DV40. ABUSADA NO ONIBUS LOTADO

Um conto erótico de Dra Valéria
Categoria: Homossexual
Contém 1465 palavras
Data: 14/01/2005 21:38:16

Olá a meus leitores e fãs, estou de volta para mais um conto fascinante de minha vida sexual, como todos já sabem, mais para os novos me chamo Valéria, 24 anos, morena, 1.65m, 52Kg, corpo bem definido e gostoso, enormes seios e um bumbum bem largo e muito macio. Bem lembrando dos tempos de colegial, uma vez eu e algumas meninas de minha turma resolvemos montar uma torcida organizada para nosso time de futebol, eu era líder é claro, a que mais se destacava no grupo, imagine porque, na época meus corpo era muito lindo, belos seios, coxas grossas e bumbum enorme, nós ganhamos os uniformes para nossos ensaios, como todos sabem as garotas de torcida usam roupas bem decotadas, era uma mini-saia azul e branca com uma camisete branca, fui ao vestiário por a roupa, meu deus, mal coube em meu corpo, ficou quase tudo aparecendo, com muito esforço podia se ver meu bumbum por baixo, mas tudo bem eu ate que adorei a roupa, fomos para o ginásio para o ensaio, treinamos cerca de duas horas continuas, estávamos exaustas, já se passavam de seis da tarde, era hora de nos irmos embora, fui ao vestiário me trocar para poder ir embora, cheguei lá e encontrei o vestiário com a porta fechada, puta merda, minhas roupas estavam todas lá, teria que ir embora assim mesmo, espero chegar bem em casa. Sai do colégio e fui para a parada esperar o ônibus, vi que havia muita gente esperando, nesse horário quase todos largam do trabalho, fiquei esperando o ônibus, todos os homens estavam me cuidando de cima a baixo, nem dei bola, fiquei na minha, não podia dar finta, senão eu tava ferrada. Em pouco tempo chegou meu ônibus, estava completamente lotado, e agora que fazer, tive que encarrar, subi no ônibus, os que estavam atrás de mim, com certeza viram meu bumbum por baixo, passei a catraca com muita dificuldade e me acomodei de pé em frente a um banco, ao meu lado estavam vários homens, eles ficavam me fitando os seios no decote da camisete, fiquei toda encabulada, o ônibus arrancou e foi para o próximo ponto, entraram mais gente, e o cobrador pediu para todos darem um passo a frente, uma exprimidinha para caber mais gente, com isso um moço na faixa de 25-28 anos se acomodou atrás de mim, estava apenas dez centímetros de meu bumbum, o motorista dava muita freadas as vezes, numa dessas o moço praticamente acavalou seu quadril em mim, pediu desculpas, mas no fundo acho que ele fez de propósito, varias freadas e varias acavaladas em mim, mas a cada vez eu notava algo que me cutucava com mais força, dei uma espiada para ver que era, imagina o que seu pau dentro de suas calças estava estourando de tão duro, o ônibus parou em outro ponto, mais gente entrou, dessa vez ele praticamente colou no meu rabo, senti todo seu pau duro forçando meu bumbum, fiquei com muito tesão na hora, as vezes ele me coxava me excitando ao maximo, foi quando ouvi o barulho de seu zíper, ela tirou seu pau para fora, que moço mais safado, meu coração bateu forte e minha bucetinha deu contrações de tesão, nunca pensei fazer loucuras dessas em um ônibus lotado. O moço começou a deslizar seu cacete em minhas coxas, era bem quente e certamente enorme, foi subindo ate tocar as minhas nádegas por baixo da mini-saia, suspirei de tesão, não saberia ate onde essa loucura iria chegar, estava disposta a tudo, novamente as freadas e as coxadas, que faziam seu pau quase furar minha calcinha, se eu quiseze mais coisas era minha vez de colaborar e provocar mais ainda, estava um calorão no ônibus, principalmente na minha bunda, me curvei para frente, empinando minha bunda, para poder abrir a janela, certamente o moço iria tentar algo, porque minha bunda estava toda arrebitada, foi que aconteceu, com uma mão ele jogou minha calcinha ao lado e encostou seu pau na boquinha de minha vagina, e deu uma socada, eu tentei voltar de pe para negar sua penetração, era tarde demai, a cabeça havia entrada na minha buceta, seu pau era muito grande, não agüentei fiquei nas pontas dos pés, como pode ninguém havia percebido que eu estava sendo penetrada, a cada socada seu pau entrava mais em mim, eu estava prestes a gozar, eu suava de