Experimentei coca e forçei a mulher do amigo a trepar comigo

Um conto erótico de Marivaldo
Categoria: Heterossexual
Contém 1279 palavras
Data: 22/12/2004 13:21:42
Assuntos: Heterossexual

Apesar dos meus 29 anos de idade, conhecer acho q a metade do Brasil, ter frequentado inumeras festas(entre elas carnaval, pecuaria, vaquejadas e tantos bailes) jamais fui influenciados pelos amigos a experimentar qualquer droga mais pesada q nao um baseadozinho, más...sabem como anda a vida né! cheia de surpresas.

Vejam o que me ocorreu num determinado episódio da vida: moro em Niquelandia-GO, junto com minha mana e seu esposo. Eu tava mesmo só curtindo a vida sem nenhuma responsabilidade(apesar dos 29 anos nas costas) sem emprego mais um tanto despreocupado por causa de uma graninha no banco. Festas!?!, todas. Alguns amigos curtiam cocaína e outras drogas pesadas, eu, achava q aquilo nao tava com nada como aliás é minha opiniao até hoje.

Bom paralelamente a esses acontecimentos minha irma entra em contato com a esposa de um amigo nosso natural de Tocantins, as coisas nao estavam bem finaceiramente para eles q tinham uma filha de oito anos e ela entao viria a Goiás para um trabalho de babá q minha mana havia arranjado na nossa cidade.

Fiquei encantado com a beleza de Neide, uma morena cor de chocolate, dava nos meus ombros (1.68m) uma cinturinha de pilao, umas tetas q me apaixonei de cara e um rabo q me deixou fantasiando todo tipo de indecência. A gente se deu super bem logo de cara e nao demorou muito para eu começar as investidas, sem muito sucesso pois era como se ela levasse as coisas na brincadeira. O que me enlouquecia era que ja com uma semana a gente tava bem souto nas intimidades eu passava a mao na bunda dela e ela só dizia:"Ô seu engraçadinho, tira a mao do q nao te pertence viu!" Uma vez sem cunhado e mana em casa a gente ia sair pra lanchar, eu aguardava após o banho ela se aprontar mais tava demorando demais, entao resolvi entrar no quarto dela (nao tinha como trancar) quase fui as nuvens a muleca tava ainda só de calcinha e sutien passando creme, ai já era demais né! num ataque de loucura movida a tezao, cheguei junto, dei um abraço bem gostoso um cheiro no pescoçinho e ja fui carregando pra cama, ela: "Nao, nao o que vc ta fazendo!" eu nao tinha controle, a pica dura... era cada esfregada q nao sei como nao descascava a morena, molhada eu sei q ela tava, mais resistia como se fosse uma lutadora de jiu jitsu, resultado nao deu em nada, gozei na cueca mesmo, nem uma mamadinha eu consegui dar.

22 de agosto teve show de Rio Negro & Solimoes na cidade, fomos à festa eu mana e meu o cunhado, meu tezao ficou em casa nem me lembro o que alegou mas nao quis ir. Na festa me separei do casal e curtia a festa com uma turma de amigos. Tava chovendo mulher bonita mais eu só pensava na Neide em casa sozinha, ja a mais de mês eu desejava enfiar a vara nela e ela "brincava" com meu tezao, pra mim parecia desafôro, mais tinha q aguentar. Já tava com umas cervejas na cabeça quando dei por mim tava dentro do banheiro do clube junto meus amigos e encima da caixa d`agua umas filinhas de cocaína, eu com uma nota de R$ 50,00 em forma de tubo inalei duas fileiras. Nao sei qual o efeito da coca na cabeça de outra pessoa mais na minha nao vi nada demais, apenas saí dali, fiquei uns poucos instantes só e depois disse a mim mesmo e iria em casa naquele instante. Peguei um moto taxi, e segui em frente, nao estava cansado, nem zonzo e nem vi fantasmas.

