O primeiro grupal de Jéssica

( O primeiro grupal de Jéssica ) Tudo veio a acontecer num fim de semana onde Jéssica filha de Lúcia ( a putinha ) veio passar o fim de semana aqui em casa, ela havia terminado um relacionamento a 2 meses e muito deprimida com o acontecido veio nos visitar. Era sexta, fim de tarde quando ela chegou, muita conversa rolando, eu e minha esposa procurando aliviar sua dor, tudo era em vão e nada para Jéssica fazia sair um sorriso de seu lindo rosto. Já era tarde quando fui tomar banho e logo em seguida minha esposa entra para me acompanhar, conversamos muito sobre Jéssica, resolvemos que seria melhor esquecer este assunto, pelo menos ate o dia seguinte. Nos deitamos e logo nossos corpos foi procurando o calor do outro, demos início a uma maravilhosa trepada, fantasiando muitas coisas com a auxilio de um consolo que temos para estas ocasiões, muita coisa foi acontecendo, mão naquilo aquilo na mão acompanhado de muitos gemidos denunciando todo tesão que estávamos sentindo, em dado momento eu vi uma sombra por baixo da porta, só poderia ser Jéssica procurando escutar o que vinha de dentro do quarto, minha esposa também viu a sombra e ficou mais excitada começando a gemer mais alto, não tinha como Jéssica não escutar, depois de muitos minutos e nada da sombra sumir, num pequeno espaço de silencio escutamos um leve gemido de Jéssica, com toda certeza ela estava se masturbando, notamos que Jéssica alem de estar deprimida por causa do fim do namoro estava também com muito tesão. Alta madrugada e minha esposa me acordou falando de Jéssica, a idéia era entrar no quarto dela e possuir aquele corpinho cheio de desejos, claro que eu não ia recusar tal oferta, e assim fomos, Jéssica ainda cordada nos olhou dando um lindo sorriso, este era o primeiro de muitos que viriam. Minha esposa falou pra ela que havia escutado ela atrás da porta no momento em que fazíamos amor, ela não tinha como negar o acontecido, se fechou com vergonha, falamos a ela que isso era normal, que ter desejos é muito bom e que nós dois estávamos afim de ajudar ela, pelo menos nisso, minha esposa deu inicio a uma série de carinhos em seus cabelos, no seu rosto, no seu pescoço, e lentamente Jéssica foi se soltando, aos poucos conduzimos nossa linda sobrinha para nossa cama onde é bem maior e muito mais confortável, a noite estava com um calor suave a janela aberta e uma brisa rolava dentro do quarto. Aos poucos fomos tirando o pijama de Jéssica, sua pele ficava arrepiada com nossos toques, seus seios ficaram durinhos com os bicos apontando para o céu, comecei a sugar seus seios e dando leves beliscos no outro. Como Jéssica, minha esposa nunca havia participado de algo assim, em nossas mentes sempre foi uma fantasia, mas agora era tudo real, e como Jéssica minha esposa estava adorando esta nova experiência. O tesão foi tomando conta de nós três, puxei minha esposa para sugar o outro seios de Jéssica, meio a contra gosto ela cedeu e deu início aos carinhos nos seios de Jéssica, fui descendo minha língua por todo corpinho de Jéssica passando por toda sua barriguinha, sua pele estava arrepiada, cheguei no umbiguinho dela dei uma leve mordidinha em seu piercing procurando puxar bem suavemente, a esta altura Jéssica era só gemidos, suas pernas se movimentavam numa sincronia com seus gemidos, denunciando um breve orgasmo, passei a fazer carícias em sua virilha, dei espaço entre suas pernas e continuei a passar a língua por toda a virilha, Jéssica gemia sem parar, eu lambia a suas coxas por dentro, seus joelhos, beijava seus pezinhos, sempre com unhas bem feitas, uma lindeza de pezinho, eu olhava para sua rachinha e via seu mel escorrendo por entre suas pernas, lentamente fui puxando Jéssica deixando ela totalmente entregue agora a duas bocas, novamente puxei minha esposa e fiz com que ela beijasse a racha de Jéssica sorvendo todo seu melzinho, comecei a sugar minha esposa, assim ela