O que foi sempre será! 14

Um conto erótico de Major
Categoria: Grupal
Contém 2696 palavras
Data: 06/12/2004 13:58:56
Assuntos: Grupal

O que foi sempre será! 14

A vida voltou a normalidade, ou parecia. Por necessidade de ter um local no centro para facilitar o despacho de mercadorias no porto, aluguei um conjunto de 2 salas na Rodrigues Alves, área portuária aqui no Rio. Prédio baixo, antigo mas reformado, de frente para os armazéns. As salas ficam no 2º andar, num nível abaixo do viaduto. Cris passou a trabalhar comigo, para preencher a cabeça com coisas úteis. A cabeça, quando ociosa, pensa besteira. Ela me auxiliava, tipo secretária. Certo dia, uma terça-feira, precisei despachar umas mercadorias e, depois, fomos para esse escritório, eu e Cris. Aproveitei para me comunicar com o destinatário, via internet, e o fato é que acabei perdendo a noção do tempo. Quando vi, já eram quase 2 da madrugada. Receoso de sair pelas ruas desertas, a esta hora, resolvemos “pernoitar” no escritório mesmo. Nos acomodamos em um pequeno sofá mas Cris alegou que ainda não estava com sono e iria ficar navegando na internet. Dormi. Quando acordei, por volta das 6 da manhã, a vejo com a cara esfogueada, nervosa. Pergunto o que foi e ela diz que não foi nada. Fomos embora. Passamos em casa e depois fomos para a fábrica. Ela se mostrava mais calma agora. ‘À noite, enquanto transávamos, ela me falou que tinha se divertido no escritório. Pensei na internet e ela disse que não. Foi na janela. Não entendi e ela explicou: -Vi um movimento do outro lado da rua e me preocupei. Até apaguei as luzes. Observando melhor, vi que eram trabalhadores chegando, ainda de madrugada. Tinham uns 6 ou 7. Me tranqüilizei e acendi as luzes novamente. Quando voltava para o computador, notei que estava sendo observada. Fui até a janela e confirmei. Todos me olharam. Não resisti. Voltei um pouco para o meio da sala, e iniciei um strip-tease. Adorei me exibir para aquela platéia, e eles devem ter adorado me ver, pois uivavam como lobos. Me alisei e me masturbei, para deleite deles e meu. Só parei quando eles tiveram que entrar, já de manhã. Olhei para ela e compreendi que o velho ditado é certo. – A ocasião faz o roubo pois o ladrão já nasce feito. Não tem jeito! Ela gosta e precisa disso. Eu senti isso nessa trepada. Ela estava muito mais excitada do que das últimas vezes. A vida continuou e ela me perguntava regularmente quando iríamos voltar a passar a noite no escritório. Resolvi atendê-la e mandei ela decidir quando seria e o que ela iria fazer. Ela ficou feliz. Num fim de semana, ela me avisa que o dia seria na próxima 4ª. No dia combinado, ela se produziu. Meia 7/8 branca, fio dental branco, soutien branco de renda e vestido curto branco de botões na frente, e sandália alta, também branca. Estava a própria striper. Preparamos um lanche para virarmos a noite e fomos, no final da tarde. Os funcionários já haviam saído. Me preparei para assistir a um show na madrugada. Por volta das 3 hs, com as luzes apagadas, ela, que observava o movimento pela janela, avisou que os trabalhadores estavam começando a chegar. Pediu que eu não acendesse as luzes, ficasse observando pela janela, escondido. Assim o fiz e vi dois, tipos de estivadores, parados na porta do armazém. E eu, aguardando as luzes da sala ao lado se acenderem para o show ter início e nada. Fui ver o que acontecia e não a encontrei, nem no banheiro. Voltei até a janela e a vejo atravessando a rua, em direção ao armazém. Os trabalhadores já a tinham visto e a olhavam. Ela chegou até eles e começaram a conversar. Eles riram e ela também. Um deles, um armário