Eu, esposa e desconhecido na cachoeira

Um conto erótico de Mars
Categoria: Heterossexual
Contém 1549 palavras
Data: 17/01/2005 20:30:25
Assuntos: Heterossexual

Vi diversos contos de sexo á 3 onde maridos realizam desejos ocultos de verem suas esposinhas dando e achava que eu era um caso a parte de ter tido uma experiência real destas com minha esposa, a qual não preciso descrever que acho linda, na ocasião deste fato ela estava com 31 anos e como até hoje em plena forma, passo a relatar o real que aconteceu há 2 anos e nos dá prazer até hoje, nunca mais repetimos até pelo fato de ter sido inusitado. Adoramos viajar para praias desertas e semi-desertas onde podemos curtir a vontade, ela adora tomar sol nua mas sempre distante de olhos alheios, apenas duas vezes fez topless em uma praia onde era permitido e também ninguém nos conhecia. Estávamos em uma praia afastada que ficava na encosta de uma montanha, pequena e em um final de semana longe de feriados o que nos proporcionava uma tranquilidade, a praia era pequena e com rochas altas nas extremidades, fomos até o canto da praia, Daniela comoque num ritual que eu já conheço, primeiro procurou um lugar que desse visão e deitou sobre uma toalha na areia, eu como sempre fui colocando a bolsa termica com as cervejas em um lugar a sombra, sentei ao lado dela que já sem a parte de cima do bikini passava tranquilamente o filtro solar, como nem sempre podemos viajar seus seios são sempre branquinhos e todo cuidado é pouco. Tomei uma cerveja com ela e fui até o mar nadar um pouco, do mar após uns 3 minutos ou mais avistei um rapaz descendo a montanha por traz dela e em nossa direção, Dani estava deitada e percebi que seria impossível eu nadar e chegar até ela a tempo, gesticulei com os braços mas de nada adiantou então voltei nadando normalmente, quando cheguei na areia o rapaz já estava também no mesmo nível mas um pouco distante, era uma situação engraçada, caminhavamos para a mesma direção e certamente nos encontrariamos no ponto simultaneamente, Dani olhava para mim e não percebeu a aproximação dele, chegamos juntos. Ele nos cumprimentou e Dani meio sem jeito virou de bruços, era estranho mas a situação dele vendo minha esposa semi nua me deixou com certo tesão, diferente de quando ela fez topless no meio de um monte de gente que aparentemente nem estava olhando. Embora ele tenha visto os seios dela agiu com toda naturalidade, e me perguntou se eu sabia o caminho para a cachoeira e eu nem que tinha cachoeira ali sabia, num final de semana mais agitado voltamos para a mesma praia e vimos que ali era uma rota para a tal cachoeira e que nossa tranquilidade certamente seria abalada a qualquer instante. Ele estava suado e disse que estava procurando há 1 hora mais ou menos, que escutava o barulho da água mas não achava, ofereci uma cerveja e Flávio ( nome dele obviamente) perguntou perante a minha oferta se podia sentar um pouco, olhei para Dani que disse sim com um gesto simples de cabeça, ele sentou-se a começamos a conversar, a conversa estava boa e ele parecia ser um cara legal com uns 25 anos aproximadamente, não muito bonito nem muito feio, um cara normal. Após uns minutos ele se levantou e disse que iria tomar um banho para refrescar, estava uns 35 graus que parecia 40 ao sol das 10h00, Dani aproveitou o ensejo e se virou de barriga para cima e me perguntou se tinha problema de ficar assim, afinal estávamos só nós e ela não queria perder o sol caso ele demorasse, houve um pouco de sacanagem da parte dela e minha ao consentir, era uma situação nova e diferente. Flávio voltou e pegou a cerveja que estava esquentando na areia e como se nem tivesse notado Dani continuou a conversa conosco, falamos e rimos de um monte de coisas, nadamos e voltamos e após um tempão notamos um casal voltando por uma trilha perdida no mato, era quase hora do almoço e o sol estava mais quente, como não se aproximaram de nós Flávio deu uma corrida até eles e perguntou se estavam vindo da cachoeira, eles estavam lá e indicaram o caminho., decidimos ira até lá. Juntamos as coisas e caminhamos uns 30 minutos na trilha até chegar até a cachoeirinha, uma queda boa de água gelada formava uma pequena piscina no meio da natureza e ninguém por perto. O ambiente estava formado. Nadamos um pouco e Dani escolheu uma pedra lisa para deitar e com a maior naturalidade foi colocando os seios a mostra agora com uns bicos duros e enormes devido ao frio, dava vontade de chupar. Sentamos ao lado dela e comecei a passar o