O que foi sempre será!

Um conto erótico de Major
Categoria: Grupal
Contém 1656 palavras
Data: 17/11/2004 13:01:20
Assuntos: Grupal

O que foi sempre será!

Estou atualmente casado com uma mulher incrível, mas com um passado cheio de experiências, muitas delas desagradáveis. Passo a contar, através dela, um pouco de suas experiências do casamento anterior.Tudo se passou em dois anos, antes de eu me separar de meu marido, pois já não agüentava suas taras, ser seu brinquedo sexual.Meu nome é Cristiana, o de meu ex-marido é Luciano, ele é engenheiro renomado. Eu tenho cabelos e olhos castanhos, pele muito branquinha, corpo mignon, bundinha redonda, pernas longas, seios de médios para grandes, nariz empinado, lábios finos, um rosto de traços finos, meu rosto é muito bonito, o que me fez ser muitas vezes convidada a ser modelo, mas meu pai, nem meu marido, nunca aceitaram essa idéia. Eu e Luciano fomos casados durante seis anos, noivamos dois e namoramos três, desde os quinze anos estávamos juntos, sempre companheiros, carinhosos, atenciosos um com o outro, desde a adolescência nos crescemos descobrindo juntos tudo sobre amor, paixão, sexo, a vida em geral, eu o amava mais que tudo no mundo e ele a mim, todos nossos amigos nos invejavam por sermos tão felizes, depois de casados já há quatro anos, suas taras começaram a surgir, tudo por culpa da internet, ele entrou numa faze de ficar os fins de semana rodando sites pornográficos, muitas vezes eu me sentava ao seu lado e também via com ele, eram interessantes, mas nunca fez muito minha cabeça, mas ele se entregou totalmente a essas perversões. No começo eram apenas sites de sexo no estilo das fitas pornôs que assistíamos, mas depois ele passou a ver coisas do tipo “Banho-Marrom”, “Chuva-Dourada”, sexo violento, coisas absurdas, enemas, bestialismo, mulheres transando com anões, caras deformados, etc. O pior é que ele estava levando muita coisa para nossa vida sexual. Nunca tive muita frescura na cama com ele, sempre fizemos de tudo, fazíamos anal, com moderação, eu até gostava e sentia prazer, mas dava um tempo de uma transa anal para outra, pois na hora era gostoso, mas depois eu ficava bem dolorida, pois o pau dele é de vinte centímetros, o bastante para esfolar um cuzinho. O certo é que aos poucos ele foi propondo coisas na hora de transarmos, me pedia para meter frutas e legumes em mim, me banhar em leite condensado, comprava assessórios em sex-shops, roupas de couro, vibradores de todos os tipos, até ai nossa vida sexual estava até muito boa, mas foi que de repente ele começou a me pedir coisas como beber seu esperma num copo, sempre engoli seu esperma, mas sempre direto da fonte, nunca havia parado para olhar para seu esperma e depois beber, fiz o que ele me pediu, foi estranho, mas depois isso se repetiu muitas vezes até eu me acostumar. Depois de um tempo passado ele me pediu para que ele urina-se em mim, isso eu não aceitei, já era demais, ele ficou chateado, eu também, mas eu não sabia ficar com raiva dele, por isso ele ficou dali pra frente sempre insistindo e eu negando. Num belo dia ele chegou em casa transamos gostoso, fizemos varias loucuras, e por final dormi, na manhã seguinte eu acordo com ele me oferecendo um copo de esperma, cheio, até a quase a ponta, ele disse que queria me ver beber, perguntei onde ele tinha arrumado aquilo tudo, ele respondeu que havia passado a noite se masturbando no computador e guardou seu esperma no copo para me dar, fiquei preocupada com ele, pois ele estava com a aparência de doente, olheiras fundas de garoto que passou horas se masturbando, bebi e fudemos gostoso, mas pedi que ele não fizesse mais a loucura de se masturbar tanto, pois ele não era mais um moleque adolescente. Depois alguns dias se passarem e nada de diferente acontecia, isso se pudermos chamar de nada de diferente as putarias a que eu me submetia, todos os objetos possíveis de nossa casa já tinham passado por dentro de mim, nem atriz pornô fazia tudo aquilo em seus filmes. Mas um dia enquanto eu bebia um copo de esperma, ele disse que queria me ver tomando um copo cheio, não aquele pouquinho, eu respondi que não queria velo se matando na punheta para encher um copo, ele disse que não faria aquilo, mas que tinha achado a solução, perguntei qual e ele respondeu que pegaria o esperma de outras pessoas e traria pra mim, fiquei puta de raiva, brigamos, mas logo fizemos as pazes e nos dias seguintes ele continuou insistindo naquela idéia, eu negava sempre até que um dia quando eu chego em casa, ele me liga dizendo que tinha uma surpresa, fiquei ansiosa, quando ele chegou eu fui curiosa recebê-lo, ele me mandou tirar a roupa bem