha. Meu marido me adora e transamos todos os dias, cheios de tesão e de fantasia. Quebrei dois tabus: tomo no cu com prazer e tenho marido corno manso maravilhoso. Mas tudo isso valeu a pena. Valeu mesmo.

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Comentários

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Hummm!!! Essa história de DP na prática naum funciona tão bem assim, viu,Cátia...Um de kda vez,rs,rs... E aqui fala-se mais do q. se faz, penso. Mas se seu marido tá devagar assim... Bjs.

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Gostei do conto. Como as mulheres de hoje trepam, não é? Tá todo mundo fazendo de tudo, metem e gozam gostoso. Que bom. No tempo dos nossos avós, tudo era diferente. Só tinha que dar uma enfiadinha e pronto. Nada de oral, nada de anal, nada de nada. Que pena... Vamos meter mais, fazer de tudo e gozar, gozar, gostoso.

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