O que foi sempre será!

Um conto erótico de Major
Categoria: Grupal
Contém 975 palavras
Data: 17/11/2004 13:20:55
Assuntos: Grupal

O que foi sempre será! 9

Fim de tarde, toca o telefone e Raimundo atende e eu o libero para ir com tudo com ela. Chamo-a ao telefone e digo que não vou poder voltar hoje, a coisa complicou, pergunto se está tudo bem, se o caseiro a está tratando bem, se ela quiser alguma coisa é só pedir para ele, coisas desse tipo e cobro o bronzeamento. Ela, um pouco tensa, fala que está tudo bem, lamenta eu não poder voltar e diz que vai aproveitar para descansar, pois passou o dia no sol e está um pouco ardida. Nos despedimos. Anoitece, eu já posicionado dentro de casa, me esgueirando pelos cantos vejo o caseiro mandá-la tomar um banho caprichado que a noite vai começar. Quando ela sai do banho enrolada na toalha ele já a espera. Arranca a toalha com brutalidade, admira seu corpo, cheira seu pescoço, apalpa-a por inteiro e ordena que ela chupe. Ela, em estado de estase, obedece. Chupa até que ele a levante pelos cabelos e a arrasta para o quarto. Joga-a na cama e ordena que ela fique de 4. Vem por trás e enfia na sua xoxota. Ela urra, de dor e prazer. Ele agarra suas ancas e começa a mexer de forma violenta. Ela adorando. Ele começa a bater em sua bunda e ela imediatamente goza. Ele pergunta se ela gosta disso e ela diz que adora, e que é sua escrava para o que ele quiser fazer. O caseiro fica louco e bomba com mais violência. Quando está preste a gozar manda-a beber, o que ela faz com incrível prazer. Ficam deitados e ela começa a chupar novamente, até que ele esteja pronto de novo, e então pergunta com um sorriso safado: O que você quer fazer agora? Ele, tarado pela situação, manda ela ficar de 4 que vai comer seu cu. Ela obedece e ele vem por trás e enfia sem o menor carinho. Ela grita e ele bate na sua bunda, 1, 2, 3, várias vezes até que os gritos passem a ser de prazer. Ele mete com força e ela pede mais, pede que enfie tudo. Eles gozam como animais. Ele levanta e manda ela tomar banho que ele já volta. Enquanto ela se banha ele vem falar comigo, que estou assistindo escondido pela fresta da porta, perguntando o que quer que faça agora. Eu simplesmente digo: puta é para ser tratada como puta. Leve ela para fora de casa e degrade-a. Pouco tempo depois ela sai do banho e ele manda ela se vestir para saírem. Ela quer saber aonde vão e ele diz que escrava não pergunta, obedece. Ela começa a se vestir e ele ordena que ela não use calcinha nem sutiã. Manda que ela use a saída de praia, branca, aquelas totalmente transparentes. Ela obedece, se olha no espelho e vê que está com o corpo todo revelado, seios, vagina, tudo é visível sem o menor esforço.. Saem de casa e vão caminhando para a praia escura e deserta. Conhecedor do lugar, Raimundo sabe exatamente aonde vai levá-la. Ela avista luzes. Quase no fim da praia tem um pequeno cais que é usado também por pescadores da região. Lá chegando ela viu uma traineira e uma movimentação de pescadores descarregando. Eram 4 pescadores. Eles a viram. Pararam momentaneamente de fazer o que estavam fazendo para admirar aquela bela mulher praticamente nua. Respeitando o acompanhante dela, retornaram ao trabalho, mas seguiam olhando, agora discretamente. Raimundo se aproxima deles e começa a examinar os peixes. Eles comendo ela com os olhos. Ele escolhe os melhores e maiores. Pergunta quanto é e quando lhe dizem o preço, ele propõe uma troca. Eles pareceram não acreditar na proposta – os peixes em troca dela pelo resto da noite. Eles ficam agitados e ela emboça um protesto mas Raimundo determina: escrava é pra obedecer, não pra reclamar! Eles perguntam se é pra valer e ele responde: Só não pode bater. Eles aceitam e Raimundo manda-os estenderem uma lona na areia. Isso feito, ele ordena para ela: Vá para lá e tire a roupa! Ela, tremula de medo e tesão, obedece. Os pescadores, 2 negros, 1 mulato e 1 nordestino babam e se dirigem até ela e começam a passar as mãos pelo seu corpo. Chupam seus seios, enfiam os dedos em seus buracos e um dos negros a obriga a ficar de joelhos e coloca o pau em sua boca ordenando: chupa! Ela obedece com prazer. Vendo que a coisa já começou a se desenrolar, Raimundo avisa: vou levar os peixes pra casa. Depois eu volto. Ela ameaça se desesperar. Ia ficar só e a mercê daqueles desconhecidos, tenta falar algo mas o pau em sua boca impede. Ela vê quando Raimundo começa a se afastar ao mesmo tempo em que é colocada de 4. Raimundo nem chegou a caminhar 20 mts e eu o chamo. Ele custa a me ver, pois estou atrás de uma vegetação protegido pela escuridão. De binóculo, estou acompanhando-os desde que saíram de casa. Ele pergunta se está tudo bem e eu digo que sim. Ele mostra os peixes e ri. Eu também rio. Mando ele levar os peixes para casa e sigo observando a suruba. Pelos gemidos, ela está adorando. E eu também. Duas horas depois Raimundo retorna até o cais e a encontra praticando uma dupla penetração e chupando o outro. Após gozarem, ele manda ela se banhar no mar para se limpar e vão embora, deixando para trás 3 homens satisfeitos. Então ele pergunta se ela gostou. Ela meio encabulada diz que sim. Ele pensa “ que puta” e voltam para casa. Chego logo depois, escondido. Vou dormir, mas só consigo pensar nas cenas que vi. Como pude me enganar tanto. Mas isso não vai ficar assim! De manhã, telefono avisando que já estou a caminho. (continua)

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Comentários

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Corno manso! Como é que pode isso? Vá gostar de levar chifre assim lá longe. E ela? Repasto para os tarados de plantão. Já vi coisas sujas de sexo, mas, igual a essa, jamais. Em todo caso, parabéns. Já gozei mesmo!!!

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