A Ninfeta e o Namorado

Um conto erótico de MOITA
Categoria: Grupal
Contém 1958 palavras
Data: 03/01/2005 14:54:20
Assuntos: Grupal

Tenho atualmente 38 anos. Sou separado e me considero bem estabilizado na vida. Atualmente moro em um apartamento próprio mas decidi após minha separação que seria melhor viver sozinho.

Embora não queira mais me relacionar sério com uma mulher, confesso que sou louco por garotas mais novas. As meninas que andam com uniforme de escola então me deixam muito tarado.

O que vou relatar a vocês está rolando a aproximadamente dois meses.

Era um dia quente de sábado. Estava descendo a minha rua para ir ao bar e tomar minha cervejinha quando me deparo com uma cena que me deixou bastante excitado. Um casal abraçado se beijando apaixonadamente. Ele, com seus dezoito anos, bem moreno, camisa do flamengo. Ela, dezesseta anos, morena clara, cabelos longos e encaracolados, de uniforme de escola, uma sainha bem curta revelando pernas lindamente roliças e uma bunda empinada que fazia a sainha subir ainda mais. Como o rapaz era um pouco mais alto que ela, a gata ficava na ponta dos pés parecendo esquecer que havia um mundo aqui fora enquanto se limitava a beijá-lo de olhos fechados. Isto fazia que sua saia que já era relativamente curta suspendesse ainda mais. As popinhas de sua bunda deliciosa apareciam o que me fez entender que ela usava uma calcinha cavada.

Um misto de inveja e tesão por estar vendo aquilo tomou conta de mim. Mesmo com o sinal fechado, acabei não atravessando e fiquei olhando aquele casal se amando enquanto fantasiava em silêncio o desejo de desfrutar também daquela menina linda.

Depois de um tempo ela se despediu dele e foi embora, por sorte minha ela atravessou a rua, o que me permitiu caminhar junto dela, foi ai que constatei que além daquele corpinho maravilhoso ela tinha um rosto angelical. Linda demais!

Naquele dia nada aconteceu, mas fiquei pensando e fantasiando mil coisas que poderia fazer com aquela menina..

Um certo dia, descendo a rua, vejo novamente ela e o namorado se beijando feito loucos no mesmo local. Mais uma vez fiquei parado observando tudo, até o momento em que os dois atravessaram a rua. Já estava mais uma vez excitado só de ver a cena e resolvi seguí-los discretamente.

Os dois caminharam na rua que fica o bar em que paro para beber. Nunca tinha andado por aquela rua toda, mas continuei seguindo os dois.

N um dado momento, vi que entraram no terreno de uma casa abandonada. Disfarçadamente, esperei que entrassem e fui atrás em seguida.

Fiquei escondido e observando de longe, vi que novamente os dois se beijavam apaixonadamente, até o momento em que o rapaz já gemendo de tesão passou a mão pela saia do uniforme da garota que a esta altura, também se entregava de corpo e alma às carícias dele.

Foi ai que vendo sua mão suspendendo a saia da gata, constatei o quanto a calcinha era cavada. Era uma bunda fenomenal. Depois, ele começou a bolinar a xoxota dela enquanto a gata gemia alto e apertava os lábios de tesão.

Meu pau já estava quase furando minha calça quando a garota se ajoelhou, botou o mastro do rapaz pra fora e começou a lamber e chupar num movimento frenético. Eu mais uma vez a desejei como nunca, a língua deliciosa daquela princesa passeava pela extensão do mastro do namorado e depois abocanhava tudo. Ele alisava os cabelos dela e forçava a cabeça da menina pra frente, fazendo com que ela praticamente engolisse aquele cacete até o talo.

Foi neste momento que o local onde estava apoiado rompeu e acabei caindo ali diante deles.

Os dois ficaram sem graça e trataram de se recompor. Ela começou a chorar dizendo pro namorado que agora estava tudo perdido, eles não mais poderiam namorar escondido.

