Minha irmã evangélica, me deu e casou virgem!

Um conto erótico de Abelhão
Categoria: Heterossexual
Contém 1228 palavras
Data: 26/11/2004 16:33:02
Assuntos: Heterossexual

Somos de uma tradicional família evangélica, desde que me entendo por gente. A exceção fica por conta de minha mãe e alguma parte da família dela. Apesar de frequentar a igreja junto com meu pai, ela sempre foi muito liberal, tendo já um outro casamento antes dele,só que sem filhos. Na minha casa, apesar do puritanismo, mamãe sempre foi muito brincalhona e eu e minha irmã mais nova sempre entrávamos no clima, sem a presença de papai. Minha irmã é uma morena,18 anos, dois a menos que eu, e é uma coisa de louco, principalmente seu traseiro, e mesmo usando sempre roupas compridas, as vezes me deixava sem controle. Em nossas brincadeiras, principalmente na guerra de almofadas. Dividimos o quarto até perto de seu casamento. Ela namorava um mauricinho da igreja, que mal dava beijos nela. No nosso quarto, na época da adolescência, sempre me masturbava quando conseguia brechá-la. principalmente na hora do banho, em que ela saia e ia troca de roupa e eu me finjia estar dormindo. Pois bem, o seu casamento estava marcado, e nós sempre conversávamos a noite e ela me falava do namorado. Numa dessas conversar, perguntei como ela estava, ela falou que com muito medo e não queria sair de casa. Falamos sobre relacionamento, quando ela me perguntou se eu já tinha transado, na hora dei uma risada, e disse que sim e aproveitei o embalo. Era quinta e meus pais tinham saído para um jantar na igreja e estávamos a sós. Comecei a falar de sexo e coisas picantes. Ela estava na cama e eu numa rede do quarto. Ela começou a ficar interessada e disse estar com medo, foi quando ela perguntou se doia muito. Nesse momento, saí da rede e me sentei com ela na cama, disse que não se preocupasse e que eram importantes as carícias. Ela disse não entender e perguntou como, eu aproveitei: - Po exemplo, sem maldade, fecha os olhos, fica parada e deixa eu te mostrar. Comecei a acariciá-la no pescoço, Sandra estava com um blusão fino, sem sutiã e com uma tanguinha mínima, e passar a mão nos seus ombros, disse para ela ficar com o pensamento leve e não abrir os olhos. Comecei a passar a mão nos seus peitinhos pequenos e durinhos, nossa ela deu um tremelique e ficou toda errepiada e disse, ´Gilberto, nunca ninguém pegou assim em mim, nunca ninguém pegou nos meus seios. -Faça silêncio, disse. Começei a tirar a blusa dela e baixei toda, ela estava sentada e pude ver como aqueles peitinhos eram lindinhos e quase da cor da pele. O quarto estava só com a luz do banheiro acesa e ficava um ambiente inteiramente sensual. Começei a passar a lingua no pescoço dela e abocanhei um de seus peitinhos, que cabia todo na minha boca. Continuei a lambe-la inteirinha. Pedi para que ficasse de pé e fui lambendo e tirando sua calçinha. Sua boceta era a coisa mais perfumada que já tinha cheirado e lambido, apesar de não ser muito cabeluda, os pelinhos eram vastos, o que me dava mais tesão. Abri um pouco suas pernas e começei a lamber a entrada do grelinho dela, só na parte de cima, onde dava, perto do clitóris. Foi quando ela me empurrou, puxou o lençou, se encondeu e disse que não podíamos prosseguir. Meu cacete já estava até molhado, com um pouco de líquido, e duro como pedra. Fiquei louco na hora. -Gil, vou me casar, e quero casar virgem. Nós somos irmãos, não podemos fazer isso. Me deitei na cama ao lado dela. Estava só com um calção do pijama com o pau no mundo. abracei-a, já encostando o pau na sua bundona e falei no ouvido dela.