Desabafo

Um conto erótico de Francisco
Categoria: Heterossexual
Contém 1252 palavras
Data: 29/11/2004 03:12:42
Assuntos: Heterossexual

DESABAFO

Bem, na realidade nem sei se que eu passo a relatar agora chega a ser algo excitante, como é o objetivo deste site, talvez seja uma desabafo, um alerta, para aqueles tenha uma fantasia semelhante a que eu tinha ou que a realizam, algo desse gênero.

Meu nome é Francisco, tenho 31 anos, sou casado com Michele de 32 anos, loira, olhos azuis, seios médios, bundinha ainda firme, as custas de horas de academia semanalmente, temos um filho de 8 anos, começamos a namorar desde adolescente, fui o primeiro homem da vida dela até o episódio que relato a seguinte.

Conheci este site por acaso, numa daquelas noites cujo qual ficamos a navegar sem objetivo definido, e aprendi muito rápido a gostar e excitar-me com muitas histórias aqui descritas, no inicio, eu lia regularmente os relatos de homens que se excitavam ao presenciar sua mulher transando com outro ou outros homens e achava o cúmulo, com o passar do tempo fui me excitando com esses relatos e um tempo depois comecei a fantasiar minha esposa transando com outro homem, mas sabia que isso jamais aconteceria devido a sua formação rigida em relação ao sexo.

Mas isso não saia da minha cabeça, então mostrei a ela este site, líamos juntos vários relatos de todos os generos, mas eu sempre focalizava nos relatos onde, o marido presenciava a mulher transando com outro homem e esta o chamava de corninho e algo parecido, aos poucos, quando transávamos fui introduzindo a minha fantasia, dela transando com outro homem e gozavámos maravilhosamente, até que um dia, ela me perguntou se eu aceitaria que ela transasse com outro, respondi que sim e fizemos amor magnificamente, e resolvemos ter uma experiência do genêro, mas quem? Como? Afinal moramos numa cidade do interior com pouco mais de 30000 habitantes, onde todos se conhecem, onde as pessoas ficam na janela observando a vida alheia, seria um escandalo estarmos nos expondo dessa maneira, resolvemos buscar na internet, trocamos e-mails, telefonemas com vários, até que em consenso definimos com um homem chamado Rodrigo, 35 anos, separado e que mora numa cidade vizinha a nossa.

Efim, finalmente realizamos a nossa fantasia que era incluir uma terceira pessoa no nosso relacionamento, confesso que a nossa vida sexual melhorou muito depois desse encontro, Rodrigo, demonstrava ser uma pessoa experiente, aos poucos, com calma e carinho foi fazendo com que Michele se soltasse, presenciei minha mulher tendo vários orgasmos com ele e se liberando na cama, chegando ao ponto de pedir para ser penetrada, sendo chamada de puta, vagabunda, levando tapas na bundinha e mamando na vara de até então um desconhecido, o brilho no seu olhar estava mais vivo, eu nunca havia presenciado ela tão ativa na cama daquele jeito, cavalgava de uma maneira que parecia que o mundo iria acabar naquele instante, uma fêmea insáciavel. Tivemos mais dois encontros com Rodrigo num intervalo de 2 meses, no segundo encontro eu participei e Michele estava cada dia melhor, mais solta, enquanto ela me chupava era penetrada por Rodrigo, ou penetrada por mim e chupando Rodrigo, ora eu mamava nos seios dela equanto Rodrigo sugava seu clítoris, Rodrigo tentou convece-la a fazer sexo anal que foi negado, a ele e amim também, jamais havíamos feito sexo anal, ela sempre o recusara, alegando que era dolorido, nojento, etc. Nesse mesmo encontro, Rodrigo gozou abundantemente no seu rosto, ela nunca havia deixado eu gozar no rosto dela, na boca então, nem cogitava a possibilidadeMas, passado uns 15 dias desse nosso último encontro, aconteceu algo inesperado, extremamente confuso, que me deixou boqueaberto, era uma sexta feira, aproximadamente 19:00h, eu chegando em casa do trabalho, ao entrar na sala da minha casa, vejo Michele transando com Rodrigo, ela apoiada as mãos no sofá e ele em pé a penetrando ferozmente, dando tapas em sua bunda que já estava toda marcada, ela gemia com nunca, pedia para ser fodida, percebi ele alisando o anel dela intacto e aproveitando do auto grau de excitação dela introduzindo um dedo no anelzinho dela que nem se dava conta, tamanho era sua excitação, ao contrário dos demais encontros, esse eu não sabia e não fiquei nem um pouco excitado, me senti o maior corno do mundo, minha mulher que eu estimulei a transar com outro homem, comportada, agindo com uma puta.