Fiquei com certa dó dela no momento e disse-lhes que não contaria nada pra ninguém. Me apresentei e perguntei porque tinham que namorar escondido. A garota me falou que seus pais não querem que ela namore, por isso, às vezes diz que vai a escola mas mata aula pra se encontrar com ele, dizendo que o amava muito. O rapaz também disse que não vive sem ela e que se tivessem que terminar o namoro seria algo terrível na vida deles.

Sempre acreditei que as oportunidades não podem ser desprezadas. E ali eu acabei vendo uma oportunidade para ter aquela menina junto de mim. Disse a eles que morava sozinho e que meu apartamento poderia ser um local discreto para eles se encontrarem, Pois na rua estava sendo arriscado demais.

Aquele rostinho lindo de ninfeta abriu um sorriso feliz enquanto o namorado me perguntou o que eu queria em troca.

Não os enganei,. Prometi que não precisariam me dar nenhum dinheiro pelo fato de hospedá-los no meu apartamento mas que de fato havia uma condição para isso.

Ela e o rapaz me olharam com desconfiança. Foi quando eu disse que cederia o apartamento o momento que eles quisessem desde que eu tivesse uma participação na hora de transar com ela.

A menina olhou para o rapaz e senti que estava prestes a recusar, mas antes que isso acontecesse lembrei mais uma vez que era uma oportunidade única para que eles se encontrassem em paz e que reservaria na medida do possível um momento pra eles namorarem a sós.

Percebendo que ficaram confusos com a proposta, deixei meu cartão com meu telefone para eles me ligarem caso decidissem aceitar o que propus.

Não via a hora de meu telefone tocar, foi uma semana na qual vivi uma grande ansiedade. Ficava todo dia na porta do bar bebendo minha cerveja enquanto aguardava a garota passar vindo da escola, embora me cumprimentasse acenando do outro lado da calçada não se aproximava para me dar nenhuma posição. Aquilo era torturante, mas tentei aguentar firme.

Certo dia, já me preparando para ir ao bar, o telefone toca. Para a minha alegria era o namorado da garota dizendo que quase o irmão dela pega os dois na rua namorando e que conversou com ela que acabou concordando também que não havia outra saída para eles senão aceitar a minha proposta. Abri um sorriso de orelha a orelha e disse que se quisessem poderiam aparecer aqui em casa todos os dias quando ela saísse do colégio ou o dia que quisesse ficar direto poderia enganar que ia a escola e se encaminhar direto pra cá.

Ficou tudo marcado para o dia seguinte após ele buscá-la no colégio. Arrumei o apartamento, e no horário marcado já aguardava os dois. Ela ainda tímida e sem jeito entrou na sala de mãos dadas com ele. Parecia estar ainda mais gatinha. Sombra nos olhos, baton, cabelo jogado para o lado e com aquele uniforme onde a sainha curta me deixava louco. Falei para eles sentarem e namorarem a vontade. Fui para o quarto e liguei a teve, Deixei que ficassem a vontade por aproximadamente meia hora quando resolvi de mansinho voltar pra sala. Para minha surpresa os dois já estavam nus. E ela estava acabando de mamar no pau do namorado num movimento alucinante quando ele a suspendeu e já com a pica duríssima, pediu para ela sentar no cacete dele. A gatinha prontamente obedeceu. Ele sentado no sofá e ela de frente pra ele foi sentando no cacete e gemendo enquanto sentia a vara entrar. Depois disso, começou a mexer num louco vai e vem. E eu de longe pude contemplar aquele bunda morena e maravilhosa. O cuzinho daquela menina parecia piscar pra mim. Percebi que era o momento de entrar na brincadeira. Tirei minha roupa e já de pau duro, me aproximei deles e me posicionei de pé em frente ao rosto da menina. Ela de olhos fechados e gemendo muito enquanto cavalgava no namorado, se espantou ao abrir os olhos e me ver diante dela com o pau duro já apontando pra sua boquinha angelical. Supliquei aquela gatinha que me chupasse gostoso, pois queria comer aquela bunda maravilhosa. O rapaz apenas me olhou com uma expressão furiosa, mas eu o encarei, pelo meu olhar deixei claro que ou eles cumpririam o nosso acordo ou não hesitaria em acabar com a alegria deles ali mesmo. Neste momento ele abaixou os olhos e a menina já entendendo a mesagem abocanhou meu cacete e começou a lamber e a chupar freneticamente. Eu estava em extase, finalmente tinha aquela boquinha quente mamando meu pau. A gata tinha um jeito muito gostoso de mamar um pau. Passeava a língua pela extensão do mastro e quando chegava na cabeça, abocanhava de vez e alucinava o movimento, eu alisei aqueles cabelos macios e quando dei por mim já socava a sua boca como uma buceta tesuda.

