Traí meu marido sem querer querendo...

Um conto erótico de Rita
Categoria: Heterossexual
Contém 1443 palavras
Data: 13/01/2005 23:22:53
Assuntos: Heterossexual

Amo meu marido acima de tudo.

Somos um casal feliz e vivemos uma vida harmoniosa. Marcos tem 30 anos e eu estou agora com 28 anos. Temos cinco anos de casados e jamais pensei que fosse ocorrer o que aconteceu. Vamos ao que interessa.

Eu e Marcos fomos passar nossas férias do início do ano no litoral. Por uma série de problemas chegamos na última semana de férias, quando nossos amigos já estavam instalados e queimados de sol faz tempo. Mesmo assim, as férias foram ótimas, e pudemos nos divertir a beça.

Quando chegou o fim da semana teríamos (Eu e ele) que retornar, mas todos pediram que eu ficasse mais um pouco, afinal, fiquei menos de uma semana. Falei que não, que não queria deixar o Marcos sozinho, mas a insistência de todos – e de Marcos também - foi tanta que concordei em ficar mais uma semana.

E tudo transcorreu normalmente até a quarta-feira. Confesso que já estava sentindo saudades do meu marido. Ficar sozinha e mais, dormir sozinha é insuportável. Nesta quarta-feira de tardezinha os dois casais de amigos que nos acompanhavam (Maria e Paulo, Carlos e Dora) resolveram ir ao shopping, almoçar por lá, fazer compras no hipermercado, enfim, voltar a noitinha. Eu resolvi ficar, achei que ia sobrar.

Eles insistiram, mas eu fui taxativa, disse que queria ir à praia, ler um livro, descansar. Na praia, semideserta, por ser dia de semana, sem nada pra fazer bebi uma, duas, três caipirinhas e depois, tontinha, resolvi me estirar na toalha para me queimar. “Você vai se fritar no sol desse jeito”, ouvi uma voz ao meu lado. Estiquei o pescoço e me deparei com um homem absolutamente lindo, com trinta e poucos anos, que me fitava por inteira. Sem saber o que fazer esbocei um sorrisinho, mas fiquei muda.

Ele continuou: “Não sei como você é de frente, mas de costas, com este biquinininho, é encantadora.” Fiquei apavorada sem saber o que fazer. E ele se sentou ao meu lado e disse: “Conheço poucas mulheres que tem uma bundinha como você...” Quis protestar, mas ele não me deixou continuar, apenas afirmou que não estava sendo desrespeitoso, apenas fazia uma constatação. E que normalmente não era ousado assim, mas que, me vendo daquele jeito, com aquele biquíni, não resistiu. Ainda mais, prosseguiu, com a esposa longe daqui há mais de quinze dias. Ainda com efeito do álcool pensei que ele estava na mesma situação que eu. Mas continuei calada e ele perguntou o meu nome. Não respondi e ele insistiu, dizendo que não faria mal nenhum eu dizer o meu nome e esticou a mão dizendo que se chamava Jonas. Por reflexo também estiquei a mão e disse um nome qualquer: Rita. Ele pegou na minha mão e sorriu lindamente afirmando: “Sei que não é Rita, mas pelo menos já tenho como chamá-la.” E ainda segurando na minha mão forçou-a para cima fazendo o meu corpo girar sobre a toalha. E me olhou de cima abaixo e falou: “Tão linda quanto de costas.” “Casada? Aposto que sim. E bem casada, pelo visto. Cadê o marido? Não está aqui?” Falei que não estava e ele disse que era uma pena para mim, mas ótimo para todos os outros. Eu tentei falar alguma coisa, mas ele continuou: “Rita, nunca mais você vai me ver, somente hoje e agora. Estou tão sozinho, sentindo uma falta enorme da minha mulher, do mesmo jeito que você deve estar sentindo do seu marido. Juntemos nossa solidão, depois a gente esquece tudo, mas bobagem perder um momento desses.”

Fui protestar mas ele não permitiu e continuou dizendo que não era canalha ou sem vergonha, nada disso, apenas que tinha me visto na praia e sentido um tesão incrível e não resistiu em falar comigo, se eu não quisesse iria embora, mas jurava que gostaria muito de passar uma tarde toda comigo.

Fiquei estática, sem saber o que falar. Acho que fiquei paralisada, olhando no rosto dele por mais de dez minutos quando ele pegou na minha mão e me puxou dizendo: “Aprendi que nestas coisas não se pode deixar mulher pensando muito”, e foi me conduzindo para o seu carro.

Depois de uns dez passos parei de andar e ele, me olhando nos olhos perguntou: "Não quer ir? Se não quiser é livre para não ir, não estou te forçando a nada.”

E antes que eu falasse alguma coisa pegou no meu queixo, me olhou no fundo nos olhos e me deu um beijinho. Depois passou a mão no meu pescoço, me deu outro beijinho e me segurando pela mão, sem falar nada me conduziu até seu carro.

