Sou uma puta

Um conto erótico de Mariana
Categoria: Heterossexual
Contém 1676 palavras
Data: 20/11/2004 15:29:11
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Mariana e tenho 30 anos de idade. Sou loira, tenho 1,75m, um rosto que considero bonito e um corpo de chamar a atenção. Sou casada há cinco anos com um homem que amo muito e que me mostrou como a vida a dois pode ser boa. Meu marido é funcionário de uma grande empresa (uma ex-estatal) , ocupando um cargo de direção. Por esse fato, fica sempre exposto a novas inimizades, ainda mais pelo fato de ter um temperamento forte de direção. Um dos inimigos feitos por ele no trabalho se chama Mateus, um homem forte e dominador, gerente de uma outra área da empresa. Os dois já trocaram desaforos em reuniões e não escondem o ódio de um pelo outro. Mateus não é casado e pelo dinheiro e cultura que tem não tem dificuldade de arrumar belas amantes, estando por isso sempre acompanhado por muitas mulheres. Uma das últimas foi uma grande amiga minha que co meteu o erro de se apaixonar pelo canalha. Ele fez com ela coisas terríveis e a expôs de uma forma pouco usual, tendo minha amiga de, no final, mudar de cidade para manter sua sanidade mental e o que lhe restava de moral. Em maio desse ano a empresa convidou seus empregados para um curso de gerenciamento a ser dado em uma de nossas belas cidades litorâneas, tendo a opção de levar a família para aproveitar as "férias" de uma forma diferente. Tanto meu marido quanto Mateus foram a esse encontro. Meu marido, muito preocupado com seu aprendizado e em se aprimorar, não queria aproveitar o passeio e ficava em suas horas livres revendo o material do curso. Eu não queria ficar o tempo todo no quarto vendo televisão e por isso eventualmente saia para passear sozinha. Foi em uma dessas saídas que encontrei Mateus. Ele é um homem bonito, devendo ter por volta de 43 anos, 1,85 m de altura, cabelos claros, um corpo bem cuidado e, para completar, um sorriso sacana. Eram 20:30 da noite e eu estava andando pela praia deserta, quando parei em um quiosque para tomar alguma coisa. Havia poucos nativos no local e eles ficaram me olhando de uma forma diferente enquanto eu tomava meu suco. Foi nesse momento que Mateus apareceu no lugar. Estava só de sunga apesar do horário e se colocou ao meu lado despreocupadamente enquanto esperava pela cerveja que tinha pedido. Em um determinado momento olhou para mim de cima a baixo e perguntou : - Cadê o seu maridinho. Eu estava com raiva daquele sujeito e respondi rispidamente : - Trabalhando para pagar o seu salário. A risada dele foi cínica. Deu uma bebericada na bebida e me respondeu olhando de uma forma penetrante: - Pela sua raiva acho que seu maridinho tem trabalhado demais. Acho que não tem dado muita atenção a você. Se você quiser posso te ajudar a ficar mais calminha. Fiquei com ódio quando escutei aquilo. Joguei o dinheiro no balcão e sai d aquele lugar sem falar nada. Quando cheguei no hotel ,meu marido já estava dormindo e me deitei com raiva lembrando do cinismo daquele homem. No dia seguinte, durante o café, Mateus veio até a nossa mesa e perguntou ao meu marido se estava tudo bem ou se ele teria que dar umas aulas particulares para ele entender melhor o curso. Meu marido ficou puto da vida e jurou para mim que quando chegasse a nossa cidade faria uma reclamação formal na presidência da empresa. No fim do dia, durante minha caminhada, encontrei Mateus no mesmo lugar do dia anterior, sentado em uma mesa. Ele perguntou de uma forma irônica se eu havia voltado por causa dele. Sentei-me na mesa e falei de firma dura: -Está na hora de crescer cara, não há mais lugar para essas brincadeiras na sua idade. A resposta dele foi nojenta: - Não me parece que sua amiguinha pensava assim enquanto rebolava no meu pau. Fiquei um pouco assustada na hora mas respondi: -Ela me disse que não era tudo isso. Ele riu e falou: - Pelo tanto que ela gemia e gritava dava a impressão que estava gostando...Comi ela de todas a formas e ainda vou te comer sua gostosa. A verdade é que aquele sacana era lindo e que tinha mesmo comido a Raquel de todas as formas possíveis. Ele começou a passar a mão em minhas pernas. Fiquei assustada e tentei sair. Ele subiu as mãos até o meio das minhas coxas e encostou de leve em minha chana. Levantei-me e sai correndo enquanto escutava as risadas do crápula. Quando cheguei ao hotel queria contar tudo para o meu marido. Mas fiquei com medo de sua reação, dele matar o cara, sei lá... Entrei no banho para me acalmar. Foi então que percebi que tava com tesão. Me masturbei e. quando gozei comecei a chorar de culpa. No dia seguinte durante o café da manhã fui ao banheiro do hotel. Quando sai dei de cara com Mateus me olhando com aquela cara de sacana. Pegou na minha mão e colocou sobre o volume de suas calças, dizendo: -Olha como você me deixou ontem. O volume parecia enorme. Sai