Meu querido diário - 01

Um conto erótico de Isabella Guedes
Categoria: Heterossexual
Contém 1927 palavras
Data: 26/01/2005 13:09:17
Assuntos: Heterossexual

Me chamo Isabella Guedes, tenho 22 anos, 1.62 de altura, 56kg, seios médios e durinhos, bumbum durinho, grande e empinado, coxas grossas e roliças, cabelos ruivos, lisos e que ficam um pouco abaixo dos ombros. Sou filha única do 1º casamento de minha mãe que hoje mora com outro homem, meu pai faleceu quando eu tinha 06 anos de idade. Moro em Olinda - Pe, bem esse é o 1º de inúmeros contos que vou contar. Moro em Olinda no bairro de Jardim Atlantico desde de que nasci, quando tinha 13 anos ja despertava o interesse dos homens, sempre usando roupas que realçava meu corpo de menina mulher, la na rua tinha um rapaz que chamavasse Stenio, ele tinha nessa epoca uns 26 anos, não fazia nada, só malandragem, era a alma-sebosa do local, se achava o garanhão e tinha lá umas garotas que eram loucas por ele, o cara era negro, magro, alto, cabelo rastafari, usava roupas folgadas, tinha mãos enormes, jeito de malandro, falava cheio de girias, um caso perdido mesmo, eu passei a ir sozinha para o colégio, minha mãe trabalhava numa loja no centro da cidade do Recife e meu padastro era autonomo, estudava pela manhã, os homens estavam me notando, ouvia cantadas nas ruas sempre que passava, sentia meu padastro olhar diferente pra mim e nisso o Stenio que era se achava o dono do pedaço comecou a vir pra cima de mim, eu não dava liberdade para ele, alias para ninguem, nem pensava em namorar, beijar, essas coisas ainda não vinham em minha cabeça. Sei que o assédio em cima de mim por parte do cara tava enorme, dizia que eu era linda, me chamava de princesa, era so me ver que vinha correndo falar besteira comigo, um dia de sabado eu ia ao shopping e dei de cara com Stenio na parada de onibus, sempre usei e uso sais ou vestidos de alçinha, nesse dia tava com uma mini-saia estilo colegial e um babylook, ele puxando conversa comigo, eu ia sozinha encontrar umas colegas minhas lá, o coletivo chegou e como sempre estava cheio de gente, subiram umas 06 pessos e a traseira ficou cheia, passei da catraca e fiquei encostada na grade de trás, pois como moro longe do shopping esperava que depois o onibus esvaziasse, pensei que ficaria livre do cara, mais ele veio pra onde eu estava, não sei como ele pagou a passagem pois gostava de ir traseirando, ele veio ate minha direção e ficou por lá atras de mim, o onibus foi parando e mais gente subindo, estava lotado, um empurra-empurra, Stenio ja estava colado atras de mim, eu inocente que era não levei na maldade, pensei que era pela lotação do onibus, algum tempo depois senti algo duro na minha bunda, ele puxava conversa comigo, falava baixo no meu ouvido e esfregavasse atras de mim, não tinha como eu me desvencilhiar, sentia seu penis duro na minha bundinha de menina, senti um friozinho na barriga e feichei os olhos, sentia sua respiração ofegante na minha nuca, ela sussurrava no meu ouvido, eu ja não entendia o que ele me dizia, não sei o que se passava na minha cabeça, so sei que abri um pouco minhas pernas e senti meus seios ficarem bem durinhos com meus mamilos quase que furando minha blusinha, senti então que seu menbro mesmo dentro da calça ja estava tocando meu bumbum por baixo de minha saia, minha calcinha era de algodão, ainda não era tanguinha como são hoje, voces aqui um dia saberão quando comecei a usar tanguinhas fio-dental, o onibus seguia viagem e ia subindo mais gente do que descendo, Stenio ali, me encoxando no onibus, não sei como ninguem tiha percebido nada, não sabia porque eu não saia dali, eu estava diferente, hostando daquela situação inedita para mim ate aquele momento, então ele sem cerimonia, passou uma mão em minha coxa e foi subindo, subindo, eu estava arrepiada, chegou no meu bumbum e tocou minha calçinha de bichinhos e algodão, viu como era larga, tipo da vovó e beliscou meu bumbum, eu estava louca de tesão, foi quando uma pessoa que estava sentada atrás e levantou pois iria descer, Stenio afastou-se de mim, me recompus, quando pensei que iria sentar uma mulher pegou o lugar, na parada que o rapaz desceu subiram mais gente, o calor era infernal, eu estava suada, assustada e ansiosa, não demorou muito e ele veio até mim, não encoxou logo, apenas disse que estava a me proteger de alguém que quisesse aproveitar de mim no onibus, fiquei calada, muda e pensei : -e voce ta fazendo o que seu idiota!, o coletivo ficava cheio, at[e aprecia que todo mundo iria ao mesmo lugar, ele se aproximou e me encoxou, tentei sair um pouco para a frente, foi em vão e pior, pois colei na grade e não tinha mais para onde ir, ele encostou mais e logo senti aquele pau duro tocar minha bunda, ele mexia, mexia, logo veio aquele friozinho na barriga novamente, logo senti sua mão no meu bumbum, o safado segurou minha calcinha e pos um lado dentro de meu bumbum, discretamente, acho que ja era experiente em fazer isso em garotas dentro do onibus, eu estava tomada pelo tesão, estava com minhas pernas abertas, a metade da minha calcinha enterrada no bumbum, ele se esfregava em mim, senrtia aquele penis duro tocar minha bunda, ate que chegou no terminal que era no shopping e todos desceram, fui ao enconto de minha amigas e não vi ele, passeavamos, viamos lojas e entramos numa de peças intimas, uma colega minha a Bianca só usava tanguinhas, então na conversa me lembrei do que acontecera no onibus e comprei 02 tangas fio-dental uma preta e uma vermelha, fomos