Goza e mija na boca da sua filhinha, papai

Um conto erótico de Fabianna
Categoria: Heterossexual
Contém 1020 palavras
Data: 04/01/2005 12:00:16
Assuntos: Heterossexual

Meu papai mija no meu rosto, e eu adoro! Às vezes, eu mesma imploro, peço, para que ele esporre na minha cara e depois limpe sua porra com seu mijo. Como eu fui levada a ser tão doidinha no sexo? Foi assim... Tudo começou quando saímos para viajar a uma praia muito bonita e agradável. E mamãe ficou em casa, ainda bem. Então papai e eu dividimos o mesmo quarto de hotel. Eu tinha dezoito anos. Minha altura é mediana, sou morena e os cabelos bem longos e anelados, minha cintura é fina e meus quadris pronunciados. Todo mundo no saguão do hotel pensou que eu não era filha de papai, mas sua amante, pelo tipo de olhares sugestivos que me dirigiram. Quando chegamos ao quarto, pedi para usar o banheiro, queria tomar um banho. Eu estava muito excitada. A fantasia de ser uma amante me deixou quente. Tirei minha roupa no caminho para o banheiro e enchi uma hidro-massagem. A água estava maravilhosa e tépida. Afundei meu corpo nela, abri as pernas e comecei a acariciar minha chaninha com os dedos, em movimentos circulares e prazerosos. Já estava prontinha para vivenciar um orgasmo intenso quando papai entrou no banheiro! Que susto! Fabiana, sua moleca sem vergonha, o que você está fazendo?, ele me perguntou, muito zangado. Fiquei morta de vergonha. Sempre tive muita moral com papai, e agora o que ele estaria pensando de mim? Menina, tira a mão daí! Ele gritou, e descobri que ainda me masturbava. Parei aflita. Agora, sua porquinha, você vai aprender uma lição! Papai gritou e me tirou da hidro-massagem, levando-me para o box do chuveiro. Você vai apanhar para aprender a não fazer essas coisas! Nossa, eu estava com muito medo e excitada. Homem quando fica bravo já dá aquele tesão, quando se está nuazinha, sendo segurada por ele, tive que lutar para não desmaiar de prazer. Que tesão! O que me deu um medo ainda maior, e agregou vários pontos à minha excitação, foi quando eu senti o hálito de cerveja vindo da boca de papai. Ele deveria ter bebido muito. Eu corria perigo. Ajoelha, menina. Vou te mostrar como você é porca! Fiquei brava e respondi: Não sou porca, é natural, papai. Subitamente, ele abriu o ziper das calças, tirou para fora seu caralho imenso e começou a mijar em cima de mim. Para, para! Gritei como uma louca. Que você está fazendo, papai? O jato quente da urina de papai cobriu-me o rosto e os cabelos, caindo em gotas sobre meus ombros, seios e coxas. Ele gritou: Uma vagabunda que gosta de siriricar tá tendo o que merece. Ele apanhou-me pelo queixo, levantou-me o rosto e senti o jato de urina insistindo sobre meus lábios. Não me foi possível abafar a vontade, o desejo incandescente de saboreá-lo. Separei um lábio do outro, e o mijo quente, salgadinho, correu rápido e gostoso pela boca. Maravilhada, em choque, fui engolindo e saboreando, de joelhos, o pipi de papai. Mais, pai, mais! Eu pedi num gemido, quando o fluxo de urina interrompeu-se. Com o corpo todo molhadinho de pipi, levei a mão à boceta e comecei a tocar uma siririca ardente e irreprimível. Ai, que bom! Papai, de pé, ele é bem alto, um homão, disse. Vai, sua puta, brinca com sua xaninha, quero te ver gozando. Hum, senti um choque eletrico dentro de mim, uma onda de calor úmido que me impedia de respirar e ficar com os olhos abertos. Ele queria me ver chegar ao orgasmo. Sussurrei: Tô gozando, painho. E vários estremecimentos possuíram meu corpo demoradamente, me levando para o paraíso do êxtase, para a noite de estrelas de uma paixão tórrida e proibida. Você é virgem? Ele perguntou, já nu, o pau na sua mão, muito duro, grande, grosso, poderoso. Você vai ter coragem de deflorar sua filhinha, pai? Perguntei a provocá-lo, sorrindo e encostando as costas na parede azulejada do banheiro. Ele se ajoelhou, tomou-me os joelhos nas mãos e abriu-me as pernas. Por instinto, eu sabia que ele gosta de ver-me tocando uma siririca, então, meus dedos correram para o meu grelinho e o alisei, incendiando a nós dois. Não vai doer, filhinha querida, ele sussurrou terno e amoroso ao meu ouvido. Jura?, brinquei com ele, sentindo seu corpo poderoso sobre o meu, o seu pau duro descobrindo o caminho para dentro da minha buceta quente e ansiosa por ele. Vem e me ama, painho querido. Painho amado! Murmurei sem ar, a dor da primeira penetração que vivia retesando-me o corpo. Em entrega, louca por dar, apenas por dar, envolvi as coxas de papai nas minhas pernas e arqueei os quadris, num movimento selvagem e violento, fazendo-o furar-me de uma vez. Num estante, estávamos fudendo, não como pai e filha, mas como homem e mulher, como dois seres apaixonados, como um casal de namorados. Ele mordia-me as tetas, chupava-me os mamilos, me acariciava como macho: forte e dominador, sem me dar opções, fazendo-me sentir inferior, pequena e dominada. Às vezes minha vista se fixava nos olhos dele, às vezes no vai e vem do seu caralho dentro de mim, até que uma idéia absurda, mas linda, correu pela minha mente, me enchendo de tesão: Pai, me dá um filho? Goza dentro de mim? Painho deu um grito. Continuei falando: Se você me der um filho, vou-lhe ser fiel para sempre, vou ser sempre sua menina e sua mulher. Ele não aguentou. Num outro grito mais forte, a sua porra invadiu meus segredos e me encheu de amor. Ah, ele me queria para sempre; ah, ele queria me dar uma criança, um orgasmo violento explodiu dentro de mim e me fez grita o nome de painho vezes sem fim. Quando voltamos para a nossa cidade, ele se separou de mamãe e nos mudamos para outro lugar. Sonhamos com filhos. Nossos filhos! Filhos do amor e do pecado de uma relação proibida. Hum, mas sabe, quando chegar a noite vou fazer um amor bem gostoso com painho, e beber da sua porra e mijo. Posso ser doida, mas amo e sou amada de verdade. Pode-se desejar mais dessa vida?

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Comentários

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que historinha mais estranha não entedi nada, foi uma das pioris que ja li at hoje muito ruim mesmo

eu e q vou mijar na suas caras seus idiotas

nota 0 viu

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isso e uma hisroria sem pé nem cabeça,provavelmente vc viu sua filha crece descreveu sua fantasia com sua filha gostoza ... esse conto de fadas uzando uma versão como se fosse ela relatando... no maximo vc se acaba na punheta no banheiro enquanto ela fode com o namorado.hahahahaha

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oi amorzinho me add no msn kctao_23@hotmail.com

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adorei seu texto, guria, nota 10, vamos tc sobre fantasias sujas, me escreve no stansujo@hotmail.com

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J67
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