Exibi minha esposa para o pedreiro negro

Um conto erótico de voyerspbr
Categoria: Heterossexual
Contém 2695 palavras
Data: 02/12/2004 20:44:22

Quando ainda namorava com a minha atual esposa Adriana e ela era ainda muito inocente e eu já um voyer irremediável, coloquei-a em algumas situações muito excitantes, para mim e para ela (conforme pude perceber depois). Nós já transávamos e ela já havia se revelado muito submissa. Tinha por mim muita admiração e sempre fazia tudo que eu mandava. Viajamos e alugamos um chalé numa praia no litoral norte de São Paulo. Como eu já tinha uma fantasia e gostaria de colocá-la em prática nessa viagem, na hora do registro no hotel, forneci informações erradas quanto ao nome e endereço de minha casa. (Isso pra evitar que alguém quisesse nos procurar para continuar nossas brincadeiras ou mesmo alguma chantagem). Os chalés eram de um casal de velhinhos simpáticos. Estava praticamente vazio e pudemos escolher onde ficar. Escolhemos um que ficava o mais isolado possível. Pegamos a chave na recepção e fomos nos instalar. Entramos e gostamos muito logo de cara. Era espaçoso e tinha uma varanda no quarto que era muito confortável. Chuveiro com aquecimento central e tudo mais. O único problema era que ficava um pouco afastado da praia. Tínhamos que cruzar a rodovia para chegarmos até a praia. Naquele dia, ficamos por ali descansando. No dia seguinte, acordei cedo, olhei pela sacada do quarto (na parte de cima do chalé) e notei, há uns 10 metros, uma casa em construção no terreno vizinho aos chalés. Era uma casa térrea e havia um homem trabalhando sozinho como pedreiro. Era um negro forte e de meia idade. Logo fiquei excitado com a idéia de ver a Adriana se exibindo para ele. Olhei ao redor e, como nosso chalé ficava nos fundos do terreno e atrás vinha um matagal, a sacada do andar de cima era vista apenas pelo quintal da casa em obra. O restante era tudo mato. Voltei pra cama e comecei a tocá-la, excitando-a. Eu sabia fazer isso muito bem. Quanto ela estava já molhadinha, comecei a falar pra ela pra gente fazer um jogo do tipo “fazer tudo que o chefe mandar”. Ela aceitou. Expliquei que tinha um cara trabalhando no terreno vizinho e eu queria que ela se exibisse na sacada. A Adriana ficou um pouco receiosa mas falei que não tinha problema e que podia confiar em mim pois eu não a colocaria em situação de risco, blá,blá,blá. Ela aceitou. Falei para vestir um babydoll branco que eu havia dado de presente. Era feito de um tecido fino, com alcinha e era bem curto. Os seios dela ficavam apertados no tecido do babydoll e a auréola escura dos seios na pele branca, estava bastante revelador. Como o tecido era franzido na cintura, não dava para ver os pelinhos escuros da bucetinha – já que ela estava sem calcinha -, mas realçavam as curvas do corpo. Mandei ela ficar na grade da sacada, olhando para fora, como se estivesse contemplando a mata, mas falei para não olhar para o terreno vizinho diretamente, ou seja, para o negrão. Assim ela fez e ficou com os braços apoiados na grade. Como o decote do babydoll era profundo, os seios estavam bem expostos. O decote descia até a altura dos biquinhos, quase revelando-os. Fiquei escondido no canto da porta, protegido pela cortina e vi que o negão não demorou em achar a Adriana na sacada. Assim que a viu, fingiu passar uma espátula numa parede só pra poder ficar olhando de frente para onde estava minha namorada. Ela ficou uns cinco minutos ali. Depois chamei-a para dentro e mandei tirar o babydoll e se enrolar numa toalha que havia no quarto. A toalha era menor que a de banho e maior que a de rosto. Ela se enrolou e tentou cobrir o corpo da melhor forma possível. Ainda assim, metade dos seios ficaram querendo saltar por cima da toalha e, em baixo, a