~ -Você tem razão, a virgindade você tem que preservar, mas nós só estamos fazendo carícias... Passaram-se alguns segundo de silêncio, ela virou pra mim, já com uma perna por cima de mim e disse: -Tudo bem, mas sem beijo na boca e não quero que você coma minha boceta, certo? -Certo, o resto a gente pode, né! -Pode. Começamos a nos acarariciar, desci logo para chupar novamente seus peitinhos, era coisa de louco, durinhos e deliciosos. Logo após desci para sua barriguinha e pelos pelinhos da barriga fui para a sua boceta. Era algo incrível, como ela estava molhada e pela primeira vez vi uma boceta cabaço na minha cara. A entrada tinha um espécie de membrana. Sua boceta era pequenininha e eu não parava de chupar e passar a lingua no seu pingelinho. Ela estava gemendo, quase gritando, foi quando tive a idéia de passar o dedo no seu cú. Aproveitei o molhadinho da boceta e começei a melar o cuzinho dela, que começava a piscar. Virei de lado na cama e fique com as pernas pro lado dela, foi quando percebi ela se mexendo e num momento louco, senti a boca dela chupando meu cacete. Ela ficou de lado e me chupava feito uma bezerra. Não resisti, fiquei de joelhos e dei meu cacete para ela chupar e ela se esbaldou. Chupava meu pau que nem uma doida, teve uma hora que até me machucou com os dentes, mas depois pegou a prática. Não conseguia enfiar o pau todo na boca, mas num hora lá, segurei a cabeça dela e enfiei até o talo, chega saiu lágrimas do olhos dela, ela me empurrou e continuo chupando, depois foi chupar meu saco. Meu cacete tem 15cm e é bem grosso, o que dava pra satisfazer bem ela. Enquanto ela chupava meu saco, começei a enfiar o dedo no anel dela de novo. Foi quando fiz a proposta: -Sandrinha, não vou comer tua boceta, mas deixa eu comer esse cuzinho vai. Ela me olhou com cara de safada e disse: -Não vai doer muito? -Não, eu faço com jeito. Fui no banheiro do papai, peguei a vaselina e meti bronca. Lambusei bem meu pau e pedi para ela ficar de quatro, lambusei seu cuzinho a vontade. Me sentei na ponta da cama e pedi para ela se sentar devagar e ir controlando a entrada do meu pau no seu cuzinho. Aquela visão foi o máximo. Aquele rabão na minha frente, chega dava para ver o monte da sua boceta por trás, e o cuzinho dela piscando, eu não estava acreditando. Ela foi sentando, sentando, até que foi entrando devagar e dando aquelas deslizadas, foi quando ela começou a se acostumar. Ela tinha um cú imenso, e apesar de meu pau ser grosso, ela parecia ter nascido para dar o cú. Começou a se rebolar, enquanto eu apertava seu peitinhos e passa a mão na sua boceta. Ela enterrou meu pau todo no cuzinho, e o vai e vem era frenético. Seus gemidos, ora de dor, ora de tesão me deixavam loucos. Puxei ela pra cama e deixa-a de quatro e meti vara, mais umas estocadas e gozei toda minha porra dentro do cú dela, mas que gozada. Tirei o pau daquele cuzão todo melado, porque foi muita gala que gozei lá dentro, ela ficou deitada e eu com a perna emcima dela. Depois dali, conversamos e ficamos de segredo. Ela casou no começo do mês de novembro e ainda está viajando, ela e o marido estão de férias em MG, acho que voltam no finalzinho do mês. Estarei esperando novidades e novas histórias.

E-mail= abelhao@sobral.org

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Comentários

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Crente do cu quente! Essas são as melhores!

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A muito tempo não lia um conto tão bom assim. continui escrevendo .e se tiver mais contos e puder me enviar fico muito grata. gilbertagomes25@gmail.com

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passa algum contato dela que levarei la pra casa

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