negro segurou seu braço. Não pareceu ter sido com violência. Ela se virou para ele e o outro, um mulato também forte, como exige a profissão, apalpou sua bunda. Ela se voltou para ele e riu. O outro também a apalpou e a bolinação começou. Saíram da porta do armazém e foram para traz da pilastra do viaduto, onde tinha um tapume de obras. A minha visão continuava privilegiada. Lamentei não ter trazido o binóculo, mas não sabia que a coisa seria por aí. Atrás do tapume, começaram a agarrá-la de verdade. Enquanto um a beijava na boca, o outro a beijava na nuca e as quatro mãos passeavam pelo seu corpo. Ela empurrou os dois e se afastou um passo para trás. Não entendi e me preparei para ir em seu socorro mas não foi preciso. Ela começou a abrir os botões do vestido. Entendi aquele “recuo estratégico”. Ficou só de soutien, calcinha, meias e sandália. Os homens se apalpavam por sobre a calça. Um deles, o negro, partiu para o ataque e foi beijando e arrancando seu soutien. O outro também despertou e foi até eles, agarrou-a por detrás e rasgou sua calcinha. As mãos deles não paravam. Alisavam, dedos sumiam nela, apertavam, se deliciavam. O negro a agarrou pelos ombros e a forçou a se ajoelhar. Ela o fez sem resistência. Iniciou então um boquete frenético. O outro alisava seus seios. Ela mamava como um bebê faminto. O mulato trocou de lugar com o negro. Agora era a vez dele desfrutar daquela boca maravilhosa. Ela, parecia uma louca em delírio. O negro a fez ficar de quatro enquanto ela chupava o outro e veio por trás, se encaixando. Pelo pulo para a frente que ela deu, ele deve ter colocado tudo de uma vez. Ele bombava e o mulato agora fudia sua boca, aproveitando o ritmo imposto pelo negro. E eu ali, a menos de 5 mts, assistia a tudo. Pela cara e contração do corpo, vi que o mulato gozou em sua boca. Mas não vi nada ser desperdiçado. O negro metia forte e ela gemia tão alto que dava para eu ouvir. Ele urrou e gozou também. Saiu de trás dela e ela ia se levantar, mas ele a fez chupar sua pica novamente, talvez para limpá-la. O mulato a levantou pelos braços e a colocou de costas, mãos apoiadas na pilastra do viaduto. Veio por traz e começou a direcionar a pica. A forçou a curvar um pouco. Pela posição, tive certeza que ele comeria o cu dela. Quando achou a posição, ele meteu, forte, de uma vez só. Ela gemeu alto. Quase um grito. Ele agarrou suas ancas e começou um movimento forte. Ela gemia de prazer. O negro interrompe a foda deles, a obriga a ficar de quatro e enquanto o mulato volta para a sodomia, ele coloca a pica em sua boca. Ela rebola como uma sambista. Eles fodem com tudo. O mulato goza e sai enquanto o negro se delicia. Ela mama com vontade Enquanto isso, chega mais um trabalhador na porta do armazém. O mulato o vê e o chama. Era um gigante. Mais de 2 mts de altura e devia ter outros 2 de largura, barrigudo e muito forte. Era branco e barbudo, aspecto de motociclista de gangues de filme americano. Camisa sem mangas, cheio de tatuagens, uma figura amedrontadora. Quando ele se aproxima e vê o que está acontecendo, fala com o mulato. Conversam por poucos segundos e ele se aproxima dela. Vai logo passando as mãos na bunda dela, enfiando os dedos, reconhecendo o terreno onde vai caminhar. Ela chupa o pau do mulato e tenta olhar aquele novo participante. Não consegue. As mãos do mulato seguram sua cabeça e ditam o ritmo. Cada vez mais intenso. A pica some dentro da boca e ela por vezes faz menção de engasgar. Ele goza com um urro e ela bebe tudo. Ela cai de lado, cansada. Então tem a chance de observar o novo pretendente de seu corpo. Parece se assustar. Ela se levanta