tesão, apenas os senhores ao meu lado percebiam algo que estava acontecendo comigo, eu disfarçava ao maximo, estava adorando essa putaria, eu encostei a cabeça em meu ombro e comecei a morder a manga da camisete para conter meu gemidos de tesão, até que gozei contraindo minha bucetinha ao máximo agarrando aquele cacete, eu sou de berrar de prazer com meus orgasmos, tive que agüentar caladinha cada segundo de gozo, fechei os olhos e mordi os dentes fortemente, suas socadas eram bem fortes meus seios batiam forte para cima e para baixo, quando senti ele gozar dentro de mim, novamente aquele calor que invadiu, adoro porra invadindo meu útero, ele tirou seu pau de mim e guardou fechando o zíper, minha buceta estava num fogo tremendo, ele deu-me um carinho nas costas e foi embora, que estranho mais gostoso que dei, olhei para trás para ver se ninguém tinha visto, alguns nem tavam ai, mas uma pessoa acho que notou tudo, era um senhor forte, para mim acho que trabalhava como pedreiro, ele balançou a cabeça com a intenção de dizer que viu tudinho que aconteceu, e agora ainda faltava muito para eu chegar em casa, meu tesão ainda era enorme, sou mesmo uma putinha, olhei para ele e dei uma piscadinha, em menos de um minuto ele se colocou atrás de mim, com esse senhor eu iria que me esforçar ao maximo para não gemer de prazer, com uma mão ele tirou seu pau para fora escondeu na embaixo de minha mini-saia, era maior que o moço que havia gozado na minha buceta, minha calcinha estava totalmente atochada no rego, seu pau forçavas minhas nádegas para abrir, meu cuzinho não conteve deu resposta, molhou-se todinho, sentia a ponta do pau pedindo passsagem para meu cu, nas era impedido pela minha calcinha, mas eu queria muito ser fodida ali, olhei para ele e dei um sinal para sua metida, me curvei para fechar a janela, ele rapidamente afastou minha calcinha do rego e atolou a cabeça no meu esficter, que dor, que prazer eu senti naquele momento, voltei de pé, minha bunda estava toda aberta, meu cuzinho estava sendo fodido por um cacetão, desta vez fiquei quase suspensa no ar, por seu um senhor muito alto, mas com o tempo o pau foi entrando, muitas dores anais, e meu pés tocaram o chão. Eu estava tonta, me retorcia para não gritar de contrações que meu cuzinho dava, ele socava com toda sua força, não demorou muito e ele gozou, nos dois suávamos, meu cuzinho ficou todo cheiro de seu esperma, ele se arrumou e saiu de trás de mim guardando seu pau, respirei fundo e continuei a viagem, olhei para ele agradecendo como uma puta, o ônibus já estava chegando aos bairros, algumas pessoas já foram descendo ate que sobrou lugares para sentar, finalmente sentei para relaxar um pouco meu cuzinho e minha bucetinha todos repletos de leite de pau. Mas ainda assim haviam muitas pessoas de pé, ainda aqueles dois senhores que estavam ao meu lado, não tiravam os olhos de mim, ele colocou-se próximo de mim, com seu quadril na minha cara e fez-me sinal para tirar seu pau para fora, eu disse que não, o outro senhor cobriu para ninguém ver, e assim ele tirou seu pau para fora, estava praticamente na minha cara, senti o cheiro de cacete, não me agüentei abocanhei ele, e comecei a mamar e lamber bem forte cada centímetro de cacete, o outro senhor também estava excitado podia ver o volume de seu pau, ele também não se conteve tirou seu pau para fora, dois cacetões pra mim, em um ônibus lotado, chupei tudinho, lambia a caceça, mordia os testiculos, ate que eles iriam gozar, imaginem onde, na minha boquinha, colhi cada gotinha de semem, e foi muito mesmo encheu minha boquinha, e agora que fazer com tanto leite de pau, vou engolir, era uma delicia, foi serviço completo, eles guardara seus cacetes e deram risadas de satisfeitos com o feito. Passou-se mais algumas paradas, era hora de eu descer, desci totalmente fodida, andei rápido para casa para ninguém ver meu estado. Foi uma de minhas maiores loucuras ocorridas, adorei o trato que levei no ônibus, que disse que andar de ônibus e um saco, depende como você o faz. Espero que adorem esse conto, me escrevam como antes, adoro todos vocês. Bjos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

gostei muito sua putinha... fui obrigado a bater 2 punhetas enquanto lia

0 0