um bar que é uma foda

Um conto erótico de jojoboq
Categoria: Grupal
Contém 1061 palavras
Data: 18/01/2005 22:27:30
Assuntos: Grupal

Bom, antes de mais nada vou me apresentar aos leitores com o pseudônimo de 'joboq'. Para situá-los falarei um pouco de mim. Sou uma gostosa de 39 anos, com três filhos, muita dieta e peito siliconado. A pele tratada a base de foda. MUITA FODA!! Sou casada e meu marido quase todo dia me dá uma foda bem gostosinha, porém, como verão, sou uma putinha bastante fogosa.

Na rua onde moro tem um bar-família(vocês entenderão o sentido família), que freqüento quase diariamente, desde os tempos de mocinha. Assim nutro um grande carinho por este cantinho especial. Seu Isaquias, o dono do bar, sempre teve tara pelo meu decote, que com muito orgulho, adoro esbanjar, principalmente agora, que estão turbinados.

Uma bela noite em que meu marido viajava e meus filhos já entrando na adolescência, me alertam para não ir para o bar, uma vez que estava chovendo(e o papai não estava). Entretanto, só esperei que dormissem pois sabia que naquela noite algo muito bom estava por vir.

Chegando no bar, encontrei as mesmas pessoas de sempre e com elas me sentei para tomar uma cerveja. Logo fui ficando alta, pois sou fraca para bebidas, exceto leite que meu marido sempre que pode me lambuza a boca inteira.

Naquela noite o vento estava forte e soprava quente, entrando por baixo do meu vestido, esquentando-me toda, pois usava uma micro-calcinha rendada vermelha. O calor ficou ainda mais intenso quando percebi que seu Isaquias olhava sedentamente para o meu decote, já me imaginando nua do outro lado do balcão. Mal sabia ele que eu não usava soutien. Sem preceber, acabei por deixar a minha xota recém depilada à mostra e seu Isaquias me olhava como um leão olha para sua presa.

Com o passar do tempo, as pessoas passaram a se despedir e o bar se esvaziava cada vez mais e eu me sentia cada vez mais colada àquela cadeira, colada pelo mel que escorria pela xota.

Eu pedi a saideira e seu Isaquias ao me entregar, aproveitou-se de meu estado já quase sem sentidos para esfregar seu bruto piru em meu ombro. Pude logo perceber o volume embaixo daquele avental, o que me deixou mais excitada e molhada. Nesse momento, seu Isaquias testemunhava a sofreguidão com que eu me comprazia daquela rola inclemente que ele roçara em mim. Ele entendeu isso como um sinal verde, mas se manteve em silêncio.

Mais tarde fui banheiro, antes de ir embora, já que Isaquias Júnior arriava a porta do bar. Não consegui acender a luz do banheiro. Resolvi mijar no escuro e quando me dei conta já havia sido solapada por um caralho grosso e sebento com aquele cheiro de peia do dia inteiro. Comecei a ordenhar aquela jeba furiosamente em busca do tão sonhado leite, passando a minha língua e beiço limpando aquele cabeçote sujo e engraxado por aquela gordura impregnada naquele corpo de estivador. Na hora que roçava os dentes, escutava urros animalescos de Isaquias, o único naquele bar que poderia ser dotado de tamanha bitola.

Enquanto aquela rola impiedosa e ávida desentupia a minha goela, senti minha roupa ser rasgada e uma mão rude beliscava o bico dos meus seios. Nesse momento tive ímpetos de agarrar seu saco e beijar suas bolas, e foi quando tomei um tapa na cara que mais parecia um coice de um jumento. Anestesiada pelo prazer, meti seu pau no meio dos meus peitos, desejando que aquela piroca pudesse sarapintar minha teta de porra.

Isaquias me levantou de uma só vez desgrudando-me daquela caceta. Nesse momento, Isaquias salivou naquele dedo rombo e roliço de trabalhador braçal, enfiando-lhe inteirinho no meu cú aproveitando o mel que vertia da minha encharcada prexeca. Ao sentir o cheiro daquela secreção melíflua, Isaquias se descontrolava como um rinoceronte no cio. A cada dedada que eu tomava no cú, era um soco que tomava nas ancas. Nesse momento implorei feito uma cachorra maltratada por aquele gorduroso salame fumegante que Isaquias carregava entre as pernas. Sem hesitar, botou aquele pau encouraçado até o talo. Me senti esgarçada enquanto aquele couro de pica que mais parecia a pele de um paquiderme me arranhava toda por dentro, separando minhas carnes e lixando meu grelo.

Abri completamente minhas pernas e gritava como uma puta qualquer para que aquele ogro não deixasse restar nada de mim. Me senti inundada por aquela enchente de porra quente oriunda daquela trosoba cheia de veia que latejava como as narinas de um dragão. Foi quando percebi que Isaquias Jùnior, de apenas 17 anos, já havia herdado do pai as dimesões caralhais delirantes, e adentrava o recinto já com o pau na mão, duro feito uma estaca de matar vampiro e com um cabeçote arrouxeado que mais parecia um pedaço de carne seca. Comecei a punhetá-lo raivosamente, quase lhe arrebentando o freio de sua caceta. Prontamente, Júnior não se agüentou e começou a chupar minha xota, mordendo meu esfolado grelo. Eu gritava enquanto ele me introduzia sua língua áspera em minha gruta flamejante. Isaquias, o pai, batia aquela trolha meia-bomba em minha cara. Mais que depressa, eu queria que aquela pica se intumecesse e aquele caralho túrgido tocasse meu sininho.

Júnior já metia aquela cobra cega com maestria. Enquanto isso Isaquias quase arrancava-me os dentes cipoando-me com aquela ripa. Estando já toda aberta e rasgada, pensei por um momento que a minha boceta açucarada estaria satisfeita e foi quando me aparafusaram uma garrafa bem no aro de meu cú. A garrafa entrava e saía, aumentando minha circunferência anal, separando as minhas pregas radiais. Meu cú mais parecia uma boca que tentava engolir aquela garrafa o máximo que pudesse.

Já totalmente esgotada, achava que seria liberta daquele cativeiro do amor, do jugo do prazer, do bar da foda, mas fui surpreendida pelas duas rolas me perfurando por completo. Parecia que elas se encostavam por dentro.

Foi quando meus dois jumentinhos me proporcionaram uma carga imensa de leite quente e liquefeito por todo o corpo, que já não conseguia se sustentar. Senti que atingiram meu ponto G, H, I e XOTA.

Voltei pra casa enrolada numa toalha de mesa de bar, me arrastando pelos muros. Momentos após me deitar cheia de marcas da noite mais fodida da minha vida, o corninho chega de viagem com seu pau a varejo em minha orelha, dizendo que não ia me perdoar...mas isso fica para outro conto!

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