Putaria na África

Um conto erótico de nandocris
Categoria: Heterossexual
Contém 1786 palavras
Data: 01/12/2004 11:08:26
Assuntos: Heterossexual

No ano passado tive a oportunidade de assistir um curso de uma semana em Johannesbourgh, África do Sul. Fiquei hospedado em um hotel cinco estrelas na cidade, com direito a todos os móveis luxuoso e mordomias que um bom hotel tem direito. Como saía cedo e chegava tarde, não podia aproveitar muito as conveniências do hotel, e usualmente ia direto para o restaurante e depois para a cama, que sempre estava pronta quando eu chegava no quarto. No último dia do evento a turma toda foi tomar uma cerveja em um pub local e todo mundo acabou bem bêbado, inclusive eu. Cheguei no hotel e nem jantei, fui direto para meu quarto. Deitei de roupa e tudo e estava cochilando quando fui acordado pelo barulho da porta abrindo. Ao me ver a camareira levou um susto e foi logo se desculpando por entrar sem bater e que tinha vindo arrumar a cama. Como ela falava um inglês com forte sotaque africano, não entendi muito bem o que dizia. Disse a ela que estava tudo bem e que ela poderia arrumar a cama enquanto eu esperava. Levantei e fiquei observando-a trabalhar. Em quase todos os hotéis da África, os negros são maioria entre os empregados e nesse não era diferente. Era uma negra alta, de longos cabelos estilo rastafari. Tinha um rosto bonito de expressão forte e um corpo típico das africanas: magra, pernas bem definidas, bunda grande e empinada e seios pequenos. Usava um típico uniforme conservador de hotel – saia e blusa fechada. Enquanto ela se abaixava para esticar meus lençóis dei uma boa secada naquela bunda redonda e esqueci um pouco o cansaço, mas ela era tão séria e profissional que nem pensei em tentar alguma coisa. Logo que ela terminou foi checar meu frigobar e eu me joguei de novo na cama. Terminada a checagem do frigobar, ela me perguntou: “- Too tired, Sir?” Respondi que sim, que estava exausto. “- May I help you relax, Sir?” Não entendi bem o que ela queria dizer mas acenei que sim com a cabeça. Ela tirou meus sapatos e minhas meias e massageou meus pés de forma relaxante. Fechei os olhos e fiquei curtindo uns 5 minutos. Quando ela parou achei que tinha acabado a diversão, mas era meu dia de sorte. “- May I continue, Sir?”. Nem hesitei: “-Yes, please”. Ela abriu meu cinto e meu ziper. Colocou a mão dentro da minha calça e começou a massagear meu pau por cima da cueca. Ficou nisso por um tempinho e depois tirou completamente minha calça e minha cueca. A essa altura eu já estava de pau duríssimo apontando para o teto. Ela se abaixou ao lado da cama e começou a lamber meu saco devagar. Eu já nem sabia mais o que fazer e só fiquei de olhos fechados aproveitando. Ela começou a dar lambidas longas no meu pau, vindo da base do saco até a ponta, sem colocar na boca. Cada lambida quente e molhada fazia meu pau pulsar de tesão. Afastou um pouco minhas pernas e passou a ponta de língua no meu cu. Parecia que eu tinha levado um choque elétrico... Dei um pulo na cama e olhei para ela, que estava sorrindo discretamente. Sorri também e pedi que continuasse. Ela lambia meu cu enquanto me punhetava sem pressa. Ela sabia o que fazia... Quando sentiu que eu estava em ponto de bala, pôs os lábios na ponta do meu pau e foi engolindo minha vara devagar e com delicadeza. Foi descendo, descendo até encostar o nariz nos meus pentelhos. Meu pau, que não é pequeno estava inteiro na garganta dela, que passava a língua na cabeça sem tirar de dentro. Sentia meu pau naquela garganta gulosa e ela mamava, mamava e mamava. Era a melhor chupada que já tinha sentido. Enfiei meus dedos entre aqueles cabelos grossos e puxava sua cabeça mais para mim, metendo o pau cada vez mais fundo. Comecei a me mexer e colocar e tirar o pau, fodendo a boca dela como se fosse uma buceta. Tive medo dela engasgar, mas aquela negra maravilhosa tinha a garganta profunda e eu fodia cada vez mais rápido, sentindo meu gozo se aproximar. Segurei a cabeça dela com as duas mãos e puxava e empurrava, abusando tudo o que podia. Ela arbiu bem a boca e eu só sentia aquela boca macia me devorando. Larguei a cabeça dela e enfiei a mão por debaixo da saia. Ela não usava calcinha e pelo que pude sentir tinha a buceta totalmente depilada. Enfiei dois dedos naquela racha melada e continuei a bombar aquela boca deliciosa. Sentindo que eu estava perto de gozar, ela se pôs a chupar cada vez mais rápido e mais forte. Tirei os dedos da buceta dela e enfiei de uma só vez no rabo. Ela se contorceu, gemeu baixinho e preparou o golpe final. Enfiou meu pau inteiro na boca de novo e meteu, sem avisar, o dedo no meu cu. Só tive tempo de agarrar a cabeça dela e gozei, gozei, gozei a melhor gozada que jamais havia dado. Minha porra acumulada de uma semana ia saindo em golfadas na boca daquela boqueteira. Ela não tirou meu pau de dentro e foi engolindo tudo, mexendo o dendo no meu rabo. Parecia que eu não ia parar de gozar nunca. Colocou a língua para fora e lambia meu saco enquanto engolia meu esperma feito uma putinha. Quando parei de pular na cama, ela