lanchar, na praça de alimentação reprei que um homem maduro, deveria ter uns 50 e poucos anos estva olhando para nossa mesa, fui ao sanitario e voltei por trãs dele e vi o que era, Gabriela tava sentada com as pernas abertas e sua calcinha estava a mostra, que velho safado, comentei o ocorrido na mesa, ela fingiu não ver e abriu mais as pernas, não sabia mais minhas amigas eram escrotas, gostavam de usar do poder de sedução nos homens e contaram algumas aventuras nesse jogo de sedução que elas faziam, a noite ja em casa carol uma amiga da rua veio me chamar pra conversamos, fomos até a praça, ela tava paquerando um cara la de perto e quando o cara viu ela chamou ela pra conversar, fiquei espernando e Stenio veio por trãs de mim e me assustou, eu usava um vestido de alças florido, estava com cabelo preso, ele ficou com aquele papo-furado e comentou sobre o ocorrido no onibus me fiz de desentendida e me levantei pra ir embora, ele pegou no meu braço e mandou eu ter calma que me acompanharia, falei que não era preciso mais ele insistiu, foi falando besteira e perguntou-me se eu tinha namorado, falei que não era da conta dele e corri pra casa, no domingo fui a praia com 02 amigas da rua, estavamos lá quando chegou Stenio e uns amigos deles, inclusive o paquera de Carol, ficaram junto de nós e Stenio olhando pra mim e rindo, odeio esse cara, entrei na agua e não demorou muito ele veio tambem, eu usava biquini, naquele tempo ainda composto, ele tava de sunga, puxava papo, dizia que eu era linda, não me imaginava sem namorado, as ondas eram fortes e ele foi se aproximando, estavamos longe de onde o pessoal tava sentado, com o balancar das ondas ele me agarrou por trás e senti aquele penis duro tocar meu bumbum ainda dentro da sua sunga e por cima de meu biquini, meus seios ficaram durinhos na hora, era imenso aquele pau, tentei me soltar foi em vão, ele era mais forte que eu, sentia aquele pau crescer, ele sussurava palavaras sacanas no meu ouvido, eu sentia uma calor dentro de mim, ele passou a beijar meu pescoço e segurava minha cintura com um braço e o outro deslizava pelo meu corpo, eu que nunvca beijei de boca estava ali dominada por aquele cara que eu odiava, mais que me dominava naquele momento, parei de tentar me soltar e ele percebeu que eu estava me entregando, então senti seu penis no meio das minhas pernas, isso mesmo ele pos o cacete pra fora, era enorme, apesar de eu nunca ter visto nem sentido um pau antes mais sei pelas experiencias que ja vivi até hoje, me assustei com aquilo no meio de minhas pernas e saí do mar. Ele veio logo depois com a cara mais sonsa do mundo e o pau duro dentro da sunga, fui embora e em casa tomando banho lembrei do acontecido e toquei meu sexo que estava todo molhadinho, fiquei trancada no quarto, pensado no ocorrido, no outro dia fui a escola, não conseguia me concentrar na aula, fiquei em casa uns dias, do colégio para casa e na padaria de vez em quando, na quinta-feira Carol me chamou para o pequenique que haveria em Gaibú uma praia de Pernambuco, disse que não iria, ela insistiu e resolvi ir, minha mãe estava estranahando eu em casa, falei que era pra estudar e despistei, fui numa loja no centro e comprei um biquini novo para usar no pequinique, chegou o sabado dia da viagem, foi muita gente da rua, do bairro, eu só não contava com a ida de Stenio e sua galera, foram, mais não ousaria fazer nada comigo, tinha muita gente do bairro, mães, pais, etc. No onibus ele foi longe de mim, perturbando como sempre dentro do coletivo, chegando na praia tudo em paz, diversão total, brincadeiras, ele longe de mim, eu estava até estranhando a atitude dele, depois de algum tempo e muitas bebidas depois... Estava eu me banhando no mar com minhas amigas, meu biquini novo era rosinha, de lacinho e pequenininho, alguns coroas me olharam com outros olhos, a mulheres não percebi nenhuma diferença, as meninas saíram da agua para se bronzear, eu resolvi dar uma caminhada, depois de uns 15 minutos andando entrei novamente no mar, estava muito quente, onde eu estava tava vazio, algumas pessoas longe, quando fui surpreendida por Stenio dentro da agua, foi nadando em minha direção, chegou perto de mim e falou que gostou do meu biquini novo, melhor que o outro e que estava esperando uma chance de se aproximar de mim, mandei ele ficar quieto, ele veio junto e me puxou pelo braço e encostou em mim, fiquei tremula, ele estava nú, senti logo seu pau na minha bunda, beijava meu pescoço e virou-me de frente para ele, na agua clara pude ver o tamanho daquele cacete preto e duro, ele então me beijou a força, enterrando sua lingua na minha boca ainda virgem, fui me entregando e sem experiencia pus minha lingua na dele tambem, ele apalpava minhas nadegas, seu penis batia em mim dentro do mar, ele então pegou nos meus seios e os liberou, comecando a chupá-los com verocidade, como um bicho, eu estava entregue aquele homem repugnante, ali me beijando, me dominando, ele então arrancou de vez a parte de cima de meu biquini, eu gemia baixinho para ele não fazer isso, mais era inevitavel, eu não conseguia me controlar, ele ia me comer ali mesmo, se minhas amigas não tivessem vindo me procurar, me ajeitei e saí do mar, fomos embora e depois, ..., conto o resto.

E-mail= isabella.guedes82@zipmail.com.br

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Comentários

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afff para de cu doce que meu pau é diabetico

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