Um anal gostoso no pau do síndico

Um conto erótico de Amanda
Categoria: Heterossexual
Contém 1402 palavras
Data: 19/01/2005 13:32:24
Assuntos: Anal, Heterossexual

Meu nome é Amanda, tenho 19 anos, e o que vou relatar aconteceu quando tinha 13 anos, foi uma maneira estranha de iniciar no anal, mas foi magnifico, após isso aprendi a gostar de sexo anal.

Morava com meus pais em um edificio de apartamento de alto padrão em São Paulo, estudava na parte da manhã e a tarde quase todos os dias ficava na piscina do condomínio com minha amiguinha Sandy de 14 anos, pois durante a semana não tem aqueles pentelhos que ficam nos comendo com os olhos.

Sou loirinha de olhos verdes, peitinhos pontudinhos, coxas deliciosas, bucetinha depiladinha pois meu biquini é pequenissimo e uma bundinha que deixa alucinado os moleques da escola.

Sandy é moreninha dos olhos negros, peitinhos do tamanho de maças, coxas magras e uma bunda bem feitinha, somos as mais lindinhas do prédio.

Estávamos na piscina numa quarta feira, quando Sandy tira de sua bolsa uma revista que pegou escondido de seu irmão mais velho, já na capa aparecida uma mulher chupando um enorme cacete, precentindo que alguém pudesse nos ver, fomos até o vestiário das piscinas sentamos no chão e começamos a folhear, mulheres recebendo cacetes no cu, na vagina, recebendo pôrra na cara e uma cena em que duas mulheres se chupavam num 69, desenlaçamos a parte de baixo do biquini e deixamos á mostra nossas bucetinhas depiladinhas e começamos a esfregar, estava quase gozando quando adentra o vestiário o síndico, Sr Raimundo e foi esbravejando:

-O que é isso Amandinha?

-Isso é lugar de vocês fazerem isso Kelly?

Levantamos correndo e vestimos nosso biquini rapidamente, minha xaninha doia pelo orgasmo interrompido, Kelly começou a chorar e pediu por favor para Sr. Raimundo não contar nada a seus pais, eram muito severos.

Ele falou que estava de saida e que era para irem ao escritório do síndico á noite, que fica ao lado do salão de festas que ele decidiria o que fazer.

Tranquilizei Sandy e fomos para nossos apartamentos.

Chegando as 20h00 disse a minha mãe que desceria até o pátio para conversar com Sandy e logo voltaria.

Encontrei com Sandy e fomos, entramos em seu escritório e fechamos a porta, Sr. Raimundo estava sentado em sua cadeira na escrivaninha, pediu para ficarmos á vontade e terminou de assinar alguns papéis.

Após isso olhou para nós e disse;

-O que é que vocês tem para me dar em trôca de meu silêncio?

-Não temos nada Sr. Raimundo, respondi-lhe.

-Tirem a roupa, falou esbravejando.

Olhei para Sandy e resolvemos fazer o que pedia, expusêmos bucetinha e peitinhos.E ele disse:

-Vou comer as bucetinhas de vocês!

Dissemos que éramos virgens e que pedisse qualquer coisa, menos isso.

Nos fudemos do mesmo jeito.

Ele então disse:

-Ok! Menininhas virgens comemos o cuzinho e vocês darão para mim, quem vai ser a primeira? Você Sandy vai ser a primeira e pronto, esta decidido.

Ele então pediu para eu chupar seu pau, ajoelhei-me, cheirei seu pau e logo a seguir abocanhei-o, chupava meio sem jeito, pois era meu primeiro boquete, ele ensinou-me empurrando minha cabeça e fazendo minha boca descer e subir em seu pau, levava-o até a garganta e voltava até sua cabeça, comecei então a sentir aquilo pulsar forte em minha boca e esguichos fortes explodiram em minha garganta quase fazendo-me engasgar, segurei aquilo na boca e engoli, um gosto estranho, azêdo.

Ele então foi dando as ordens, não quero que suje o carpet, Sandy vai sentar em meu pau, você Amanda vai chupar a bucetinha dela e quando eu gozar dentro do cuzinho dela e meu pau sair, você vai beber o esperma que sair de dentro dela sem deixar uma gota cair no chão.

Disse a ele que era muito nojento, não teve jeito ele ameaçou-nos, vi que não tinha jeito mesmo, era cumprir as ordens ou seriamos delatadas.