e começa a pegar as roupas. O barbudo a agarra pelo braço. Ela tenta se desvencilhar. Ele impede. Os outros falam com ele mas ele discute e grita. Os outros dois se afastam e vão para o armazém. Ela tenta se vestir e ele a sacode pelo braço. Discutem. Ela tenta conversar com ele, e ele concorda com a cabeça. Ela coloca o vestido e as sandálias. Quando tenta sair, ele a agarra pelo braço novamente e fala alto:-tá pensando que eu sou algum otário? Ta? E sai arrastando-a. Andam uns cem mts e atravessam a rua para o meu lado, dos prédios. Ficam fora da minha visão. Apanho minha arma. Desço correndo e, já na rua, tento localizá-los. Saio andando na direção em que eles foram. Escuto vozes atrás de uma porta que parece ser de um prédio abandonado. Ela chora baixo, pede por favor para deixá-la ir. Ele nega. Diz que também vai se divertir. Ela oferece dinheiro e ele quer ver. Ela diz que não tem com ela mas que vai trazer. Escuto o som de um tapa, o grito dela e a voz dele dizendo:-Eu to achando que você quer me fazer de otário. Se liga. Tu não me conhece, sua puta. Sou respeitado e até vagabundo tem medo de mim. Tu vai comigo, vou fazer o que eu quiser e tu vai colaborar, senão te mato. Ela se cala. Ouço passos se afastando em direção ao interior do prédio. Espero um pouco e entro de forma silenciosa. Ouço sons e vou me esgueirando até vê-los. Eles estão numa espécie de sala. Muito lixo espalhado. Ele manda ela ficar quieta e pega algumas caixas de papelão, rasga e forra o chão. Ela volta a chorar baixo. Ele manda ela parar. Ela não consegue. Ele dá um tapa na cara dela. Ela segue chorando. Ele dá outro, e mais outro. Ela tenta se afastar mas ele a segura. Rasga seu vestido e a deixa somente de meias 7/8 e sandálias. Olha aquele corpo e baba. Ela treme de medo do que está por vir. Eu nunca tinha visto ela com medo de homem. Aquela figura havia provocado alguma reação no intimo dela. Ela estava realmente com medo. Tremia. Ele tira a roupa. Ela agora treme de verdade. O cara é um monstro. Peludo, tatuado até os pés e com um caralho que deve medir mais de 30 cm. e grosso. Ela olha e volta a chorar. Ele agarra seus braços e a força para baixo, até ficar de joelhos. Manda ela chupar. Ela reluta e ele dá um tapa em sua cara. Ela sem ação e ele começa a ficar nervoso. Ele força o pau em seus lábios mas ela mantém a boca fechada. Ele fica puto e pega o cinto. Manda ela chupar. Ela, temendo pelo pior, coloca o pau dele na boca, ou tenta, pois é muito grosso, mal cabe a cabeça. Ele manda ela chupar direito. Ela tenta, mas está muito nervosa, se engasga. Ele dá uma cintada nas pernas dela. Ela berra. Ele a adverte:- Se você não quer apanhar, vai fazendo o que eu mando, senão vou te arrebentar de porrada. Ela coloca o pau dele na boca e começa a chupar. Timidamente, mas à medida que ele ordena que faça mais forte, ela aumenta a intensidade da chupada. Agora, ela já consegue colocar um pouco além da cabeça na boca. Ela lambe, beija e chupa aquele pau. O barbudo começa a se contorcer de prazer. Ela, vendo que esta é a saída para acabar logo com aquilo, aumenta o ritmo. Ele urra de prazer. Ela usa tudo que sabe em relação a sexo oral, o que não é pouco. Ele geme alto, agarra sua cabeça, força mais o pau e goza. Ela engasga. Não consegue beber tudo. Tem porra escorrendo por sua boca, queixo, peito e caindo no chão de papelão. Ele fica puto. Ela diz que era muita porra, não deu para engolir tudo. Ele começa a recolher a porra que escorreu com os dedos e dá para ela beber. Ela assim o faz. Ele manda ela lamber a que caiu no chão e ela obedece. Ela se levanta achando que pode ir embora e ele