Suruba animal

Um conto erótico de Safado da net
Categoria: Grupal
Contém 1817 palavras
Data: 05/09/2004 00:42:27
Assuntos: Grupal

Suruba animal Nº 1

Tudo começou com um convite do mau patrão para passarmos um feriado prolongado em seu sítio, lá ele cria cavalos quarto de milha, acho que mais por hoby, sei lá, mas vamos aos fatos.

Levei minha ficante, pois eu sabia que suas 2 filhas iriam também (ambas loirinhas, uma com 17 anos e a outra com 19 anos), como eram de idades próximas não haveria problemas para se entrosarem, e assim partimos no final da tarde de uma quarta feira rumo ao interior do estado, tínhamos que percorrer perto de 180 kms para chegar lá. Por ser um feriadão as estradas estavam muito movimentadas e fomos chegar com 4 horas de estrada, já era quase meia noite quando chegamos, a esposa do caseiro estava à espera um bom lanche a nossa espera, descarregamos os carros e seu Alfredo me convidou para tomarmos uma lapada de boa caninha para descontrair da viagem, claro que aceitei, entornamos um bocado do litro, seu Alfredo já estava alto foi tomar banho e mergulhou em sua cama, sua esposa já havia se recolhido, eu estava exitado pela companhia da minha “namorada” e das filhas de Alfredo, a casa era enorme, fomos nos acomodar numa sala de jogos, começamos um jogo de sinuca numa mesa profissional, Sandra a filha mais nova trouxe uma garrafa de Martini e apenas 1 copo, a brincadeira ficou monótona então Márcia a mais velha resolveu mudar as regras, passando a ser um jogo cantado, tinha que cantar a bola que fosse matada mesmo sem ordem, quem errasse a tacada tinha que pagar uma prenda, eu sou péssimo jogador, mas aceitei o desafio mesmo sabendo que perderia, pois elas praticavam sempre, minha namorada Alessandra estava na mesma que eu. Márcia começou a jogo e foi logo matando a bola, e mais outra em seguida, na terceira ela errou, quem daria o castigo era Sandra que seria a próxima a jogar, mandou ela dar um beijo em Alessandra, eu já fiquei meio desconfiado no que isso ia terminar, mas tudo bem Márcia foi lá e deu um selinho, o Martini já estava na metade, as garotas mais soltas, jogávamos sem parar e a cada erro uma prenda que foram ficando mais picantes, notava-se no ar a exitação de todos, devido meu cansaço sai do jogo alegando ir descansar, me estatelei em minha cama acordando mais tarde que o de costume.

Ao me levantar fui à cozinha ver se achava um café, encontrei Da. Ângela, uma loira linda, corpo bem malhado, olhos azuis da cor de anil, com seus 41 anos nem parecia ser mãe de 2 gatinhas, muito atenciosa me passou a garrafa de café e uma caneca, o que tinha sobre a mesa era um banquete colonial, e foi falando “se alimente bem porque você vai precisar”, e deu um sorriso, de imediato eu não entendi, mas deixei pra lá o comentário.

Logo as ninfetinhas chegaram para me acompanhar no café, conversamos sobre meu trabalho na empresa do pai delas, principalmente Márcia que cursa faculdade na minha área de trabalho que é informática.

O dia estava lindo e quente, Márcia e Sandra nos convidaram para conhecer o sítio, que tinha uma cascata linda, onde a água é limpa como cristal, nos dirigimos para o estábulo onde 4 animais já estavam preparados para nosso passeio. Meia hora de cavalgada chegamos na tal cascata, realmente era linda com aproximadamente uns 15 metros de altura era um convite para um rapel, mas sem equipamento era impossível desfrutar dela, Márcia e Sandra desceram dos animais e começaram a tirar a roupa para um mergulho, Alessandra acompanhou as irmãs, elas todas de fio dental e eu desprevenido de tudo. Alessandra me chamou e eu respondi que ñ estava de sunga, que se elas ñ se incomodasse eu ficaria de cueca, se entreolharam e falaram que não haveria problemas, retirei minha roupa e fiquei só de cueca amarela bem clara, depois de molhada era o mesmo que nada (rsssssssssssssssssssssss), indaguei que ficaria em desvantagem, então as meninas resolveram deixar tudo igual e tiraram a pouca vestimenta que tinham, agora sim todos pelados em meio a uma mata no centro de uma clareira, parecia coisa do paraíso, 3 ninfetinhas peladinhas e só eu para contemplar a beleza que Deus nos deu. Saí da água me acomodando em uma pedra a beira da pequena piscina que se formava, de lá fiquei contemplando as meninas, aos poucos as irmãs foram cercando Alessandra deixando ela entre as duas, Sandra atacou por trás e Márcia começou a fazer umas brincadeiras com Alessandra o que foi deixando ela exitada, em pouco tempo elas se esfregavam freneticamente, Alessandra gemia anunciando que estava gostando, meu pau ficou feito estaca, Márcia notou meu estado e veio dar uma maravilhosa chupada no meu pau, na posição que Márcia ficou teve que arrebitar sua bunda deixando ela fora d’água, Sandra e Alessandra se aproximaram e começaram a lamber ora bocetinha ora o cuzinho, Márcia gemia anunciando que ia gozar na boca das duas, meu pau já pulsava, eu estava prestes a explodir na boquinha de Márcia, o que não demorou nada, dei duas gozadas bem fortes e mais outras com menos intensidade, mas foi o suficiente para eu quase desmaiar, meu corpo ficou mole tamanha a gozada que acabara de dar, Sandra e Alessandra foram beijar Márcia para dividir meu melzinho com elas, isso foi maravilhoso. Sandra saiu da água e foi pegar uma toalha no alforge, estendeu no gramado e chamou Alessandra para compartilhar a toalha com ela, as duas se chupavam sem parar, meu tesão ia chegando novamente só de ver aquelas duas ninfetinhas se esfregando e gemendo, Alessandra me chamou para junto delas o que atendi de imediato, Sandra começou a sugar meu pau que já se encontrava como antes, uma estaca (rsssss), Alessandra chupava a bocetinha de Sandra e metia ora dois oras três dedos dentro dela, Sandra ate perdia o fôlego de tanto que gozava nos dedinhos de Alessandra, as duas se atracaram num 69 e pediram para eu comer o cuzinho de Sandra, eu não acreditava no pedido, com jeito fui acomodando minha estaca no cuzinho de Sandra, com muita saliva foi deslizando ate que entrou tudo, Sandra gozava sem parar, e eu socava aquele cuzinho como se fosse o último, comecei a gozar outro rio de porra, começou a escorrer pela bocetinha e Alessandra aparando logo à baixo com lambidas ávidas, Sandra literalmente despencou sobre a toalha em êxtase, Márcia se masturbava e gemia como se ela fosse parte de nossa sacanagem gozando sem parar. Já era quase hora de almoço e resolvemos voltar a sede do sítio, eu nem imaginava o que tinha por vir.

