O Complemento de um Casal

Um conto erótico de Mr. Odeio (o que odeia mesmo)
Categoria: Heterossexual
Contém 875 palavras
Data: 27/01/2005 03:17:22
Assuntos: Heterossexual

O complemento de um casal

Sou um autêntico cowboy. Monto touros em rodeios. Não sou nenhum deus grego, mas sou do tipo "boa pinta". Tenho 30 anos, 1,85 de altura, 82 quilos, cabelos pretos, curtos e lisos, olhos cor de mel e tenho um toque muito sedutor. Tudo começou em um rodeio em que eu estava participando na região dos Lagos, estado do Rio. Durante três noites não pude deixar de perceber os olhares maliciosos de uma deliciosa gata sempre acompanhada por um homem. Ela era loira, jovem (na casa dos 20 anos) cabelos lisos, finos e compridos, olhos redondos, pele dourada e sedosa e extremamente gostosa. A cada noite ela aparecia no rodeio com roupas mais provocantes. Ele parecia a mesma idade que eu e não se importava dos olhares que a mulher disparava em minha direção. Na última noite de rodeio, resolvi enfrentar a situação, pois nas três noites passadas, a lembrança da loiraça não me deixava dormir. Ficava excitadíssimo, tomava vários banhos frios e terminava me masturbando, desejando cada curva daquela potrinha linda. Quando foi minha vez de montar, notei que ela se aproximou da parte da frente do camarote. Consegui realizar uma bela montaria e quando o locutor perguntou pra quem eu ia oferecer aquela montaria, não pensei duas vezes: "Pra aquela linda loira que eu quero conhecer", e apontei o dedo em sua direção. Terminando o rodeio, ele e seu marido se aproximaram de mim. Puxaram assunto dizendo que deve ser muito emocionante montar em touros, que muitas mulheres devem ter fantasias sexuais com cowboys, que deve ser bom viajar em busca de emoções... coisas assim. Resolvi tomar a iniciativa e perguntei se eles não poderiam ir até o hotel onde eu estava hospedado, com o pretexto de que só iria tomar um banho e voltaríamos para ver o show. Eles aceitaram de imediato mas pediram pra irmos todos no carro deles. Assim que entrei no banco de trás do carro, comecei a comer com os olhos aquela linda mulher. Pelo retrovisor, com um simples olhar, recebi a aprovação do marido e puxei a mulher entre os bancos para junto de mim. Ela veio facilmente e já recompensei sua coragem com um longo, doce e ardente beijo na boca. Enquanto beijava aquela pantera, acariciava seus seios, coxas, bunda e cabelos. Em um minuto ela estava quase nua. E apertava como uma louca minha vara ainda presa dentro da calça. Neste instante, chegamos no hotel. Não consegui esperar para chegar no quarto e no salão de jogos comecei a beijar, sugar e lamber aquela mulher, sem ao menos me lembrar de seu marido. Deitei a gata sobre a mesa de sinuca e comecei a chupar suas coxas, seios, barriguinha, até chegar em sua xoxotinha rosada que já estava toda melada e pulsava na ânsia de sentir minha vara. Chupava demoradamente sua xaninha ruiva enquanto ela mamava na vara do marido. Em seguida, penetrei com vigor aquela mulher. E fui estocando cada vez mais forte, sentindo sua xaninha sendo totalmente arrombada por mim. A cada varada que eu dava, ela subia na mesa e quase engasgava com a vara do marido, que chegava a tocar sua garganta. Como uma louca, ela começou a gozar. Era um gozo atrás do outro. E graças a vara do marido na boca, ela não conseguia gritar, mas ainda assim, ela gemia e sussurrava como uma gata no cio. Vendo aquela potranca gozando feito louca, não resiste e gozei alucinadamente em sua xaninha enquanto o marido gozava em sua boca. Ainda com minha vara pulsando, me coloquei de frente da gata e seu marido ficou atrás. Ela notando a movimentação, ficou de quatro e começou a chupar meu pau. O marido foi penetrando em sua xota e alisando suas coxas. Ela mamava com muita experiência e rebolava na vara do marido. Não resisti e tomei o lugar do marido. Voltei a penetrar a gata de quatro, mas com uma novidade: o marido se afastou e passou a chupar meu saco e a xana da mulher. Era uma sensação diferente penetrar aquela potra enquanto meu saco era chupado. Sentindo que eu penetrava cada vez mais forte e a gata aceitava minhas estocadas, o marido segurou em minha vara e direcionou pro rabo da esposa. Ela arrebitou mais o rabinho e fechou os olhos. Foi muita emoção para mim. Perdi o juízo e passei a foder vigorosamente o rabo daquela gatinha no cio. Ela também se entregou de vez ao prazer e enquanto eu penetrava com força em seu rabinho lindo, o marido chupava sua xaninha. mais uma vez, senti minha vara ficando mais rígida e gozei demoradamente em seu rabinho. E ela gozava cada vez mais, até que caiu trêmula sobre a mesa, com o marido lhe beijando a boca e eu lhe chupando os seios médios e duros. Esta aventura ficou só nisso, pois na segunda fui embora e perdi o contato com este casal delicioso. Gostaria de conhecer gatas lindas e gostosas ou casais liberais para deliciosos momentos de puro erotismo e prazer sempre cercado de muita amizade e respeito. Se vocês desejarem conhecer um cowboy de verdade, carinhoso, atencioso, amigo, culto e principalmente discreto, entre em contato comigo. Vamos dar asas às nossas fantasias.

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