devagar e sensual, tirei tudo, depois ele me pediu para fazer um boquete nele, ele sentou no sofá tirei suas calças, e chupei tudo, no final, ele levantou pegou uma garrafa de um litro de plástico e gozou dentro, pra meu espanto ela estava cheia até a boca, perguntei o que era aquilo, ele respondeu que tinha feito o que disse, pegou esperma dos peões que trabalhavam em suas obras, alegando ser um exame da empresa e trouxe para que eu bebesse tudo, fiquei com raiva e neguei, ele me pediu insistentemente ate que eu aceitei, peguei a garrafa e fui bebendo, era muito esperma, ali dentro tinha um litro de esperma de todo tipo de gente, alias de vários peões, era nojento. Quando terminei eu quase vomitei tudo, mas Luciano me beijou e logo transamos a noite toda. Daí par frente todo mês ele trazia uma garrafa para mim, eu acostumada bebia tudo.Depois de um tempo aconteceu outro fato que alteraria muito nosso relacionamento. Nos tínhamos uns vizinhos, que moravam nos fundos de nossa casa, que eram adolescentes, um de 15, outro de 13 e outro de 12, moravam com a mãe, eu e meu marido nunca fomos de sermos sociáveis com a vizinhança, nunca passávamos de um “oi”. Mas um dia eu tive uma surpresa com estes vizinhos ao tomar sol na piscina de casa, eu sempre tomo sol com top-less e um fio-dental, eu estava tomando sol quando olhei para o céu e passei olhar pelo muro dos fundos e pude ver que alguém me olhava de lá, eu estava de óculos escuros e a pessoa não notou que eu a vi, olhei bem e vi que era um dos meninos dos fundos, o menino estava se masturbando, eu fiquei perplexa, não sai do meu lugar, pois achava que ele se masturbar era natural, eu nem liguei mais pra ele, mas de vez em quando eu olhava e o via lá, depois de tomado meu sol eu fui pra dentro e mais tarde a noite contei para Luciano para que ele toma-se uma providência, eu esperava que ele fosse la conversar com a mãe dos meninos, mas ele disse que tinha tido uma idéia, perguntou se eu toparia fazer um show para os moleques, se eu aceitava fuder com ele na piscina enquanto eles olhavam, achei loucura, mas durante a noite ele me convenceu, no dia seguinte eu ele fomos para piscina, eu vestia só o fio-dental, logo dois deles apareceram, fiz sinal a Luciano, ele levantou, baixou sua sunga e veio até mim, eu estava deitada de bruços, mas ele me pôs de quatro e meteu o pau na minha boca com violência, ele gozou todo meu rosto, depois me puxou pelo cabelo, me deitou no chão e me meteu forte na boceta, a violência com que ele me fudeu foi tanta, que eu fiquei toda ardida, depois de muito meter ele me pôs de quatro e me enrabou de um vez, eu gritei de dor, pois já é difícil agüentar ele metendo no meu cu com carinho, naquela violência e sem lubrificante foi um dor indescritível, eu gritava de dor enquanto ele metia mais e mais forte, dava tapas violentos em minha bunda e nas minhas pernas, puxava meus cabelos, me enforcava, botava os dedos na minha boca e puxava quase rasgando meu rosto e mi xingava de todos os palavrões que ele conhecia, quando eu já não agüentava mais seu pau no meu cuzinho e o esperma dele já estava seco e grudado no meu rosto, ele parou, tirou seu pau e me puxando pelos cabelos me levou até ele, seu pau estava coberto de fezes, ele me mandava chupar e limpar seu pau, mas eu relutava, com muito força ele enfiou na minha boca, era nojento o gosto de merda, fui obrigada a engolir tudo, ele inadvertidamente ainda gozou aos gritos no fundo de minha garganta, ele chegou a tirar o pau de minha boca e lambuzou meu rosto mais uma vez, ele então se ajoelhou a minha frente e me deu um beijo demorado, depois passou a lamber meu rosto cheio de esperma, nos beijamos e nos lambíamos enquanto ele voltou a meter em minha boceta, doeu, pois eu estava bem ardida, mas desta vez gozamos gostoso e juntos. Depois ele me disse que foi uma foda maravilhosa, eu embora toda machucada não quis dizer o contrario e confirmei, ele disse que os moleques ainda estavam lá nos olhando, disse que eles agora nunca mais me esqueceriam, que eu era a mulher da vida deles, eu não havia gostado do que acabará de acorrer, eu estava todo machucada, me sentido um nojo, meu rosto todo grudado e fedendo a esperma seco, o gosto de merda que ele me obrigará a comer ainda estava forte na minha boca, mas se ele havia gostado era o que me bastava, entramos em casa e os moleques continuavam pendurados no muro, passamos a noite em nossas perversões sexuais, mas sem a violência que ocorrerá antes, só que eu mal agüentei enfiar tanta coisa em mim nesta noite, pois eu estava com a boceta e o cuzinho doloridos. (continua)

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