foi tirando meu pau da boca devagar, sempre mantendo a sucção. Parou na ponta e lambeu as últimas gotas de porra. Levantou a cabeça e limpou com os dedos o que escorria pelo canto dos lábios. Lambeu os dedos, se levantou, recolheu minha roupa do chão, arrumou na cadeira e ajeitou o uniforme. “- Good night, Sir. If you need anything, please call”. Saiu e bateu a porta. Nem consegui levantar da cama. Dormi ali mesmo. No dia seguinte acordei cedo com o telefone tocando na hora que havia pedido na véspera. O porteiro informou que, como manda a tradição inglesa, um café com torradas estava sendo levado a meu quarto como nos dias anteriores. A campainha tocou logo depois e quando abri tive a feliz surpresa de rever minha camareira. Desta vez vi seu nome no crachá: Winnie. Ela me deu um sorriso. “-Slept well, Sir?”. Respondi que depois do tratamento que ela tinha me dado, minha noite foi ótima. Ela sorriu e perguntou se poderia me servir um café. Eu aceitei e, enquanto tomava, ela arrumou minha cama. Não conseguia tirar os olhos dela e já fui ficando de pau duro só de lembrar do boquete da véspera. Quando terminei meu café, Winnie perguntou se eu estava atrasado. Evidentemente respondi que não e parti para cima dela. Agarrei-a com força dei dei-lhe um beijo de tirar o fôlego. Ela chupava minha língua e enfiava a dela na minha boca ao mesmo tempo que pressionava os quadris contra os meus e apertava minha bunda. Ela era mesmo muito quente e eu aproveitava tudo que podia. Apertei sua bunda sobre a saia e segurei sua nuca para continuar beijando sem parar. Meu pau já apontava para fora do roupão de banho que estava usando. Ela me empurrou de leve e apontou a cama. Tentei deita-la mas ela não permitiu. Fez sinal para que eu deitasse e abriu meu roupão. Meu pau parecia de ferro e ela sorriu mostrando os belos e brancos dentes. Seguro firme e começou uma punheta suave e deliciosa. Colocou a mão no bolso do uniforme e tirou uma camisinha. Abriu o envelope, colocou a pontinha entre os lábios e se abaixou sobre meu pau. Foi engolindo inteiro como na noite anterior, até faze-lo sumir. Quando tirou da boca, a camisinha estava colocada. Ela subiu na cama e levantou a saia, expondo a buceta. Era linda, inchada e rosada, com lábios pequenos e sem nenhum pêlo, o que me deixou doido de tesão. Tentei colocar a mão mas ela rindo me afastou. Ajoelhou-se sobre mim, colocando uma perna de cada lado do meu corpo e encostou meu pau na entrada da buceta. Me olhou com cara de puta e perguntou: “- May I, Sir?”. Sorri e acenei com a cabeça. Ela veio descendo sem pressa, sentindo meu pau entrar cada centímetro. Fui às nuvens. Aquela buceta quente me engolia e eu sentia meu pau sendo mastigado pelas contrações que ela fazia. Eu abri sua camisa e libertei os seios, maiores do que eu pensava, lindos e escuros. O cheiro de sexo tomou o quarto enquanto ela rebolava freneticamente sobre meu pau, que entrou até o fundo, tocando o útero e fazendo Winnie gemer alto e morder os lábios. Eu apertava com cuidado seus seios e passava de leve os dedos nos biquinhos. Ela não parava de pular sobre meu pau até que se retesou toda, fechou os olhos, jogou a cabeça para trás, colocou a mão na boca abafando um grito e teve um orgasmo forte, tremendo toda. Caiu sobre mim, me deu mais um beijo molhado e mordeu meu lábio inferior. Levantou, virou de costas para mim e sentou no meu pau de novo. Aquele cuzinho escuro piscava para mim e eu não resisti e enfiei o dedo. Ela começou a subir e descer, agachada e com as mão apoiadas na cama. Eu via a buceta se abrir e mau pau entrando e saindo. Era a visão do paraíso e eu apertava aquela bunda gostosa com força e metia meu pau até o fim. Ficamos assim alguns minutos até que eu sentia que ia gozar. Comecei a mexer mais rápido e ela percebeu. Levantou rápido, me puxou pela mão me fazendo levantar e tirou a camisinha. Ajoelhou na minha frente e enfiou meu pau na boca, apertando meu saco. Comecei a bombar sua boca, já quase gozando mas ela tirou meu pau e começou a punhetar. Imediatamente gozei em jatos fortes em seu rosto, lambuzando testa, nariz, boca e cabelos. A porra escorria pelo queixo e o contraste do branco sobre sua pele negra era de matar de tesão. Ela passava os dedos no rosto e levava o gozo à boca, lambendo de olhos fechados e com cara de tesão. Colocou a cabeça do meu pau na boca de novo, chupando para não perder as últimas gotas. Esfregou meu pau no rosto inteiro, lambendo e gemendo baixinho. Caí na cama enquanto ela entrou no banheiro para se arrumar, pois seu turno acabara. Saiu de calça jeans e camiseta, e deu mais um beijo. “- Have a good day, Sir.” E foi embora. Passei o resto do dia ansioso para voltar ao hotel, mas essa é outra estória.

E-mail= nandocris@hotmail.com

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Comentários

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Maravilha , oportunidade desta agente não tem.Legal

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ESTOU NECESSITANDO DE UMA VIAGEM DESSA. FOI MUITO BOM MESMO

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