correndo assustada, com tesão e com medo de alguém ter visto. Cheguei na mesa e abracei meu marido como se pedindo sua proteção. Pela primeira vez em todos aqueles anos pedi para ele não ir trabalhar e ficar comigo. Ele me olhou com cara de sério e falou que teríamos muito tempo para nós dois depois e que aquele curso era muito importante. Fiquei triste quando escutei aquilo mas não reclamei. Na hora do almoço, alguém bate na porta do meu quarto. Quando abro dou de cara com Mateus, que me empurra e fecha a porta. Eu estava no banho e, por isso, só vestia um roupão. Ele me olhou com tesão e falou: - Vim te dar mais uma chance. Fiquei louca e falei que ia gritar se ele não saísse dali. Ele riu e deu dois passos em minha direção, chegando bem perto de mim. Comecei a chorar falando para ele não fazer aquilo, que eu amava meu marido. Ele abaixou o zíper e pôs um p au enorme para fora, respondendo: Isso não tem nada a ver com amor. Chupa ! Dei dois passos para trás e cai em uma poltrona. Ele veio em minha direção com aquela coisa enorme nas mãos. Chegou com ela a dois cm de minha boca e repetiu de forma dominante: - Chupa cadela. Não sei o que deu em mim mas peguei aquele pau em minhas mãos. Batia uma punheta bem de leve para ele, ainda chorando, enquanto ele falava: -Seu marido é mesmo um corno. Vou acabar com sua boceta hoje, vou te fazer chorar de prazer sua puta. Nesse momento comecei a chupar aquela jeba. Ele gemia muito e falava: - Isso putinha, chupa o meu pau. Sua vagabunda, sua piranha, vê se me faz gozar. Em um determinado momento ele me levantou a abriu com força o meu roupão. Começou a me beijar com força e a pegar na minha boceta, enfiando dois dedos nela. A sensação era maravilhosa... Ele me jogou na cama e começou a me chupar. Que língua!!! Entrava quente um mim como um pinto e me fazi a gemer como uma piranha. Mateus me colocou então de quatro e começou a brincar com o pinto na porta da minha chaninha. Foi quando ele falou: - Pede sua vaca, senão eu levanto e vou embora. Me senti humilhada. Não queria pedir... Mas ele começou a bater em minha bundinha e repetiu: - Pede sua puta!!! Eu pedi baixinho e com vergonha: -Mete em mim por favor. Ele deu uma estocada e começou com movimentos rítmicos. Era uma sensação de humilhação e prazer mútuos. Eu chorava e gemia enquanto ele me comia com força e brincava com meus seios. Ele falava: - Sua puta, que tetas grandes você tem... Que bucetinha apertada.. Vou te comer muito ainda... Eu não conseguia falar nada e me limitava a gemer. Foi quando o telefone tocou. Eu não queria atender mas ele ameaçou atender em meu lugar. Era meu maridinho falando que me amava muito e que quando esse curso chato acabasse iríamos sair para nos divertir. Mateus me comia com movimentos lentos e não se i como consegui conversar. Meu novo macho me falava no ouvido: - Sua puta, fala pra ele quem esta te comendo. Fala para quem você esta preste a dar o cu. Eu desliguei o telefone e quis brigar. Mas ele aumentou a velocidade das estocadas e me fez gemer alto. Batia em minha bundinha e falava que eu era uma vaca, que ia contar pro pessoal da empresa que tinha me comido, que meu marido era um corno, que minha boceta gostosa agora era dele. Tirou o pinto da minha buça e enfiou com violência em meu cu. Eu chorava enquanto ele me comia com força. Me virou para ele antes de gozar e prendeu minha cabeça entre suas coxas. Começou a bater uma punheta e apontou o pinto pra minha cara. Tentei sair mas não consegui por causa de seu peso. Recebi aquela porra toda no rosto. Ele se levantou, pôs a roupa e foi embora sem falar nada. Desde então quando ele me encontra perto do meu marido vem até nós e faz alguma piadinha. Meu marido não sabe de nada e tem ódio daquele sujeito. Mateus já me comeu várias vezes, inclusive em minha cama e na sala do meu marido na empresa. Já chamou outros funcionários para me comer e tirou várias fotos. Eu tenho ódio dele e do que me tornei, mas não consigo parar de ser essa puta. Meu marido é supercarinhoso comigo e não percebe como nas festas da empresa todos o olham com cara de chacota. Em algumas situações alguns colegas o distraem enquanto vou para um quarto dar para o Mateus e para quem mais quiser. Estou desesperada e não sei o que mais fazer, mas espero que um dia esse inferno acabe. Mariana.

E-mail= munjo@bol.com.br

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Comentários

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Isso ai, Princesa.

Boa mulher,

boa puta, boa safada.

Se vc gosta cair na chibata do inimigo do seu marido e dos companheiros de empresa. Gique a vontade, não vejo nada de mal nisso.

Se eu fosse você, chamava ele também para participar da festinha. Quem sabe assim, não acaba com essa inimizade, tornando-os ótimos amigos, compartilhads de esposa/puta/safada e gostosa.

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