Quando terminaram o showzinho privado, ele foi tomar banho e com cara de poucos amigos perguntei sobre nosso filho, ela disse que ele iria passar o final de semana na casa dos avós. Depois, que o Rodrigo foi embora, perguntei para ela uma explicação daquilo, ela me disse que achou que eu não iria ficar bravo, afinal eu a incentivei, no fundo ela tinha razão, tudo começou por minha causa, eu não tinha moral, para questionar nada.

Depois desse epispodio, ela se encontrou várias vezes com o Rodrigo sem minha presença, sem nem mesmo eu saber, apenas comentava depois, e se dizia a mulher mais feliz do mundo, numa noite enquanto transávamos, ela pediu para ser enrabada, isso mesmo, usou essas palavras, nem acreditei direito no que acabara de ouvir, pensei comigo, ela está querendo se redimir, e fui com tudo carinho do mundo enfiando naquele cuzinho que há mais de dez anos que queria e ela sempre negava, foi maravilhoso enraba-la ouvido ela dizer, come o rabinho de sua putinha, me rasga, confesso que gozei muito mais rápido do que eu queria, mas mesmo com com toda minha excitação e prazer, não deixei de perceber que o anelzinho que eu tanto desejava, não era mais virgem, então, deitados, indaguei sobre essa possibilidade, Michele me confessou, que numas das transas com o Rodrigo, num momento de excitação e prazer extremo, ele a penetrou e que apesar da dor ela conseguiu sentir prazer, que aprendera a gostar da prática do sexo anal, tivemos uma briga feia, aquilo foi a gota d'agua, os encontros sem meu conhecimento e participação até o ato do sexo anal, de uma maneira firme e convicta, ela me disse, qual é a diferença entre eu saber ou não de suas transas com Rodrigo, afinal, fui eu quem a colocou nessa situação que ela estava, que ambos se sentiam bem assim, como último recusro, citei novamente sobre o sexo anal, ela repetiu, que o prazer estava tão intenso, que quando percebeu, já era tarde, definitivamente, eu não tinha mais argumentos......

Quando pensei que a situação não poderia ficar pior, acreditem ficou! Num sábado pela manhã fui para a casa dos meus pais, onde ele não estava muito bem de saúde, ela não quis ir junto, eu iria voltar somente no sábado a noite, nem sei por que, mas resolvi voltar mais cedo, cheguei em casa as 15:00 horas, no fundo da minha casa tem uma piscina e uma edícula, ao entrar vejo minha mulher e a Edna ( sua melhor "amiga") fazendo churrasco com Rodrigo e mais dois colegas dele, pior, Michele estava fazendo DP, estava diante de mim, mas eu insistia em não acreditar no que estava diante dos meus olhos, em pouco mais de 6 meses, minha mulher de uma exemplar dona de casa tinha passado a agir e como uma puta, inclusive presenciei quando Rodrigo inundou a boca dela com seu gozo, eu nunca tinha gozado na boca dela, senti o chão sumir sob meus pés, ao me virem agiram naturalmente, Michele teve a ousadia de me apresentar aos seu novos "amigos", mas pretendo relatar isso em outra oportunidade, pois afinal esse já está extenso.

Francisco

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Comentários

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teu conto é 10, pena q ta meio resumido, eu gosto de ler os detealhes, pois são eles q nos enche de tesão. quero ler a continuação de suas historia, mim manda assim q publicar ou se já, mim envia o link. tbm tenho fantasias mais ainda ñ foram realizadas. plane tario@hotmail.com__

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corno que se preza,não dar o cú e não vai para o iraque,gostei muito do seu relato e também juntos vamos fazer uma DP nesta puta e vadía da sua mulher,como diz meu chará falcão homem é homem,macaco é macaco,viado é viado,baitola é baitola,e porra de iraque lá não tem associação de cornos,só tem viados de vestido e burcas.

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