toalha cobria só até a metade das coxas (no meio entre o joelho e a bucetinha). O problema maior era a lateral, onde a toalha se juntava. Qualquer mexida no corpo e a toalha se abria um pouco. Mandei ficar em pé, de frente para a porta da sacada (no lado de dentro) e fingir que estava penteando o cabelo com a cabeça abaixada, fazendo o cabelo cair um pouco pelo rosto. Depois ela ficou de lado para a porta e com a abertura da toalha voltada para o lado de fora da sacada,. Mandei se curvar novamente para frente, penteando o cabelo. Só que eu não imaginava que a parte da frente da toalha se afastasse tanto do corpo deixando toda a lateral do corpo exposta, inclusive a lateral do seio e o biquinho. Ela mesmo teve o reflexo de segurar a toalha com as mãos, mas eu falei para tirar o braço e continuar penteando o cabelo com naturalidade. Falei para passar creme na perna apoiando-a na cadeira. Quando colocou a perna em cima da cadeira, a toalha se abriu novamente e ela ficou com toda a perna e a lateral do tronco exposta. Vi que o negão começava a apertar a calça e ajeitava o cacete que devia estar duro. Presenciando tudo aquilo, comecei a fazer o mesmo e fiquei de cacete duro Ela ficou ali uns 10 minutos. O negrão estava mais excitado. Estava um pouco escondido e, pelo movimento do braço, percebi que estava se masturbando. Mandei-a entrar e fechar a porta da sacada. Deitei-a na cama e fui logo me encaixando na sua bucetinha. Meu cacete entrou macio. Logo na primeira estocada, vi que a safada estava toda molhadinha de tão excitada. Meti gostoso e um pouco antes de gozar, tirei o cacete da bucetinha e gozei na barriga e pelinhos. Depois nos trocamos e saimos para passear. Passeio o dia inteiro pensando em um jeito mais ousado de exibí-la pro negrão. No dia seguinte tive a idéia de fazer o negão seguir a Adriana até a praia e assim, fazê-la se exibir mais para ele. A princípio, não contei nada do meu plano para ela. Quando acordei pela manhã, coloquei a cadeira e guarda sol na sacada. Meu plano era fazer o vizinho ver ela pegando o guarda sol e cadeira e entender que ela estava indo pra praia. Depois que ela acordou, fomos tomar café. Quando voltamo pro quarto para nos preparar para ir pra praia, falei que eu tinha ficado muito excitado com o nosso joguinho de ontem e que, se fosse possível, gostaria de vê-la provocando os homens na praia. Perguntei se tinha gostado e ela falou que tinha ficado bastante excitada também. Depilei os pelinhos da bucetinha dela e deixei só um triângulo de pelinhos que começavam no clitóris e subia uns cinco centímetros. Do clitóris para baixo, depilei tudo, inclusive em volta do cuzinho. Ela depilou as pernas e saímos do banho. Fiquei olhando pelas frestas da porta procurando nosso amigo. Quando o vi na construção, mandei ela abrir a porta da sacada de forma ruidosa e ficar enrolada na toalha perto da porta da sacada novamente, como se estivesse olhando a mata. Fiquei no canto da porta novamente, escondido atrás da cortina. Na hora que ela abriu a porta, o negão a viu e ficou olhando descaradamente para minha namorada. Então falei pra ela voltar um pouco pra dentro e vestir o biquini branco que eu havia comprado para ela. Era um modelo asa delta em baixo, e em cima cortininha. Eu havia tirado o fôro da calcinha e do sutiã do biquini com uma tesoura. A Adriana não ficou muito pra fora da sacada, mas de onde estava era vista pelo negão. Primeiro ela vestiu a calcinha do biquini por baixo da toalha e depois tirou a toalha exibindo seus seios, e vestiu a parte de cima do biquini. Falei pra ela pegar a cadeira e o guarda sol e fechar a porta da sacada. Ela vestiu uma canga amarrada como se fosse uma toalha de banho, cobrindo os seios e as coxas e, pegando a sacola com algumas