Um traseirinho gostoso...

Um conto erótico de JotaCê
Categoria: Heterossexual
Contém 820 palavras
Data: 03/01/2005 09:42:20
Assuntos: Heterossexual

Quando conheci a Mari, foi numa situação estranha.

Numa festa me disseram que ela era noiva e estava prestes a se casar. Então me contentei em olhar para aquela gata gostosa, de cabelos longos e uma bundinha que qualquer um babaria.

Voltaria no dia seguinte, para a cidade onde morava, onde ela também morava. Ela ficaria mais um dia. Como ela havia dado algumas indiretas, resolvi ficar mais um dia para viajar com ela.

No dia seguinte, convidei-a para sair, mas ela tinha outro compromisso.

Assim, somente a encontrei no terceiro dia, na rodoviária, na hora da viagem. Demos um jeito de viajar lado a lado e fomos conversando até um certo ponto, quando ela disse estar com sono. Disse a ela que meu ombro estava à disposição para ela dormir um pouco. Ela aceitou e se acomodou com aquele rostinho perto da minha boca. Assim que ela fechou os olhos, comecei a acariciar seus cabelos loiros e ela foi se aconchegando mais em meu ombro. Logo vi que a história de noivado era meio furada. Ela se virou um pouco para mim e, segurando seu rosto, beijei aquela boquinha deliciosa pela primeira vez. Fomos nos acariciando até o nosso destino, onde seu namorado a estaria esperando.

Chegando na rodoviária, ele não estava lá e logo ofereci para acompanhá-la até sua casa. Ela prontamente aceitou, não querendo, sequer, esperar um pouco pelo corno, digo, namorado. Levei-a até sua casa e dei-lhe mais uns beijos na porta do prédio, prometendo ligar no dia seguinte.

A partir daí, passamos a namorar e ela terminou com o namorado no dia seguinte.

Passamos a fuder gostoso sempre em um apartamento que seus pais tinham fechado na cidade e que ela tinha a chave.

Certo dia estávamos transando e fazendo um gostoso 69. Então, de repente, passei a língua no cuzinho dela e ela, imediatamente, arrepiou-se. Notando isso, comecei a bolinar o anelzinho dela e iniciei uma penetração de leve com o dedo. Ela sentiu e pediu para parar. Atendi e continuei chupando sua xotinha.

Alguns dias depois, novamente fazendo um 69, voltei a bolinar seu cu e a penetrá-lo com o dedo. Dessa vez ela não reclamou e apenas pediu que fosse devagar pois ela era virgem ali. Delirei mas fiz o que ela pediu. Cuidei para não machucá-la. Jamais queria deixar aquele rabinho ardido antes de comê-lo. Consegui enfiar o dedo médio todo e comecei a mexer entrando e saindo no seu rabicó, que agora já estava mais relaxado e ela começava até a rebolar.

Passados alguns minutos, enfiei mais um dedo e fui alargando o anel dela com segundas intenções. Ela reclamou um pouco da dor, mas não pediu para parar. Então, depois de deixar seu rabicó bem relaxado, coloquei-a de quatro e meti na sua bucetinha que havia depilado pouco antes de começarmos a trepar.

Fui deixando-a bem tesuda para depois fazer o que já vinha planejando havia algum tempo: descabaçar o seu cuzinho.

Fiquei comendo aquela xoxota por cerca de quinze minutos, com movimentos rápidos e diminuindo repentinamente quando ela ameaçava gozar. Ela já estava ficando doida e eu também. Quando ela disse que não agüentava mais e que queria gozar, disse a ela que queria provar algo novo... Ela me disse que se eu a fizesse gozar, toparia tudo. Perguntei a ela se tudo mesmo e ela confirmou. Então, disse a ela que relaxasse bem o cuzinho pois iria meter meu pau naquela bunda tesuda. Ela pediu que fosse com calma para não rasgar suas preguinhas na primeira metida. Peguei um condicionador de cabelos que estava na mesinha de cabeceira e lubrifiquei o seu anelzinho, para em seguida meter o pau devagar. Ela gritou na primeira estocada, mas depois começou a se acostumar e gostar, rebolando para me ajudar a penetrá-la. Quando a cabeça passou, ela deu um gemido de alívio e pediu que parasse um pouco até que se acostumasse. Atendi e fiquei tocando uma siririca no grelinho dela, que voltou a se arrepiar e a rebolar, dando sinal de que já não sentia mais tanta dor.

Voltei a meter e em segundos estava todo dentro daquele túnel quente e apertado, metendo e tirando sem parar, até gozar no seu cu.

Assim que gozei, ela me disse que não valia, pois ainda não tinha atingido o orgasmo. Perguntei como ela queria gozar e ela disse que queria sentar no meu rosto e gozar com a minha língua. Deitei com pau ainda duro e ela se sentou na minha cara para eu lamber aquele grelo gostoso até ela gozar gostoso na minha boca.

Depois disso ainda dei mais uma metida na bunda dela antes de deixá-la em casa.

A partir daí, sempre que trepávamos, não deixava de enfiar o cacete naquele rabinho que, mesmo fudendo sempre, nunca deixou de ser apertado, sempre me dando muito prazer em meter nele.

Infelizmente hoje não tenho mais aquele cuzinho delicioso que desvirginei.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários