Primeira mamada (num garoto)

Um conto erótico de Letícia
Categoria: Heterossexual
Contém 1212 palavras
Data: 14/10/2004 18:29:01
Assuntos: Heterossexual

Me chamo Letícia, tenho 23 anos sou loira natural descendente de alemães. Tenho 1,78m e 60kg muito bem distribuídos devido a horas de malhação diaria, possuo olhos azuis e rosto angelical, trabalho como modelo para anúncio de moda feminina e estou cursando faculdade de psicologia. A história que passo a narrar aconteceu a 2 meses atrás quando finalmente consegui um estágio numa clínica aqui de Santa Catarina. Meu trabalho consistia em auxiliar uma médica que prestava serviço de orientação e acompanhamento de jovens de classe baixa. Era uma sexta feira à tarde e essa médica precisou largar um pouco mais cedo devido a problemas familiares, então fiquei apenas eu para atender caso houvesse alguma ocorrência. Quase no final do expediente chegaram uma mulher aparentando 40 anos de idade acompanhando seu filho de X anos, se tratava de um garoto meio franzino com 1,60m e um jeito meio tímido. Os encaminhei para a sala reservada e indaguei qual o problema que os trazia até nossa clínica. A mãe do garoto me contou que se tratava de um problema provavelmente atípico, que seu filho era muito desenvolvido, fiquei sem entender, pois não batia com a descrição daquele garoto que aguardava no canto da sala. Então ela um pouco constrangida contou-me que apesar da idade seu filho possuía um pênis muito grande, o que já o constrangia perante os amigos, mas que ultimamente era motivo de queixas por parte do garoto, pois este sentia algumas “dores” na região genital. Tentei explicar-lhe que não possuía experiência e que a medica de plantão tivera de sair um pouco antes e seria melhor que ela trouxesse o filho na semana seguinte, porém ela pediu encarecidamente que eu examinasse seu filho pra saber se não haveria nada urgente que pudesse vir a prejudicá-lo já que nos últimos dias essas dores vinham aumentando. Meio que curiosa a respeito dessa situação, não era mais virgem a 3 anos, porém meu namorado parecia ter um dote normal, 16cm. Então me propus a examiná-lo, pedi que a mãe do garoto aguardasse do lado de fora numa sala de espera, pois não me sentiria a vontade. Perguntei ao garoto qual o seu nome, - Sebastião, me respondeu ele. Ao que pedi q se despisse e deitasse numa maca. Enquanto eu colocava as luvas para examiná-lo, percebi que estava com vergonha e ainda de cuecas se encontrava sentado na maca, eu já podia perceber um grande volume no meio de suas pernas. Pedi que ele se deitasse e retirasse também a cueca, já prestando bastante atenção, qual não foi minha surpresa ao perceber de olhos arregalados e boca aberta que a mãe do garoto estava coberta de razão, o pênis do garoto, mesmo mole tinha aproximadamente 20cm, era totalmente desproporcional ao restante de seu corpo. Meio nervosa e com as mãos um pouco trêmulas aproximei dele e fui tocando seu pênis que batia quase no meio das coxas, e me deparei com um saco igualmente grande, onde podia se perceber dos enormes bolas inchadas. Toquei no seu saco e fui perguntando se doía, ele respondeu que doía um pouco. Pedi que me confidenciasse exatamente como isso o estava incomodando, ele me falou que as vezes ficava com o pênis muito duro e o saco latejando como se pudesse sentir o coração batendo. Realmente seu saco era muito grande. Perguntei, mesmo que antevendo a resposta, se ele já havia tido alguma experiência sexual, ao que ele disse que não. Então perguntei se ele costumava se masturbar, obtendo resposta negativa mais uma vez. Continuei com o “exame” mudando seu pinto de um lado para o outro sem saber ao certo o que fazer, então tive a idéia de tentar ensiná-lo a se masturbar. Após retirar as luvas, tornei a segurar seu pinto sentindo que o mesmo começava a dar sinais de vida, crescendo ainda mais para meu espanto, agora ele estava teso e com aproximadamente 23cm e quente, com uma cabeça enorme e bem vermelha, lentamente coloquei as duas mãos naquela vara e ainda sobrava toda a cabeçona. Novamente sentado na maca ele me olhava com a cara um pouco assustada e curiosa, passei a movimentar as mãos naquele cacete enorme então ele fechou os olhos e sua respiração passou a ficar um pouco ofegante, logo seu pau estava duro que nem uma pedra apontando para o teto, e com 25 cm, da cabeça começou a brotar um pouco daquele líquido transparente que passei a espalhar pelo pau afim de ajudar na punheta. Sua respiração estava cada vez mais acelerada e o cheiro forte de seu pau começou a mexer comigo, foi me subindo um calorzão então desabotoei dois botões da minha bata, ao que meios seios, médios para grande ficaram um pouco a mostra. Segui com a punheta cada vez mais vidrada naquele pau duro e perfeito em seu formato, quando dei por mim já estava com o rosto a uns 2 palmos daquele cacetão, perdi um pouco a noção de postura e encostei os lábios dando um leve beijo naquele cabeção molhadinho que mais parecia um tomate. O moleque apenas soltou um gemido, -hummmm. Então passei a lamber aquele pauzão passando a língua desde a cabeça até as bolas, e que bolas. Depois de deixa-lo bem molhado iniciei um boquete frenético, acompanha de uma leve punheta. Com uma mão lhe acariciava os ovos e com a outra fazia o movimento subindo e descendo. Me assustei quando senti as mãos do muleque me segurarem a cabeça e forçar o pau até chegar a minha garganta olhei para cima e vi que ele me encarava de boca aberta e uma expressão de prazer. Segui com o boquete cada vez mais fundo e percebi que seu pau começara a inchar e latejar, só então me dei conta que ele estava prestes a gozar, quando tentei levantar um pouco para evitar a gozada, escutei um suspiro mais alto – aaahhhh... e recebi um primeiro jato enorme que quase me encheu a boca, antes que pudesse pensar em alguma coisa veio um segundo jato que não só me encheu a boca como me fez engulir boa quantidade de esperma, coisa que nunca tinha feito apesar das suplicas do meu namorado, ainda com a boca cheia e estranhando um pouco o gosto do esperma recebi mais 2 jatos que fizeram transbordar um pouco bem no meio da bata e atingindo a parte dos seios que estava desnuda, fui engolindo o que restava na boca, que era muito, e tirando seu pau de dentro dela ao que fui surpreendida novamente por seguidos jatos de porra não menores que as primeiras... ao final fiquei com o rosto coberto de porra até os cabelos, que chegava a escorrer pelo queixo, tentei falar alguma coisa sem sucesso pois a porra ainda estava grudada na garganta. Levantei e fui ao banheiro me refazer daquela enxurrada de porra, ao me vi no espelho coberta de porra ensaiei um sorriso melecado e juntei o resto com os dedos, pois adorei o gosto. Ao final expliquei ao garoto que quando sentisse esse desconforto nos testículos que se masturbasse para aliviar, e que não comentasse com a mãe o ocorrido. Agora espero depois dessa primeira mamada espero encontrar outro pau que me forneça outras doses de porra que tanto gostei.

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Comentários

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A nota vai pela fantasia, mas que isso é uma baita mentira é...!!

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muito boa estória...nota 10...agora vou conversar com minha mulher, já volto...

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entre em contato comigo pois eu tenho uma surpresa pra vc

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