Fazendeira Safada

Um conto erótico de Biguá
Categoria: Heterossexual
Contém 695 palavras
Data: 11/01/2005 09:54:49
Assuntos: Heterossexual

Tudo aconteceu muito depressa e inesperadamente, moro em Maracaju-MS, quase na fronteira com o Paraguai, tenho 26 anos 1m e 80cm e 84 kg, não sou feio, mas também não sou aquele padrão de beleza, acho que meu diferencial são as pernas de jogador de futebol, as mulheres sempre estão de olho, estava desanimado, numa segunda feira e resolvi dar uma volta a pé, de short e camiseta, quando de repente uma camionete Silverado pára e uma loira linda me pergunta o nome de uma determinada rua, nossa cidade é pequena, todos se conhecem, sabia que ela sabia onde era a rua e resolvi dar corda, expliquei, ela se fez de não saber onde era, disse que se ela quisesse poderia levar ao local, ela abriu a porta do carro e saímos, a mulher não tirava os olhos de minha perna, então ela abriu o jogo, disse que seguiu o seu marido e encontrou-o numa boate com 02 mulheres no colo tomando cerveja, ela simplesmente saiu e sem rumo estava maquinando o troco ao infiel, quando entro na jogada, ...”você irá me ajudar a dar o troco nesse filho da puta...” disse ela... fui a loucura, uma loira de uns 28 anos, bronzeada, pernas grossas, bumbum enorme(do jeito que gosto) e uns peitões turbinados, que provavelmente são de silicones...Resultado: fomos para o motel, chegando lá a gata ficou literalmente no cio, começou a me beijar, a rasgar a minha roupa e foi diretamente no meu pau, que com aquela reação já estava a ponto de bala, detalhe ele não é tão grande, mas é grosso e do tamanho ideal, 17cm, a loirona fazendeira arrancou o meu short e com a língua começou a tirar minha cueca, iniciou pela base lambendo as bolas e dando mordidinhas de leve até subir e começar uma gulosa, que se não me concentrasse gozaria no primeiro instante, a tarada me fez um boquete de uns 20 minutos, parecia uma bezerra, que ela tem de monte no pasto, mamando.

Ai foi a minha vez de entrar em ação, comecei pelos pés e fui mordendo e chupando ela de leve, sem pressa, passando por aquelas pernas torneadas e chegando naquela gruta que estava totalmente molhada, começamos então um 69 maravilhoso, gozamos um na boca do outro, aquele cheiro era de inebriar qualquer um, entramos na banheira e o instinto bezerra voltou ela me chupava com uma volúpia de profissional, eu deixava só a cabeça do pau de fora e a maníaca se acabava, ...partimos para o crime e ela no papai e mamãe gritava para que estocasse cada vez mais forte, então não agüentando mais gozei e gozei como louco... tomamos mais um banho e novamente a reação da bezerra, outra chupada fenomenal...deitamos na cama e ela começou a contar um pouco de sua vida, que tinha muito dinheiro e que o seu marido também, tinham um filho de 6 anos e que no começo era a mil maravilhas, mas o seu marido que agora estava tarjado como CORNO, passou a não ligar mais pra ela, não sei como, pois a loira é de parar o trânsito e sempre se cuidou...ela desconfiada de suas traições, mas nunca havia tido uma prova concreta...”agora esse corno me paga..” Ela confessou algo que completou minha noite...”sempre quis fazer sexo anal com meu marido, mas ele disse que isso era coisa de puta...e o desgraçado lá abraçado com duas...hoje ele me paga... você pode me proporcionar esse prazer...” Adivinha a resposta....como não tinha nada para amenizar a dor comecei a preparar o caminho, coloquei aquela gata de quatro e passei a língua ao redor daquele anelzinho virgem, estocava em sua vagina e em seguida passava a cabeça dando forçadinhas de leve, assim comecei a despregar aquele cuzinho delicioso, ela quase pensou em desistir, mas quando penetrei, deixei um pouco para ela se acostumar, então fomos loucura, no vai e vem ela queria cada vez mais rápido, mais rápido até que gozei como nunca naquela gruta que á pouco nunca havia sido penetrada... resultado das 20 h que havia saído de casa cheguei às 24h exausto e feliz....

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