Pediu então que Sandy ficasse em pé na sua frente, arreganhou sua bundinha e lambeu seu cuzinho, ela gemia de tesão, jamais alguém passou a lingua em seu cu, pediu para eu pegar um pote de maionese HELMANNS que estava no frigo bar, melecou o dedo na maionese e introduziu no cuzinho de Sandy, ela gemia de dor, tirou o dedo e lambuzou dois desta vez e socou no cuzinho dela, encheu o interior de seu cuzinho com maionese, após isso pegou ela pela bundinha e arreganhou suas nádegas deixando-a suspensa no ar, pediu para eu mirar seu pau no olhinho do cuzinho de Sandy, encaixei-o, aos poucos ele foi descendo Sandy e quando a cabeça de seu pau sumiu no cuzinho dela, ela deu um grito de dor, suas preguinhas estavam arrebentadas, ela gemia alto e choramingava que tava doendo, ele nem se importava, vendo o sofrimento de minha amiguinha, abri os pequenos lábios de sua bucetinha e comecei a lambe-los, seus gemidos aumentaram e sua bucetinha ficou ensopadinha, ela estava gostando, aos poucos vi aquele pau sumir dentro da bunda de Sandy até sentar-se por completo, ela deitou a cabeça no torax de Sr Raimundo e gemia desesperadamnete, acelerei minha chupada em sua buceta e massageava com a mão minha bucetinha, nossos gemidos se misturavam, até que sua respiração ficou alterada e senti minha lingua lambuzar com um mélzinho quentinho que saia de sua xaninha, ela estava gozando em minha boca com uma tôra enterrada em seu cuzinho, logo Sr. Raimundo também chegou a seu orgasmo e aos urros inundou o cuzinho de Sandy e parou, estava exausto, seu pau foi amolecendo e ele devagar foi levantando minha coleguinha de seu pau, quando saiu colei minha boca no buraco que ficou seu cuzinho e minha boca receber enorme quantidade de esperma com um gosto de maionese e um amarguinho resultado de alguma sujeirinha que saiu de seu cuzinho.

Ela sentou-se no sofá e relaxava seu cuzinho, quando Sr. Raimundo pediu para ela fazer seu pau ficar duro, ela foi até ele e como eu ajoelhou-se e chupou aquele pau que logo ficou duro, Sr. Raimundo então lambeu meu cuzinho e agora melecou o interior de meu cuzinho com bastante maionese, logo meu cuzinho estava na mira, relaxei e fiz força e logo estava descendo naquela pica enorme e grossa, agora pude perceber pelo que Sandy passou, é uma dor horrorosa, quando sua cabeça descabaçou a entrada de meu ânus, pareceu que um ferro em brasa entrava ali, comecei a sentir uma lingua quente lamber minha bucetinha e ai melhorou um pouco, era muito gostosa a lingua de Sandy.

Fui descendo e logo estava toda atoxada naquele pênis poderoso, rebolava como uma cobra e gemia de tesão e dor,senti então um dedo invadir minha bucetinha, Sandy estava levando-me a loucura sentindo um pau pulsar lá no fundo de meu cuzinho e o dedinho de Sandy dentro de minha bucetinha, um fogo percorreu meu corpo e tive a sensação mais maravilhosa de minha vida, meu cuzinho e minha bucetinha piscavam de tanto gozar e logo jorrei na boca de Sandy e senti jatos de um liquido quente la dentro de meu buraquinho cagador.

Sr. Raimndo foi levantando-me e saiu de dentro de mim, arreganhou minha nádegas e Sandy completou o serviço, colou sua boquinha em meu cuzinho e bebeu todo liquido que saiu dali.

Vestimo-nos e aquele côroa não estava satisfeito exigiu que nos beijassemos e de lingua, olhei para Sandy, estava exausta a coitadinha pela enorme vara que recebêra na bundinha, dei um sorriso sacana para ela e ela retribuiu, abracei-a e colamos nosso lábios, um beijo dôce e gostoso, ficamos por uns dois minutos coladas, ele disse que éramos gostosissimas e jurou que jamais contaria a ninguém o que ocorreu e orientou-nos que se quisessemos nos masturbar que fôssemos em um local seguro.

Subimos para nossos lares com o cuzinho ardendo mais realizadas pela transa gostosa.

Após este ocorrido sempre ou ia dormir no apartamento de Sandy ou ela vinha até meu apartamento, dormiamos abraçadinhas a noite toda, sem antes nos acariciarmos mutuamente e gozarmos uma na boca da outra.

Passou-se uns 6 meses e meus pais tiveram que mudar de cidade e jamais vi Sandy, essa foi minha única experiência homossexual, meus sentimentos de amiga por Sandy eram tão puros que ela seria a única mulher que teria coragem de ter intimidades.

Hoje tenho 19 anos e acharia legal se Sandy encontrasse este site e lembrasse com carinho de nossas aventuras e quem sabe um dia nos encontrarmos novamente.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cara...maionese no Cu, lamber a porra, depois o cacete que saiu do cu...isso é escatológico, nojento e mentiroso...se fosse verdade ela ja estaria mora toda infeccionada....

0 0