coisas, fomos pra praia. Eu torcia para que o cara fosse pra praia também. Fomos de carro e paramos perto da praia. Descemos e montei o guarda sol e cadeiras num canto tranquilo da praia. Adriana tirou a canga e se deitou na toalha com o biquini comportado (como se fosse possível isso, já que era um biquini dois números menores do que o que ela usaria normalmente). Logo depois, eu sai para dar uma caminhada, enquanto ela ficou tomando sol. Como ela tem problema de miopia e estava apenas com óculos de sol, sem grau, fiquei de longe observando-a sem que ela me visse. A praia estava mesmo muito vazia. Além de nós, só tinham mais uns três casais num raio de quase 200 metros. Esperei quase uns 20 minutos e vi o negão entrando na praia. Meu plano tinha dado certo. Ele olhou para onde ela estava e caminhou na direção da Adriana que ainda estava deitada de costas para cima. Eu também comecei a andar em direção a ela. O cara passou á uns cinco metros dela, bem devagar, olhando, e seguiu em frente. Eu cheguei e sentei na cadeira. O cara ficou sentado na areia atrás de nós, uns 12 metros distantes. Ela não havia visto o cara. Então eu falei que a praia estava bem vazia e que ela podia diminuir a parte de cima do biquini deixando o biquini bem estreito. E a parte de baixo, falei para puxar um pouco mais para cima e deixar bem cavado na frente e entrando na bundinha atrás. Falei que tinha um cara olhando para nós e que eu gostaria de vê-la se exibindo para ele. Eu iria dar uma caminhada e ela poderia ficar a vontade e que tinha que ir pra água de vez em quando se molhar pra ele ficar olhando-a. Eu ficaria por perto observando, caso ela precisasse de alguma ajuda. Ela aceitou. Me afastei caminhando perto da água e saí da praia ficando atrás de umas pedras. Fiquei meio que escondido mas o cara não me via e deve ter pensado que eu tinha saído mesmo da praia. Vi que ela ficou sentada na cadeira por uns 5 minutos e depois se levantou e foi até a água. Entrou e ficou mais uns cinco minutos. Quando ela saiu, ajeitano o biquini sem fôro, de onde eu estava, deu pra ver os biquinhos escuros dos seios no tecido transparente com a água e uma manchinha escura onde seria os pelinhos escuros em forma de triângulo. Umas das coisas que acho mais bonita nela é que ela tem a pele bem branquinha e os pelinhos da bucetinha e os biquinhos dos seios são bem escuros. Ela ficou em pé de frente para o negrão se enxugando com a toalha sem olhar para ele. Depois deitou de barriga para cima tomando sol. O cara se levantou e foi caminhando passando ao lado dela bem devagar, quase parando. Fiquei com inveja dele. Aquele corpinho lindo e branquinho com o biquini branco e transparente com a água. Os biquinhos dos seios dela ficam bem durinhos com a excitação, ficam do tamanho de uma ervilha e eu sabia que a safada estava excitada. O cara voltou e começou a conversar com ela. Ela foi receptiva e ele se sentou na areia ao lado dela. A Adriana me contou depois que ele ficou elogiando o corpo da minha namorada. Ele estava de óculos escuros e não escondia que estava olhando para ela toda. Ficaram batendo papo um tempão. As vezes ela ria e se mostrava descontraída. Ele ficava só olhando, com um sorisso sacana. Depois ele a chamou para ir para a água se molhar e ela aceitou. Quando se levantou, Adriana deu uma olhada na direção onde eu estava e caminhou para a água na compania do negão. De onde eu estava, não pude ver nada mais além dos dois se encostando de vez enquando. O que aconteceu até eles sairem da água foi ela quem me contou e eu vou repassar para vocês. Ela contou que na água eles ficaram conversando e ele não tirava os olhos dos seios dela. Como estavam um pouco abaixados na água, a água cobria e descobria os seios revelando o biquini transparente. Depois