Entrei em casa e fui direto para o quarto da Neide, Niquelândia, é um lugar quente as vezes faz 39 graus, meu tezao tava dormindo com a menor calcinha do mundo, deitei em cima dela beijando carinhosamente seu pescoço, descia um pouco e dava umas chupadinhas no seu lombo e umas mordiscadas bem gostosas na bundona dela, a gata ja foi logo despertando e pronunciou a frase:"Nem pensar, vai logo tirando o cavalinho da chuva".

Nao sei o q outro faria no meu lugar mais eu nao disse uma palavra pra contrariar, continuei, a lingua lambia o que vinha na frente, calcinha, perna, joelho, ela numa reaçao defensiva virou de frente, decididamente ficou melhor, dirigi minha boca em direçao à aquelas tetas q me alucinavam, ela reagiu, eu nao disse nada só pus na cabeça q daria uma mamada muito gostosa ali, com os braços em forma de cruz ela fazia o q podia pra resistir mais era em vao, peguei seus braços e abri em forma de crucifixo e com aboca eu levantei a bluzinha amarela, era o q eu queria a tempos, chupava com toda tara do mundo, descia a lingua para a barriga, voltava e mamava mais e pelo menos uns cinco minutos mamava sem querer saber de mais nada na vida, só queria aproveitar. Desci a boca mais para baixo e dei uma lambida bem em cima da bucetinha dela por cima da calcinha, senti q ela perdia as forças nessas horas, larguei entao seus braços e me concentrei ali, puxei a calcinha de lado e encontrei um grelo avantajado, o tezao ja tava nas nuvens mesmo, caí de boca, lambi, beijei, chupei e ela resistia como se quisesse me tirar dali, porém repito, a buceta tava alagada da mesma forma q meu pau tava feito pedra, enfim tentei beija-la mais nao tive sucesso, eu beijava aqueles lábios carnudos mais sozinho, ela tentava virar a cabeça e eu segurava seu rosto e beijava por cima da boca fechada mesmo (tava rúim más tava bom!!). Peguei a rola pus pra fora da calça e coloquei na portinha da xaninha dela, nessa hora ela olhou fixo pra mim, eu nao expressava nenhum sentimento a nao ser prazer, tava gostoso de mais, eu tava por dentro das pernas dela e sem dó fui enfiando centimetro por centimetro de pica na Neide, era indescritivel o prazer q aquela morena estava me proporcionando, eu descia as maos até o rabo dela arreganhava as nádegas e dava estocadas q parecia q ia varar do outro lado, ela até entao respirava como se o prazer estivesse dominando, mais nao parava de tentar uma reaçaozinha, até q eu roçei o dedinho no anelzinho, ai senti q a muleca perdeu as forças, eu metia na xaninha como um adolescente, enfiei o dedo maior q é aquele depois do indicador, depois o dedo vizinho, nao havia nenhuma expressao de dor nela só de prazer, sentia seu gemidinho ao meu ouvido, era uma mao na nádega, dois dedos no rabo e uma pica muito dura bem na buceta ensopada nao era possivel q essa gata nao estivesse sentindo o máximo de prazer, ainda mais da forma q eu metia pois o tezao e a coca estavam associado e ainda mais nao sei quantas cervejas, só sei q num movimento alucinante nós hurramos num gozo fantástico. Fiquei em cima dela uns minutos ela nao me empurrou de cima dela e eu quase dormi ali mesmo, com o q me restava de forças saí de cima dela, acendi a luz mas ela mandou apagar, todavia deu pra ver o quanto de porra havia escorrido da bucetinha dela q tava bem esfolada de tanta tara q eu tava nela.

Foi uma foda simples sem anal nem boquete mais foi a mais gostoza q tive até entao pelas circunstâncias. A melhor parte foi no outro dia, minha irma de nada soube e ela me tratou como se nada tivesse acontecido. Pensei: "quer mais!"

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