filtro solar nas costas dela que sentou de costas entre minhas pernas e Flávio de frente admirando visão única falava um monte de coisas sem sentido, como que instintivamente comecei a passar creme nos seios dela e senti a aprovação, quando ela não gosta sabe me cutucar, aquilo virou uma massagem, minhas mãos deslisavam cada uma segurando um peito fazendo movimentos da base até o bico e dando uma puxadinha nas pontas pressionando de leve com o polegar e o indicador, Dani sentiu meu pau duro e falei para ela que já que não tinha ninguém ali, ignorando a presença do Flávio, ela poderia tirar tudo, ela fez a pergunta mais ridicula do mundo para o Flávio se ele não se incomodava, adivinhe a resposta! Dani levantou-se e retirou a calcinha deixando a mostra uma bucetinha depilada parcialmente onde podia-se ver a rachinha e os lábios salientes e rosados querendo sair com um pequeno tufo de pelos ralos acima, como uma gata no cio andou vagarosamente sobre a pedra e foi descendo até a água, deu um mergulho sobre nossa platéia e voltou toda arrepiada, pegou a toalha e sentou-se se enxugando em nossa frente com as pernas antre abertas mostrando um pouco mais da bucetinha, não tirávamos os olhos e Flávio parecia que ia morrer de tanto tesão, Dani perguntando quase nos intimou a tirar o calção também o qual obedecemos mostrando dois caralhos duros e timidos. Entramos na água para resfriar o ânimo, ainda não era hora e sabíamos disso, eramos dois voyeurs sem permissão para atacar, a coisa toda rolava natural embora sobre rédeas e sabendo onde iríamos chegar, nadamos um pouco e eu saí da água na frente dele, com um frio danado, Dani me envolveu com a toalha e começou a me enxugar, com as mãos na toalha ela passava sobre o meu pau que endureceu como uma rocha e pedindo por mais, discretamente ela me punhetava sem o Flávio ver que agora saía da água e se dirigia para uma parte onde o sol batia mais abertamente á uns dois passos de nós, Dani pego-o de costas e colocou a toalha nas costas dele e começou a enxugar, puxou-o para onde estávamos numa parte mais baixa e começou a enxugá-lo na minha frente, da mesma forma ela foi descendo a toalha para a bunda dele como se tivesse autoridade total e olhando para mim comolhos maliciosos ela foi passando pelas pernas na parte de trás e subindo até o pau dele, passou timidamente e subiu como querendo provocar e foi até o peito, a ereção era eminente e aquilo parecia um mastro apontando para mim, ela desceu novamente e ficou com uma mão punhetando ele e com outra massagendando as bolas, Flávio fechou os olhos e começou a passar a mão nas coxas dela ficando de costas um pouco ao lado, ela foi mais para o lado onde as mãos dele pudessem alcançar a buceta e ele agora enfiava o dedo nela que soltava gemidinhos, ela olhoupara mim que batia uma punheta e madou vir mais perto, falou no meu ouvido bem baixinho: - Deixa ele me comer? Deixa? Pegando no meu pau começou a nos punhetar simultaneamente, sentou na pedra e puxou Flávio fazendo uma chupeta como quem quer arrancar o pau com a boca, eu acariciava a cabeça dela e enviava o dedo na boca dela junto com pau dele, ela se levantou e se reclinou sobre a pedra ficando de costas para o Flávio com as pernas aberta e ele colocou na buceta dela segurando-a pelos quadris e fazendo um vai e vem apertando forte no encontro eu aolado acariciava os peitos dela que sorrindo olhava pra mim fechando os olhos a cada estocada dele, num momento ele segurou forte e quase tirando ela do chão gozou, e gozou muito, ela teve um orgasmo e eu sei quando ela tem, ela amolece, ele saiu dela e ela falou que era minha vez de gozar agora, bastava olhar que eu já gozava era se virou para chupar meu pau mas eu não quis, queria sentir a buceta cheia de porra, era masoquismo puro mas eu queria. Virei-a de costas da mesma forma e enfiei meu pau, a buceta estava dilacerada, quente e úmida como eu nunca havia sentido antes. A porra dele escorria para fora a cada estocada minha, era sujo e maravilhoso, tirei o pau e mandei ela chupar. Gozei assim que ela lambeu a cabeça, ela lambeu tudo e engoliu. Sentamos um pouco na pedra, tomamos um banho e fomos embora. Nunca mais nos vimos.

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Comentários

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Minha mulher adora uma pica diferente

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Com certeza um dos melhores contos que li. Parabéns!!!

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