de conversar um pouco ele perguntou se ela sabia boiar na água. Ela falou que não e ele disse que poderia ensinar. Isso eu consegui ver de onde eu estava. A Adriana ficou com o corpo na horizontal com um braço segurando no pescoço dele. O cara colocou um braço atrás das costas e o outro atrás das coxas. Ela ficou boiando com os olhos fechados devido ao sol. Quando conseguiu abrir um pouco os olhos, notou que o cara olhava fixo para a sua bucetinha. Quanto ela olhou, viu que o biquini estava um pouco mais baixo do que ela havia deixado (O movimento das ondas na água fez o biquini baixar um pouco) e uma parte dos pelinhos da bucetinha estavam saindo por cima da calcinha branca do biquini. Ela ficou um pouco sem jeito e arrumou o biquini ficando em pé na água. Ele falou que estava tão bom daquele jeito e que ela não devia ter saído daquela posição. O cara tentou enfiar a mão dentro do biquini dela por baixo dágua, mas ela não deixou. Então ele tentou fazer ela segurar o cacete dentro dágua mesmo e ela não quis novamente. Depois de algumas risadinhas eles sairão da água. Quase tive um ataque cardíaco ao ver aquele negro saindo da água do lado da minha esposa que estava um tesão com o biquini transparente. Eu já estava de cacete duro vendo aquela cena e imaginando o que podia ter acontecido com os dois na água. O negão também saiu de cacete duro sob a sunga. O cara chamou-a para ir até sua casa. Mas ela falou que não porque o marido iria voltar daqui a pouco e era melhor ele ir indo embora. Ele insistiu falando coisas mas ela negou. Ele se afastou olhando pra trás de vez enquando. Quando sumiu de vista, eu apareci e fui até ela. Quando cheguei perto tive a oportunidade de ver como ela estava e como o negão sortudo estava vendo-a. O biquini cobria só a auréola dos seios e os biquinhos duros. O tecido estava apertando os seios deixando-os escapar para os lados. A tanguinha ainda estava transparente devido a umidade. Ela estava com um sorriso safado no rosto. Me contou o que aconteceu e eu fiquei cheio de tesão na hora. Levei-a para as pedras onde eu estava escondido antes e, no começo de uma trilha, meti nela rapidinho por trás só puxando o biquini para o lado e mergulhando meu cacete na bucetinha. Enquanto metia como um animal eu puxei o triângulo de tecido do buiquini para os lados e fiquei apertando e acariciando os seios dela com as mãos, sussurando no ouvido se ela tinha gostado de se exibir para o negão e que ela era muito safada e uma putinha safada. Ela ficou apoiando as mãos numa árvore com o corpo levemente inclinado para frente e eu comendo aquela bucetinha que estava encharcada antes mesmo de eu começar a acariciá-la. Eu revesava minhas mãos na bundinha e nos seios apertando e acariciando enquanto penetrava. Gozei como um louco, urrando e puxando o cabelo da Adriana com uma mão como se estivesse cavalgando uma égua. Meu esperma escorreu em suas pernas. Coloquei minha mão na sua bucetinha pela frente e massageie o esperma no seu clitóris enquanto me recuperava da gozada. Ela, para minha surpresa, se abaixou para limpar meu cacete com a boca. Quando levantou-se, beijei-a na boca e voltamos para o guarda sol depois de nos lavar no mar. No final do dia voltamos para o chalé, jantamos e dormimos. Naquela noite, antes de dormir, lembro de ficar pensando como seria vê-la com outro homem. Ela fazendo sexo com o pedreiro, por exemplo. Pensei muito em como ficaria nossa relação depois de uma aventura assim e se teria corragem de entregá-la. voyerspbr@hotmail.com

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Comentários

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continua com a parte que o negão come ela... mto bom seu conto

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