Senti que ia gozar e naquele momento pedi a ela que parasse. Afinal ainda queria comer aquele rabo que a partir daquele dia seria todo meu. Deixei que ela continuasse cavalgando no namorado enquanto fui por trás dela e me posicionei para penetrar naquela bunda tesuda. Abri carinhosamente aquelas nádegas enquanto a gatinha me olhou assustada. Eu disse a ela que parasse um instante de cavalgar e que relaxasse o cuzinho que ia correr tudo bem.

Assim ela fez e eu fui encaixando gostosamente. Falei para ela ir rebolando devagar que o pau ia entrar mais fácil. A gata ainda um pouco assustada obedeceu. Primeiro entrou a cabeça e o resto foi entrando aos poucos. Parecia um sonho. Eu estava com o pau dentro daquele cuzinho apertado e quente. Comecei a fazer um vai e vem no qual fui aumentando aos poucos. A garota começou a gemer e a cavalgar hora voltada para a pica do namorado na buceta, hora para a minha pica em seu cu. No momento em que olhei para ela, vi que fechava os olhos e gemia com cara de quem estava se deliciando com aquilo. Foi quando olhei para seu namorado e vi que apesar de estar metendo nela, lágrimas escorriam de seus olhos. Ela abriu os olhos e ao vê-lo daquele jeito o beijou e começou a acariciar seu rosto e enxugar suas lágrimas dizendo:

- Não fica assim não, amor! Eu te amo! Mas esse pau no meu cu tá tão gostoso! Aiiii!!! Uiiii!!! Ohhhh!!!

Ao ouvir aquilo, meu tesão aumentou ainda mais e passei a socar a pica com mais força fazendo com que ela apertasse os olhos a gemesse ainda mais alto. Só me restava checar se aquilo que ela dizia era de fato que sentia, me arrisquei ainda mais me aproximando de seu rostinho lindo e fui para beijá-la. A gata estava tão excitada que por instantes esqueceu que ainda cavalgava no mastro do namorado e nos beijamos loucamente. Era incrível a velocidade daquela linguinha deliciosa se entrelaçando na minha boca. Fiquei apaixonado.

Diante de tudo isso, senti que ia gozar naquele cuzinho adorado e com dó do namorado dela pedi a ele que metesse com força para gozarmos os três juntos. Ainda com um olhar de revolta, seu namorado olhou para a gata que passou a lhe pedir:

- Goza, amor! Vai!!! Goza na tua namoradinha que te ama! Vai!!! Vai que o tio tá afim de gozar no meu rabo também!!! Eu tô sentindo que ele não tá aguentando mais!!! Vai!!! Aii!!!Hummmm!!!

Ela foi até ele e começou a beijá-lo fazendo com que se animasse e passasse a socar forte na buceta dela. Vendo aquilo, tratei de meter ainda mais forte também. Foi quando senti que não dava mais e já de pica latejando dei um urro e esporrei forte dentro daquele cu delicioso. Neste momento mais uma alegria aconteceu. A gata também deu um grito enquanto dizia que estava gozando e seu namorado também. Acabamos gozando juntos como uma trinca perfeita.

Mas aquele dia ainda não havia terminado. Conto tudo da próxima vez.

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