Chegamos à sede ainda a tempo de uma prosa, as meninas foram para a cozinha ajudar no fosse preciso e seu Alfredo veio com uma cachacinha da boa enquanto esperávamos o almoço, na conversa ele me perguntou se eu tinha gostado do passeio, falei que tínhamos ido ate a cascata, que era linda, um pedacinho do paraíso eu defini a ele, Alfredo me perguntou se a companhia tinha sido de acordo e gargalhou, novamente eu me espantei com a pergunta e como no café eu me fiz de desentendido, depois do almoço seu Alfredo falou que ia visitar um amigo no sítio ao lado que voltaria no final da tarde, eu fui descansar um bom soninho, e as meninas ñ sei o que foram fazer, mas pelo fogo que estavam acho que foram se esfregar (rsssssssss). Me levantei já era tarde, procurei pelas meninas e nada de encontra-las, fui dar uma olhada do lado de fora da casa e nada delas, me sentei numa cadeira na varanda da casa a espera delas, já escutava as gargalhadas delas se aproximando, vinham do estábulo, as três sorridentes como se tivesse visto passarinho verde, minha namorada veio me deu um beijo gostoso e foi tomar banho acompanhada de Sandra e Márcia.

Logo seu Alfredo e Da Ângela chegaram, ambos animados dizendo que hoje os amigos deles viriam para uma jogatina que só Deus sabia a que horas ia acabar, se é que ia acabar. (rssssssssssssss)

Desta vez eu mesmo fui à cozinha, pedi os preparos para um jantar leve e dispensei a cozinheira, Da Ângela achou estranho, mas concordou com meu pedido, aceitei sim a ajuda do seu Alfredo com aproveitamos este tempo e discutimos alguns projetos de sua empresa. Em pouco tempo chegaram os convidados bem a tempo de aproveitar o jantar, era o Sr. Marcos sua esposa Vera e seu filho Paulo. Sr. Marcos trouxe com ele com ele 2 garrafas de Dimple, assim eu que eu vi já notei que a noite não tinha hora para acabar, logo começamos a degustar a bebida que em pouco tempo a primeira garrafa estava vazia, Paulo se afastou dos demais e foi dar uns amassos em Sandra, eu de longe só ficava de olho, queria ver onde isso ia acabar, Paulo retirou acamiseta devido o calor, Sandra estava apenas de shortinho e bustie, em pouco tempo Paulo apertava os seios de Sandra, sem se incomodar com os demais, Da Ângela se atracou com Vera num ardente beijo, foi aí que caiu a ficha, eram todos muito liberais e sexo nestas famílias era coisa corriqueira que faziam sem o menor constrangimento, como quem esta na chuva é para se molhar Alessandra foi abraçada por Márcia e ficaram trocando carinhos, eu Sr. Marcos e Alfredo ficamos assistindo a tudo, o tesão foi tomando conta e a gente tomando do Dimple (rssssss), eu já estava com a estaca armada, já sem nada de roupa, Marcos e Alfredo da mesma forma, Vera e Ângela estava num 69 sobre uma mesinha de centro, Marcos e Alfredo foram bater estaca em esposas trocadas, era uma putaria generalizada, Sandra e Paulo vieram a meu encontro pedindo ajuda para satisfazer a fêmia, Sandra estava tarada, passou a perna sobre meu corpo e foi descendo aquele corpinho lindo sobre minha estaca, deu uma balançadinha na boceta e desceu de uma vez engulindo toda minha pica, Paulo besuntou o cuzinho de Sandra com um KY e foi atolando a pica nela, neste momento todos pararam para ver a sacrifício de Sandra, ela gemia, gritava, chamava a gente de tarados, e pedia mais pica, seu pai chegou bem perto dela e deu sua benga para ela chupar o que fazia como louca, Seu Marcos tirou o filho do cuzinho de Sandra e atolou tudo, Sandra só gozava sem parar, seu pai encheu a boca de Sandra de leite, escorria porra pela boca, Sandra pegava a sobra e espalhava pelo rosto, pescoço e seios, era uma loucura total, demos por encerrado o sacrifico de Sandra, ainda tínhamos mais 4 taradas para satisfazer nesta noite inesquecível. Um breve descanso e as mulheres nos atavam como feras, todas queriam o mesmo tratamento de Sandra. CONTINUA

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