Fiquei quieta por cinco minutos, o bastante para chegar até um hotelzinho. Na garagem ele abriu a minha porta e antes que eu esperasse me pegou no colo e foi me levando até a cama. Em um minuto já tinha tirado o meu biquíni e me virou de bruços dizendo: “Que delicia e com marquinha ainda é mais gostoso”, e depois pediu para que eu me virasse. Olhando pelas costas me deparei com Jonas nu, segurando seu mastro todo duro, me olhando e me indagando: “Gosta?” Eu não respondi e ele novamente falou: “Que menina tão calada, vamos ver se trabalha em silêncio”, e veio perto, me tocando, tocando, lambendo meu pescoço, se aninhando em mim até que eu não resisti e soltei um longo gemido. Vitorioso, ele falou: “Isso mesmo, se solta, viemos aqui não para trair ninguém, mas sim para trepar. Quero te comer a tarde inteira”, senti um dedo seu me invadindo e ele, sorrindo, me olhando, disse: “Como está molhadinha.” E sem preliminares deitou sobre mim, abriu minhas pernas e enfiou tudo. Eu urrei ao senti-lo me penetrando. “Gosta disso?”, ele me perguntou de novo e eu continuei quieta. “Gosta disso?”, ele me perguntou mais uma vez, enfiando ainda mais, “Gosta?” Não resisti, e do fundo da garganta respondi com um sim. Ele sorriu e continuou socando dentro de mim. Meu corpo estremeceu, comecei a gozar, gozar, ficando toda molinha.

Ele nem me deixou relaxar, me segurando pelos cabelos, falando de forma imperativa disse: “Agora não tem retorno, nem dá mais pra vacilar, o que está feito está feito, só temos que aproveitar ainda mais...” retirou o pau de mim e me pediu para lambê-lo. “Venha cá, minha menina, mete esta boca no meu pau”, e foi se aproximando dos meus lábios. Como eu não fazia menção para abri-los ele falou: “O que é isso? Me dá a bocetinha e não quer me chupar”, e foi enfiando o pau na boca até que fiquei meio sufocada. “Lamba!”, ele mandou e aí eu pensei: já dei pra ele, Jonas tinha razão, não tem volta, o jeito era aproveitar e só me arrepender depois...

E pensando assim fui lambendo aquele pau gostoso, enfiando na boca, passando a língua nas veias enquanto sentia suas mãos me explorando. “De quatro”, ele ordenou e eu obedeci. E ficou me examinando e dizendo: “Que rabo mais lindo.... Que cuzinho.... Já deu pra alguém antes?” E eu respondia agora a tudo, dizendo que não, que depois de casada nunca tinha feito isso. “E antes?”, ele perguntou? E eu sorri, dizendo que não era tão bobinha assim...

E depois de enfiar dois dedos na minha xotinha, novamente encosta a cabeça do pau e vai enfiando, pedindo para eu gemer. “Rebola, minha cadelinha”, e eu rebolo.

Ele fala que está cada vez mais encantado com minha bundinha, com as marquinhas do biquíni. E eu sentindo aquele pau crescendo dentro de mim, bombando.

De repente ele tira e deixa só a cabeça na portinha da xota e sem que eu espere empurra tudo, me fazendo urrar. Até que, numa dessas vezes ele encosta na outra portinha, a do meu cuzinho. Percebo suas intenções e tento escapar mas não consigo fugir. Ele encosta a cabeça na portinha e pede para que eu relaxe, que faça força para fora, dizendo que, caso contrario vai doer. No princípio eu reluto, mas depois percebo que é o melhor que tenho que fazer. E devagarinho ele vai enfiando, enfiando, comendo meu pobre rabinho. Passamos toda a tarde assim, trepando de todas as maneiras. Eu já tomava a iniciativa de chupá-lo, de me sentar por cima dele, de colocar os biquinhos do meu peito na sua boca. Até que começou a chegar a noitinha e ele me levou para próximo da casa.

As vezes venho nesta praia, mas somente no início do ano.... Quem sabe.... Eu dei um sorrisinho de safada e ele me beijando falou: “Você é um bocetão, menina.... Que sorte tem o seu marido.... E que rabinho, heim, putinha!!!!”

Rita

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Comentários

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Essas fodas são deliciosas, sensacionais...saindo do previsto

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Tambem sou Casado e nunca trai minha Mulher, mais agora depois que li este seu conto fiquei muito louco de trair minha Mulher, mais louco mesmo fiquei por voce, gostaria de trai-lá com voce o que acha?meu e-mail: ricardo_souza1989@hotmail.comTenho carro, pego voce onde quizer, podemos até mesmo ir para um lugar secreto fuder dentro do carro tambem é um dos meus sonhos que quero realizar tambem.

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adorei se eu estivesse no lugar do jonas eu te chaparia inteirinha inclussive seu delicioso cuzinho

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LINDIZINHA SEDUZ, gostei do seu comentário por favor entre em contato comigo felipe_ss01@hotmail.com

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Gostei do seu conto é já trair meu marido é tanto que apeeso acom quem eu trair hoje é meu amante.

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LINDA ESPERO QUE POSSA ENTRAR EM CONTATO msn claudiogauchozoe@hotmail.com

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"RITA", foi demais seu conto...entre em contato felipe_ss01@hotmail.com

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sinseramente vc eh um PUTA mais ate gostei

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adorei seu conto sr que verdade.vargashecule@yahoo.com.br

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querida vc é u,a vadia muito gostosa, quando eu te encontrar na praia ve se não fica dando uma de díficil, beijos

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vc é uma vagabunda deliciosa e ainda dá uma de dificil quero te comer rizzogonsex@hotmail.com

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queria mora ao lado da sua casa pra pode da uma assistência em quanto o corno trabalha bjs sua gostosa.....CTBA na aerea.....

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Adorei seu putinha vc deve ser bem safadinha,eu adoraria cumer o cuzinho de minha mulher.

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Vc não ama o seu marido. Não pode dizer isso aqui. E vc é pior do q garota de programa, pq vc além de trair ... dá de graça.

Tenho vergonha de vc. E o seu marido se soubesse nunca te perdoaria.

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