não iria negar a boceta de Jéssica, acomodei as duas num 69 e fiquei olhando a cena maravilhosa, as duas se sugavam, minha esposa enfiava dois , três, dedos dentro de Jéssica, elas se contorciam gozando este momento, passei o consolo para minha esposa, esta deu uma chupada no instrumento e foi acomodando dentro de nossa sobrinha, fiquei olhando minha esposa sugando o grelinho de Jéssica e movimentando o consolo, meu pau já estava prestes a explodir tanto era o tesão em me encontrava, fui me aproximando da linda bunda de Jéssica, passei a língua no seu cuzinho que não aparava de piscar, peguei um KY na gaveta e comecei a passar no seu anelzinho, ela só gemia, pedia para eu meter o dedo nela, fui lubrificando e passando mais lubrificante, minha esposa se colocou a chupar meu pau e oras o grelinho de Jéssica, fui me acomodando por trás de Jéssica e procurando uma posição onde eu poderia comer aquele rabinho lindo, dei uns tapinhas para que ela desse uma relaxada na bunda, e fui metendo bem lentamente, a chapeleta foi adentrando seu rabinho, Jéssica soltava lágrimas de prazer ou de dor, mas pedia para não parar, com muito cuidado fui metendo tudo ate o saco encostar na sua boceta, eu sentia minha esposa movendo o consolo da xana de Jéssica, dei início as bombadas, como é gostoso este rabinho, metia ate o fim, tirava ate quase sair a cabeça e voltava tudo de novo, firme e forte, nosso rítimo foi aumentando, ate que eu não agüentando dei uma gozada quase sem fim, meu pau chegou a doer tamanha a força da gozada, meu leitinho começou a escorrer descendo pela boceta, e minha esposa foi sorvendo tudo, cada gota do meu leite, caímos sobre a cama totalmente esgotados, minha esposa louca para gozar depois de tanto prazer foi acomodando o consolo dentro de sua boceta ate chegar a um breve clímax. Paramos para um merecido descanso, fomos tomar um banho e comer algo bem leve, já na cozinha nossa sobrinha deu seu segundo sorriso, agora sim com uma cara de quem estava feliz, preparamos uma salada algum salgadinho e ficamos conversando sobre o que acabava de acontecer, Jéssica se lembrava de cada momento e nos seus olhos denunciava o quanto ela gostaria de repetir tudo de novo, minha esposa começou a me beijar e alisar a cobra adormecida que foi dando sinal de vida, Jéssica ao notar indagou que deveríamos voltar ao nosso canto de amor, e fomos nos agarrando ate nossa cama, nós três caímos nos beijando, Jéssica tomou a iniciativa e começou a beijar a tia, passando a língua em seu pescoço, descendo rapidamente para os seios de sua tia, passou os dedos na boceta e contatou que estava muito molhadinha, ficou brincando com seu grelinho, beijando seu corpo, minha esposa esta sem gozar e logo ficou louca por um caralho na sua boceta, fui jogado sobre a cama de costas e com uma certa brutalidade minha esposa foi acomodando meu pau dentro dela, se movimentando sem parar, Jéssica falou, agora é sua vez, passou KY no consolo e no rabinho da tia, minha esposa olhando pra traz só pediu que fosse com muita calma, porque nunca havia feito no cuzinho, e com calma e cuidado Jéssica foi metendo o consolo pra dentro, sua tia estava muito excitada e nada sentia de dor, apenas era prazer, Jéssica começou a movimentar ate que foi tudo pra dentro, minha esposa começou a soluçar denunciando um gozo atrás do outro, eu nunca tinha visto minha esposa gozar tanto. O dia já estava clareando, quando caímos esgotados de nossa orgia, dormimos ate meio dia, todos na mesma cama, eu já pressentia o que ia acontecer neste final de semana, e pensava comigo que o tesão em demasia devia ser genético, porque se Jéssica puxar a mãe dela esta vai ser mais uma putinha em minha cama e agora com a aprovação de minha linda esposa, este foi apenas o primeiro dia, tínhamos ainda o sábado e domingo, com sorte ninguém apareceria em casa para atrapalhar, e assim curtir nossa mais nova amante. CONTINUAsafadodanet@pop.com.br