grita:-Ta achando que acabou ou gostou de apanhar e ta provocando para levar mais porrada? Ela tenta argumentar mas ele a manda calar. Deita-a e se deita a seu lado. Manda ela acordar o “menino”. Ela começa a manipular o pau dele, que reage aos afagos. Ele manda ela chupar novamente e ela obedece. Quando já está totalmente duro, manda ela sentar nele. Ela coloca a cabeça entre seus lábios vaginais, mas como o medo a secou, o pau não entra. Ele força, mas não consegue. Fica puto novamente. Dá um tapa na cara dela, outro e mais outro, dizendo que só vai parar de bater quando o seu pau estiver todo dentro dela. Ela geme de dor a cada tapa. Geme e geme, mas seus gemido começam a mudar. Ela começa a sentir prazer na dor. Ele percebe. Bate mais e mais forte. Ela geme mais alto, agora um gemido de prazer. Ela se abaixa e a pica entra quase toda. Ele força e entra tudo. Então para de bater e ela pede:- bate mais! Ele ri. Ela pede novamente e ele não a atende. Ela implora:- Por favor, me bate! Ele, tomado pela tara, começa a esbofeteá-la. Ela grita de prazer. A penetração é total. Ele cadencia um ritmo animal, segurando-a pelas ancas e fazendo o corpo dela subir e descer. Ela goza sem parar. O prazer havia vencido o medo? Ele avisa que vai gozar e ela pede que seja na boca. Ele concorda e ela sai de cima e cai de boca. Agora, não deixa escapar uma gota. Bebe tudo da fonte. Quando acaba, ela cai para o lado. Ficam quietos por um tempo. Ele ri o riso dos vitoriosos. Ela está em êxtase. Ele diz que ela pode ir. Ela se nega e fala, olhando nos olhos dele:- Não sem antes você comer minha bunda! Ele dá uma gargalhada. Xinga-a de tudo que é nome. Ela fica impassível. Ele manda ela preparar o “menino” novamente. Ela cai de boca, agora com uma sofreguidão nunca vista por mim. Aproveitando que o pau dele ainda está mole, ela o coloca o máximo possível dentro da boca e trabalha com a língua. Quando começa a endurecer, vai parando de caber na boca e ela passa a lamber só a cabeça. Ele se dá por pronto e manda ela ficar de quatro. Ela obedece rapidamente. Ele vai por traz e pergunta:- Com carinho ou violência? E para minha surpresa, ela responde:- Com violência! Ele ri alto e diz:- Tu é mesmo uma puta. Vou te arregaçar! Apontou a pica na entrada do cu dela e meteu. Ela gritou. Ele a segurou pelas ancas e empurrou mais forte. Ela gritou novamente. Ele enfiou tudo e ela caiu para a frente. Ele a puxou de volta e tornou a meter, agora tudo de uma vez só. Ela grito forte e ele riu.:- Tu não queria isso? Então toma! E meteu com força. Ela gritava de dor e ele forçava . Parecia que queria meter as bolas também. Começou a bater em sua bunda. Ela parou de gritar e começou a gemer de dor. Ele estocava e batia. Cada vez mais forte. Ela gemendo e começando a rebolar. Ele, parecendo que queria que o pau saísse pela boca da fêmea. Ela gemia, agora de prazer. Ele socava aquele rabo e ela rebolava. Quando gozou, caíram, ele sobre ela, tornando a penetração mais profunda, como se isso fosse possível. Ela gemeu, pelo peso, pela ultima estocada e pelo peso sobre ela. Ficaram assim um bom tempo. Depois, ele se levantou e a levantou. Beijou-a na boca, alisou seu corpo e disse que ela foi a melhor mulher de sua vida. Ela sorriu e agradeceu. Ele anotou seu telefone em um papel e deu para ela. Ela leu e ficou segurando. Ele saiu. Eu apareci. Ela perguntou se eu tinha visto tudo e eu confirmei. Ela disse que queria ir embora e eu lhe dei minha camisa para vestir. Olhei da porta e não tinha mais ninguém. Fomos embora. Ela segurando o telefone dele.(continua)

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